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quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Saiba com que frequência asteroides gigantes caem na Terra e suas implicações



Em entrevista à Sputnik, especialista russo da Roscosmos comentou os efeitos da queda de tais corpos celestes e a frequência com qual eles colidem com nosso planeta.

Asteroides capazes de dizimar a civilização humana caem na Terra a cada 100 milhões de anos.
Conforme disse à Sputnik o especialista da Corporação Estatal de Atividades Espaciais da Rússia (Roscosmos) Igor Bakaras, tal fenômeno ainda não se deu desde o surgimento da civilização humana.
"Pelos cálculos dos cientistas, uma colisão de um corpo celeste de cerca de 10 km com a Terra e capaz de destruir a civilização humana ocorre a cada 100 milhões de anos. Desde o surgimento do homem moderno [há cerca de 100 mil anos] tais colisões não ocorreram", declarou Bakaras.
É válido lembrar que, segundo uma das hipóteses científicas, a extinção dos dinossauros teria sido provocada pela queda de um asteroide de 10 km de diâmetro no golfo do México, há 65 milhões de anos.
O impacto teria aberto a cratera de Chicxulub na península de Yucatán, no México.

Asteroides menores

Também, segundo o especialista, asteroides com diâmetro de um quilômetro poderiam causar uma catástrofe global. O corpo celeste abriria uma cratera com um raio de 20 km ao se colidir com a superfície terrestre.
"Eventos de tais proporções ocorrem aproximadamente uma vez a cada milhão de anos", acrescentou Bakaras.
Por sua vez, asteroides com 100 metros de diâmetro podem causar estragos regionais na superfície seca do planeta abrindo crateras com um raio de dois quilômetros. Já no mar tais asteroides causam tsunamis.
Ainda segundo Bakaras eventos do tipo ocorrem a cada 3.000 anos.

Dados incertos

No entanto, ainda segundo o especialista, o diâmetro da maior parte dos corpos celestes, assim como os parâmetros de suas órbitas, não se conhece com muita precisão.
"Estas grandezas são medidas durante cada voo de tais objetos próximo da Terra. Por isso, é frequente um asteroide ser considerado inicialmente perigoso e depois entrar para a categoria de asteroides não perigosos", afirmou Bakaras.
No início deste ano sabia-se sobre a existência de pelo menos 18.000 corpos celestes perigosos no Sistema Solar, dos quais 99% são asteroides.

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