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quarta-feira, 9 de maio de 2012

A Lua Negra na Umbanda Astrológica




LILITH, A LUA NEGRA

Em Astronomia, Lilith é o asteróide 1.181, descoberto em fevereiro de 1927. Astrologicamente, Lilith é um ponto que se averigua mediante as posições da Terra e da Lua. Seu símbolo é uma lua negra e representa a todos os desejos mais inferiores, mais ocultos, mais nefastos que existem em nosso infraconsciente. Alguns astrólogos renomados consideram que na "casa" onde ela se encontra, pode haver uma exacerbação do que temos de pior em nossa sexualidade.

Estudando profundamente a "mitologia bíblica" de Lilith, Adão e Eva, a Gnose nos ensina que esses personagens referem-se ao período compreendido pelos teosofistas como a Terceira Raça-Raiz, a Lemúria. Foi em meados dessa Raça que os titãs lemurianos degeneraram espiritualmente. Lilith, como personagem lemuriano, foi um grande Mestre da Luz que caiu na degeneração sexual, desobedecendo aos desideratos da Grande Fraternidade Branca. Além de Lilith, outros exemplos de Mestres que involuíram nos Mundos Infernos, que se transformaram em Hanasmussen (magos negros) de último grau: Andramelek, Moloch, Nahemah etc. Tais criaturas chegaram a estados angélicos superiores. Moloch, por exemplo, foi um Trono e agora é um habitante dos mundos infiernos, é um Hanasmussen no sentido mais completo da palavra, pertence à quarta classe de Hanasmussen.

Em termos umbandisticos da Umbanda-Astrológica Lilith é a Pombagira, em sua atuação pela fertilidade, liberdade feminina, luta contra os desejos e sexualidade. Em seu nível mais elevado já como orixá evoluída ela é Iansã e Nanã em algumas personificações.

A palavra Lilith vem do sumério Lulu, que significa libertinagem. Segundo a Cabala, Adão teve duas esposas, Lilith e Eva. Eva, como sabemos, foi feita a partir de uma costela de Adão, porém Lilith foi feita da mesma argila com que Deus fez Adão. Por motivo de orgulho e luxúria, Lilith cansou-se de sempre ficar por baixo de Adão durante os atos sexuais e ela foi se queixar com Deus: “Fomos criados iguais e devemos fazê-lo em posições iguais”. Cansada de que Deus não atendesse às suas reivindicações, ela foi embora do Paraíso, aliando-se com os Inimigos do Eterno. Perdida no mundo, ela terminou se transformando num demônio perverso que assola e vampiriza a todos os seres humanos que tentam viver o Amor.

A partir dessa narração alegórica e ao mesmo tempo ocultista, Lilith foi chamada de a mãe dos demônios e de todas as perversidades sexuais, homossexualismo etc., além de ser traidora, por se aliar aos Anjos Caídos.

Algumas tradições dizem que Lilith sai mundo afora para seduzir tanto a homens quanto a mulheres para logo em seguida assassiná-los e sugar seu sangue. Lilith, segundo o esoterismo, é na verdade um terrível mago negro do mundo astral, iniciador ou criador de entidades diabólicas, tais como as lamias, as estriges, as harpias, as górgonas, as rínias e fúrias, as moiras e parcas etc.

Na Bíblia, aparece uma fugaz alusão a Lilith. Em Isaías (34:14) explica-se com detalhe como Deus, com sua espada, mata a todos os habitantes de Edom e que ali ficam como senhores animais como abutres, serpentes e... Lilith... Já dentro da Filosofia Gnóstica, o Inferno da Terra é regido por dois demônios, Lilith e Nahemah. Nahemah rege as duas primeiras Esferas, ou Círculos Dantescos, onde vibra uma classe de infra-sexualidade ligada ao adultério, às paixões, à bigamia, à fornicação etc. Lilith dirige as outras 7 Esferas infernais, onde reina a sexualidade mais depravada; onde se vê o homossexualismo e o lesbianismo, a masturbação e as taras e fantasias sexuais mais horrendas que se possa imaginar. Num nível místico umbandistico a Pombagira atua e habita na sétima dimensão a esquerda da nossa.

Infelizmente, Lilith está sendo considerada como o símbolo máximo da liberação feminina. Vejamos, para ampliar nossa visão sobre Lilith, a Lua Negra, algumas explicações sobre a influência da Luz e das Trevas no Universo, em nossa Galáxia e em nosso Sistema Solar. E onde Lilith está inserida.

Se bem é certo que Sírio é o Grande Sol da Via-Láctea, também não é menos certo que seu tenebroso Irmão Gêmeo tem uma densidade muito mais assombrosa mais do que qualquer obscurantíssimo interior da lua mais morta.

A dupla estrela Sírio compõe-se de um imenso sol radiante 26 vezes mais brilhante que o nosso, com uma trajetória circular de um período de 50 anos ao redor de uma Anã Branca do tamanho de Júpiter e 5 mil vezes mais denso que o chumbo.

Foi-nos dito que a Via-Láctea gravita ao redor da dupla estrela Sírio. Essa dupla estrela parece encher de alguma forma a brecha excessiva entre os Cosmos do Sistema Solar e a Via-Láctea.

A dupla estrela Sírio indica uma intensa atividade solar e lunar dentro de nossa galáxia. A dupla estrela Sírio influi decididamente sobre nós, aqui e agora. Libertar-se da influência lunar é algo espantosamente difícil, mas indispensável para lograr a liberação.

A influência lunar é dupla no mundo em que vivemos porque a terra tem duas luas. Ante os telescópios, a segunda lua se vê negra e do tamanho de uma lentilha. Os ocultistas deram à Lua Negra o nome de Lilith. Este segundo satélite lunar é uma espécie de Oitava Esfera Submergida, um mundo terrivelmente maligno em nível místico oculto. As vibrações sinistras que vêm da Lua Negra originam na Terra monstruosidades, abominações, crimes espantosos cheios de repugnante sadismo, luxúria inconcebível, homossexualismo em grande escala, masturbação, pederastia, abortos provocados etc. segundo lendas na Palestina, existe uma ordem de vampiros que se escondem trás do título seguinte: “Ordem dos Imortais Guardiães do Santo Sepulcro”. Os vampiros são o resultado do homossexualismo combinado com tantrismo entre pessoas do mesmo sexo (monstruosidade, abominação espantosa).

A dupla influência lunar no mundo em que vivemos é terrivelmente mecanicista. É urgente nos alimentarmo-nos com as maçãs de ouro ou de Freya e com o licor do Soma ou bíblico Maná para fabricar os corpos solares e nos libertarmos das leis lunares.

Foi-nos dito que nosso Sol físico, como o demonstram as cronologias brahmânicas, gira em tomo de um Sol infinitamente maior ou mais luminoso; tão luminoso que, por isso precisamente, resulta invisível aos olhos terrenos, mas que está mencionado em antigas teogonias, e que é de indispensável rigor matemático.

E não existe unicamente esse Sol Equatorial ou Astral, ignoto centro do que é um mero planeta o nosso Sol físico, mas sim que ademais existem em planos superiores ou hiperdimensões do espaço cerúleo, outros dois sóis excelsos ainda, e aos que os calendários tâmiles, como o Tiruchanga e o Panchanga, chamam respectivamente Sol Polar (ou centro galáctico de toda a nossa nebulosa e de seus cem mil sóis) e Sol Central (Centro de Centros, à sua vez que enlaça e unifica a quantas nebulosas de milhões e milhões de sóis que existem aos milhares no céu).

Ante os olhos do místico resplandece abrasadoramente o Sol Astral, ou Equatorial, situado no grupo celeste que denominamos Plêiades, ou das Cabritas da Constelação de Touro. Sírio, com toda a sua magnificência, o centro de gravitação da Via-Láctea, tem de gravitar ao redor do Sol Polar. A Ordem Cósmica seria impossível sem o Sol Central. A variedade é unidade. O Sol Central unifica, governa, estabelece unidade dentro da variedade infinita.


CARLINHOS LIMA – ESTUDOS E PESQUISAS ASTROLOGICAS, UMBANDISTAS E ESOTERICAS. (BASEDOS EM ESTUDOS GNOSTICOS).

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