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Planetas e Orixás regentes de 2023

domingo, 27 de setembro de 2020

Animais devem ser bem cuidados pois fazem parte do sagrado e nunca devem ser maltratados



 

Cuidar de animais dá sorte e é bom pra saúde! Maltratá-los dá azar e adoece


Os animais sentem, são sinceros ao que sentem e são verdadeiros, seus instintos são puros e não há falsidade. Mas, assim como entre as pessoas tem seres humanos diferenciados, também entre os animais, encontramos cães e gatos, como também papagaios ou outros pássaros que tem uma mediunidade fina e agem com forma especialmente inteligentes. Além desses animais citados, já percebeu-se em muitos outros tipos de animais uma alma animal diferente, como se só faltasse falar! Há vertentes de quem acreditam em reencarnação que afirmam que certas pessoas podem vir em forma animal, como também animais em vidas anteriores poderiam vir em forma de gente... Bem eu não acredito muito nisso, mas, o que eu acredito é que alguns animais podem vir sim com uma missão especial e pra cumprir um papel, tanto na colaboração de algum amigo humano, como eles podem ser algum ser divino que encarna pra cumprir esse desafio. Pode ser um anjo ou outro ser divino. Vimos muito bem na visão que mostra Elias e Enoch ascendendo ao céu, puxados por uma carruagem guiada por cavalos de fogo. Então, podemos concluir que animais também fazem parte desse paraíso do qual o homem foi expulso e que pode ser uma dimensão abaixo do paraíso do Criador... E voltando ao sentir e não entender, sabemos que o homem muitas vezes entende e não sente, numa forma inversa a sinceridade animal. E muitos vivem na farsa ou criam farsas pra enganar seus semelhantes - tem homens por exemplo que se fazem de príncipes encantados pra desvirginar meninas inocentes e depois somem deixando pra traz seu odor de ogros e lobos maus...

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Os gatos têm o poder de diariamente, remover energia negativa acumulada no nosso corpo. Enquanto nós dormimos, eles absorvem essa energia. Se há mais do que uma pessoa na família, e apenas um gato, ele pode acumular uma quantidade excessiva de negatividade ao absorver energia de tantas pessoas. Quando eles dormem, o corpo do gato libera a negatividade que ele removeu de nós. Se estivermos excessivamente estressados, eles podem não ter tempo suficiente para liberar tamanha quantidade de energia negativa, e conseqüentemente ela se acumula como gordura até que eles possam liberá-la. Por conta disso, muitos deles se tornarão obesos. 

O Culto Egípcio: No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos. 

O Culto Celta: Na cultura celta, a deusa Cerridwen tem um elo de ligação com o culto ao gato relativo à fecundidade através de seu filho Taliesin, que em uma de suas encarnações foi descrito como um gato com a cabeça sarapintada. O Culto em Roma: No Império Romano, o gato esteve ligado a várias deusas. Diana, a caçadora, governava a fecundidade e a lua, assim como Bastet, e uma lenda antiga atribui a ela a criação do gato. Também a sensual Vênus é representada como uma gata, uma encarnação de emoções maternas. 

O Gato na América Pré-Colombiana: Na América, embora não houvessem gatos domésticos, os grandes felinos, como o puma e o jaguar, tiveram seu lugar no panteão dos deuses. O jaguar era símbolo de grande força e sabedoria, e acreditava-se que os curandeiros mortos transformassem-se neste animal. O Gato na Babilônia: Apesar de não haver culto ao gato, dizia um mito que o gato teria nascido do espirro de um leão. O leão, aliás, era um símbolo da realeza. 

O Gato no Islã: Há uma série de contos associando os gatos ao profeta Maomé, a quem teriam inclusive salvo da morte, ao matar uma serpente que o atacava. Por causa desta associação entre o gato e o Islã, a Igreja Católica conseguiu tanto êxito ao relacionar o culto ao gato com as heresias e o demônio. O Culto Escandinavo: Nas lendas nórdicas, aparece a deusa do submundo Freya, cuja carruagem era puxada por dois gatos, que representavam as qualidades da deusa, a fecundidade e a ferocidade. Estes gatos mostravam bem as facetas do gato doméstico, ao mesmo tempo afetuoso e terno, e feroz quando excitado. Os templos pagãos eram freqüentemente adornados com imagens de gatos. Na Finlândia, havia a crença em um trenó puxado por gatos que levava as almas dos mortos. 

O Gato e o Judaísmo: No Talmude, o gato só aparece cerca de 500 d.C., quando o livro sagrado louva brevemente seu asseio. Entretanto, uma antiga lenda hebraica conta que o gato teria sido criado em plena Arca, quando Noé, em desespero por que os ratos estavam se multiplicando e devorando todas as provisões, implorou à Deus que lhe enviasse uma solução. O gato então teria sido criado de um sopro do leão. Outra antiga lenda judaico-espanhola diz que Lilith, a primeira mulher de Adão, o teria deixado para se transformar em um vampiro, que sob o aspecto de um gato preto, atacava bebês adormecidos e indefesos e lhes sugava o sangue. 

Na China, estatuetas de gatos eram usadas para expulsar os maus espíritos, e havia dois tipos de gatos, os bons e os maus, que eram facilmente diferenciados por que os maus tinham duas caudas. No Japão, quando um gato morria, era enterrado no templo do dono, e no altar do mesmo era oferecido um gato semelhante, pintado ou esculpido, para garantir ao dono tranqüilidade e boa sorte durante sua vida. O Gato no Budismo: Nos cânones originais do budismo, o gato é excluído da lista de animais protegidos, devido ao fato de que, no momento da morte de Buda, quando todos os animais se reuniram para chorar seus restos, o gato haver não só mantido os olhos secos como comido tranqüilamente um rato, provando sua falta de respeito pelo acontecimento solene. Entretanto, apesar da lenda, o gato foi venerado pelos primeiros budistas por seu autodomínio e a tendência à meditação.
  
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Santa Gertrudes de Nivelles, por exemplo, é representada sempre com um gato, e, na França, dizia-se que Santa Ágata transformava-se em um gato enfurecido para punir os infiéis. Na Idade Média, entretanto, a imagem do gato começou a mudar. No século V, os gnósticos, que atribuíam igual importância a Jesus, Buda e Zoroastro, foram acusados de adorar o demônio na figura de um gato preto. A Igreja , no início de sua história, adotou alguns símbolos pagãos e rejeitou outros. Assim, Jesus se tornou "o Leão de Judá", e a serpente a égide do mal. Na seita dos coptas, surgida por volta do século I d.C., havia no evangelho gatos que julgavam os homens após a morte. A primitiva Igreja celta associou vários santos às tradições pagãs e ao culto ao gato. 

A associação da figura do gato ao culto ao demônio levou inevitavelmente à sua vinculação à feitiçaria e às artes mágicas. No século XV, na Alemanha, ressurgem cultos pagãos como o da deusa Freya. Em 1484, o papa Inocêncio VIII difunde a crença de que as feiticeiras veneravam Satanás encarnado em gato. Por toda a Europa, pessoas inocentes foram torturadas em nome de Deus. E, com elas, seus gatos. Em Ypres, na França, centenas de gatos eram atirados do alto de um campanário em um festival anual. Milhares de gatos foram sacrificados em rituais durante a Páscoa. A perseguição chegou até mesmo à América, quando, em 1692, várias pessoas foram executadas em Salem, no estado de Massachusetts. No ano de 1232, o papa Gregório IX funda a Santa Inquisição, com o intuito de descobrir heréticos que cultuavam o demônio, novamente na figura de um gato preto, macho. Em 1344, surge na França, o culto de São Vito, em Metz, queimando vivos anualmente 13 gatos em uma gaiola. Quando a Peste Negra atacou a Europa, dizimando quase um terço da população, inicialmente os gatos foram considerados culpados e perseguidos, ordenando-se a sua destruição. 

Com o passar do tempo, a perseguição foi recrudescendo, e a importância dos gatos como controladores dos roedores foi reconhecido. No século XVIII, são abolidas as leis sobre a feitiçaria, e até mesmo o papa Pio IX rendeu-se aos seus encantos. Entretanto, mesmo nestes tempos inglórios, os gatos foram também companheiros amados em alguns países, como na Rússia, onde eram comuns serem encontrados em conventos e mosteiros. O Cardeal Richelieu possuía vários gatos, entre eles um angorá preto chamado Lúcifer. No sul da França, corria a lenda dos gatos mágicos chamados matagots, que traziam fortuna e sorte a quem os acolhia e amava. 

O ideal numa casa é ter um cão e um gato, pois o cão vai ajudar o gato, pois ele vai atuar mais firmemente nas proteções das pessoas e dos ambientes. Os gatos são um dos maiores companheiros espirituais e através de seus poderes tem ajudado o homem cumprir suas missões desde civilizações antigas e até os dias de hoje. Umas das funções do gato é cuidar da família e do ambiente protegendo e transmutando contra energias negativas e se você tiver uma conexão muito forte com ele perceberá os sinais de premonições que tentará passar. 

Tire os pensamentos errôneos de que os gatos não fazem nada, que são preguiçosos e tudo que fazem é comer e dormir e que ficam sujando por aí, ao contrário de que muitas pessoas pensam, os gatos são muito limpos, se educado adequadamente. Os gatos vivem partes neste mudo e fora dele (no filme Constantine tem um trecho que fala sobre isso), os gatos pretos são muito mais resistentes do que os comuns (os cães pretos também), pois aguentam até trabalhos de magia e feitiçaria negra, por isso que as bruxas, magos etc, possuem gatos pretos para sua proteção, outra curiosidade são os ninjas eles imitam suas habilidades de andar e no kung fu tem uma técnica somente do gato. 

Os egípcios apreciavam de tal maneira seus gatos que sua exportação era expressamente proibida, mas os mercadores jônicos entregaram-se a um lucrativo contrabando que permitiu ao gato caseiro alcançar primeiro a Ásia Menor e depois Europa. Na Índia o gato foi, domesticado na mesma época que no Egito. Em diversas culturas da Antiguidade, em especial nas culturas orientais, o gato era considerado um guardião das almas dos mortos, detentor dos mistérios da vida e da morte, um condutor que as levava até o outro lado. Sob esta perspectiva, o gato era adorado como Divindade, e reverenciado como animal de grande poder místico. O gato imortal existe, em algum mundo intermediário entre a vida e a morte, observando e esperando, passivo até o momento em que o espírito humano se torna livre. Então, ele irá liderar a alma até seu repouso final. (The Mythology Of Cats, Gerald & Loretta Hausman) 

Na mente de muitas pessoas, o gato ainda é um animal misterioso, quase sagrado, de uma visão além do normal e uma percepção aguçada. Diz-se mesmo que teria poderes paranormais, que saberia muito mais dos segredos da vida do que nós. Qualquer pessoa que tenha tido a chance de conviver com um gato percebe facilmente que boa parte dessas características parece mesmo ser verdadeira. Os gatos realmente parecem ter uma percepção extrasensorial, uma visão diferenciada, além do normal. Quase sempre dão a impressão de pertencerem a uma esfera superior, a um nível mais elevado de consciência.

Considerados os mais antigos animais domésticos, os cães (Canis lupus familiaris) teriam surgido há mais de 100 mil anos. Cachorros foram domesticados pelo homem há pelo menos 33 mil anos. A ciência postula que a espécie é descendente direta dos lobos cinzentos asiáticos argumentando, inclusive, que a diferença genética entre cães e lobos é inferior a 0,2%. Ou seja, são de mesmo gênero e espécie, denominada Canis lupus . É nesse sentido que se acredita também que características caninas, como fidelidade ao dono e instinto de caça e de território, são herdadas do comportamento dos lobos nas alcatéias. O companheirismo do cão nas atividades de caça e de guarda na evolução do ser humano pode ter sido mais importante do que se pode imaginar. O animal teria auxiliado o homem no desenvolvimento da fala, o que teria levado nossa espécie à superação do Homem de Neanderthal. A ciência arqueológica atesta a existência de imagens de cães em pinturas pré-históricas em cavernas, bem como em utensílios como cabos de faca. A mitologia egípcia tinha o cão como um animal sagrado e por isso eles também eram mumificados. O convívio dos cães com os humanos ao longo dos tempos permitiu a criação das mais de 700 raças caninas, diferenciadas entre si por uma seleção baseada em aptidões, características físicas e comportamentos. 

Muitos povos acreditam que determinados animais são a manifestação de Deus no mundo dos homens. Consideram-nos algo sagrado e, a partir do momento em que se tornam num culto religiosos, deixam de ser temidos pelo comum dos mortais. Na verdade, estes animais, puros e invioláveis para as diferentes culturas, nada mais são do que verdadeiros símbolos religiosos que jamais devem ser profanados por aqueles que os cultuam. As vacas da Índia, os crocodilos do Egito ou as serpentes dos fenícios serão para sempre considerados pelos seus povos como a manifestação de Deus neste planeta. 

A vaca, na Índia, é chamada de “goru” e acredita-se que o seu culto se iniciou na Mesopotâmia há 6000 a.C., espalhando-se depois pelo noroeste deste país, sendo ainda mais influenciada pelo Jainismo, uma religião indiana que enfatiza a não violência. Estes animais são homenageados neste país uma vez por ano, em Gopastami, onde são lavadas e decoradas e oferecidas no templo, de forma a que os dons da sua vida continuem a ser transmitidos aos homens. Acredita-se que o cavalo tem uma alma pura e consegue através dos seus poderes mágico afastar o mal para longe de qualquer pessoa. É por isso ainda utilizado em muitas cerimónia tribais, pois é considerado a energia que gera o fluxo da vida. O cavalo, juntamente com o homem que o monta, representa o movimento harmonioso da natureza. Segundo alguns crentes, este animal é utilizado pela alma dos humanos para “cavalgar” para o outro mundo. O culto a este animal nasceu nas tribos índias, que o consideravam como algo misterioso e sagrado. Era chamado pelos seus devotos como “o grande cão sagrado” e em algumas culturas continua a ser considerado como um animal sagrado, usado para libertar alguém que entrou em contacto com um inimigo do mal. 

Segundo a lenda, o Búfalo Branco ofereceu à tribo Sioux um cachimbo onde guardava o poder do Grande Espírito, que concentrava em si uma mensagem divina: através da paz conseguiriam transformar as “tribos vermelhas” numa grande nação. Portanto, ainda hoje em dia, este animal representa para este povo um sinal de grande abundância. Os índios acreditavam que qualquer criança que contivesse no seu nome a palavra “Búfalo” seria em adulta bastante forte, pois absorveria toda a força desse animal. A águia continha em si o poder do grande espírito, era a ligação direta com o divino e, por isso, muitos curandeiros destes povos utilizam as suas penas para fins medicinais. Este animal jamais poderia ser profanado e apenas poderia ser morto por um “caçador especial” que soubesse e conhecesse as cerimónias apropriadas para que o espírito da águia não se revoltasse e se vingasse dos homens. Acreditava-se que quem utilizasse as penas deste animal na cura do corpo conseguiria permanecer ligado ao espírito, ao mesmo tempo que se manteria equilibrado dentro do domínio da Terra. 

Considerado pelos nativos americanos como um símbolo espiritual poderoso, o lobo era para muitos a estrela mais brilhante do céu no norte e o caminho para o paraíso, já que era entendido como o professor “descobridor trilhas”, ou seja, principalmente da trilha (caminho) divino. Com o passar dos tempos, este animal passou a ser entendido como concentrando em si as grandes forças da natureza. O seu uivo emocionava os crentes, que consideravam ser uma conversa íntima entre este animal e o mundo divino. O lobo era também considerado como um sábio que transmitia toda a sua sabedoria para aqueles que o cultuavam. Nos tempos mais remotos na Índia, acreditava-se que quando as aves voavam elas representavam o grande poder de luz do Sol, servindo então de uma grande fonte de inspiração. Muitos imperadores muçulmanos da Índia acreditavam que as aves representavam todo o poder divino e, portanto, mandavam vir várias espécies, de vários lugares do mundo, de forma a que os seus pintores e escultores as reproduzissem com o maior realismo. 



A verdade é que os animais, também são parte da mesma fonte cósmica de vida, parte do Criador e por isso maltratar um animal indefeso, não é bom nem pra mente e nem pra alma de quem vive abusando dos inocentes. Os animais também fazem parte do sagrado, do abençoado e da criação divina, por isso quem maltrata, animais, tá desagradando o Criador. 

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Significado desvendado: mosaico do século IV é crítica à fé cristã, diz arqueólogo (FOTOS)

 


O intrincado mosaico do século IV foi achado em 1983 por uma equipe de arqueólogos poloneses na costa oeste de Chipre. Finalmente os cientistas parecem ter descoberto o significado dos desenhos.

À primeira vista, o mosaico de 16 metros quadrados parece representar cenas da mitologia grega, com o deus Zeus e Cassiopeia, a mãe da princesa Andrômeda, além de faunos. Todavia, o verdadeiro significado do desenho iludiu arqueólogos por quase 40 anos.

Na verdade, "este mosaico é uma polêmica anticristã ilustrada em um período de crescente dominação dos seguidores da fé cristã", garante ao tabloide Express o arqueólogo Marek Olszewski, do Departamento de Arqueologia da Universidade de Varsóvia, Polônia.

 


 

Parte de antigo mosaico em que a fé cristã é provavelmente parodiada

O século IV, período em que o mosaico foi produzido, marcou uma época de grande desenvolvimento para os seguidores de Jesus Cristo. Mas nem todo mundo estava aceitando a nova fé durante esses tempos, como demonstram as ilustrações.

O arqueólogo polonês defende que o mosaico faz uso de alegoria, analogia e personificação para salientar o cristianismo. Por exemplo, argumenta Olszewski, a imagem do deus Dionísio sentado no colo de Hermes é uma zombaria do menino Jesus sentado no colo da Virgem Maria.

Da mesma forma, uma cena que descreve Apolo condenando o fauno Marsias à morte reflete a cena de Pôncio Pilatos condenando Jesus à crucificação. "Todos esses princípios retóricos foram usados ​​nas artes retóricas, mas tiveram um grande impacto em outras artes, incluindo as artes visuais […]. O mosaico é construído sobre os princípios da antítese retórica aos princípios da fé cristã", explica o arqueólogo.

 

 
Parte de antigo mosaico em que a fé cristã é provavelmente parodiada

Neoplatonismo

Na opinião de Olszewski, o mosaico provavelmente foi inspirado por um movimento dos séculos III e IV conhecido como Neoplatonismo.

Esse movimento religioso e político era particularmente popular entre a elite da época. E nesse período a administração romana estava cada vez mais rejeitando as velhas crenças pagãs em um movimento em direção ao cristianismo.

Isso levou a muitos confrontos entre pessoas que se apegavam aos seus velhos hábitos e os seguidores de Cristo.

Olszewski acredita que haja mais exemplos de crítica visual ou zombaria por aí e cita mosaicos polêmicos dos séculos III e IV que foram encontrados na Síria.

 

Astrônomos podem ter encontrado 1º planeta fora da Via Láctea

 


 

 

Cientistas encontraram evidências do que pode ser um exoplaneta extragaláctico, ou seja, além da Via Láctea, a cerca de 23 milhões de anos-luz da Terra, perto da constelação de Ursa Maior.

Uma equipe de pesquisadores dos EUA e da China achou um candidato a planeta localizado em outra galáxia, em uma região de intensa atividade caótica. Os astrônomos estimam que esse exoplaneta distante é um pouco menor que Saturno e orbita um sistema estelar binário, que consiste em uma estrela massiva e um buraco negro ou estrela de nêutrons.

"M51-ULS-1b é o primeiro candidato a planeta a ser encontrado porque produz um eclipse completo e de curta duração de uma fonte de raio X brilhante", lê-se no estudo, que foi publicado recentemente no repositório arXiv.

Trânsito de raios X

Normalmente, as descobertas de exoplanetas são feitas detectando trânsitos: planetas que passam na frente das estrelas. Quando um planeta transita por uma estrela, um telescópio espacial pode monitorar a queda no brilho da estrela.

Neste caso, porém, os astrônomos observaram o trânsito de raios X. O sistema binário está emitindo raios X para o espaço, o que sugere que seu buraco negro ou estrela de nêutrons está consumindo uma estrela próxima.


 
 
 © NASA . T.Bernal et al.
Na imagem, os raios X são mostrados em cor de rosa. São as constelações de Andrômeda, Eridanus, Leo e Pegasus, que ficam a bilhões de anos-luz da Terra

"A descoberta do M51-ULS-1b estabeleceu que galáxias externas hospedam planetas candidatos […]. Também demonstra que o estudo de trânsito de raios X pode revelar a presença de sistemas invisíveis, que também incluirão anãs marrons e estrelas de baixa massa", afirma a equipe de astrônomos.

Primeiro planeta extragaláctico?

Agora, de acordo com o estudo, há duas possibilidades. A primeira é que M51-ULS-1b é de fato um planeta. Todavia, para confirmar essa hipótese é preciso aguardar para ver se ele vai continuar a passar pelo mesmo ponto em intervalos de tempo constantes, o que pode levar décadas, uma vez que M51-ULS-1b orbitaria sua estrela à mesma distância que Saturno orbita o Sol, que demora 10.760 dias para dar uma volta completa em torno do Sol.

A outra possibilidade é que M51-ULS-1b seja apenas um corpo celeste que estava de passagem pela galáxia e nunca mais volte a aparecer.

De qualquer forma, os astrônomos estão empolgados. "Descobrir e estudar planetas extragalácticos e outros pequenos objetos em galáxias externas pode estabelecer conexões e contrastes com o ambiente do Sol na Via Láctea, fornecer informações sobre a evolução mútua das órbitas estelares e binárias e expandir o domínio dentro do qual podemos pesquisar extraterrestres vida", concluem os pesquisadores.

 

 

Estudante cria equação que permitiria viajar no tempo sem paradoxos

 


 

Até o momento não existe registro algum de alguém que tenha conseguido viajar no tempo, porém, sua possibilidade continua fascinando os cientistas.

Filmes como "O Exterminador do Futuro", "Donnie Darko" e "De Volta para o Futuro" e muitos outros mostraram que viajar pelo tempo cria diversos problemas para as regras fundamentais do Universo. Por exemplo, se pudesse voltar atrás no tempo e impedir seus pais de se encontrarem, como você poderia existir para voltar ao passado?


 
 © AP Photo / Christy Radecic / Invision
Carro DeLorean, ícone do filme de ficção científica "De Volta para o Futuro"

Este é o conhecido "paradoxo do avô". Agora, o estudante de Física Germin Tobar, da Universidade de Queensland (Austrália) anunciou no portal da instituição que trabalha em como "encaixar os números" de forma a que a viagem no tempo seja possível sem paradoxos.

"Dinâmicas clássicas dizem que, se você souber o estado de um sistema em um momento particular, isto pode nos dizer toda a história do sistema", afirma Tobar.

"Entretanto, a teoria de relatividade geral de Einstein prevê a existência de ciclos de tempo ou viagens no tempo - onde um evento pode ser tanto no passado quanto no futuro de si mesmo - teoricamente virando o estudo das dinâmicas de cabeça para baixo", agregou o físico. Cálculos demonstram que a viagem no espaço-tempo pode se adaptar para evitar paradoxos.

Por exemplo, alguém que viaje no tempo para impedir uma doença de se espalhar - se a missão fosse um sucesso, não teria que voltar no tempo para deter a mesma.

O trabalho do físico, publicado pela Classical and Quantum Gravity, sugere que a doença ainda escaparia por outra via, por um caminho diferente ou por um método diferente, removendo o paradoxo. O que quer que o viajante do tempo fizesse, a doença não seria detida.

A nova pesquisa simplifica o problema com outras hipóteses. A viagem no tempo seria possível, porém, segundo o modelo do estudo, os viajantes no tempo ficariam restritos no que faziam. Neste modelo, os viajantes no tempo teriam a liberdade de fazer o que quisessem, mas os paradoxos não seriam possíveis.

"Por mais que você tente criar um paradoxo, os eventos sempre se ajustarão, para evitar qualquer inconsistência", afirma Fábio Costa, físico da universidade australiana.

"A gama de processos matemáticos que descobrimos mostra que viajar no tempo com livre arbítrio é logicamente possível em nosso Universo sem nenhum paradoxo", conclui o físico.

 

 

Cápsula do tempo de 150 anos é encontrada em sinagoga no Reino Unido (FOTOS)

 


 

Na sinagoga mais antiga de Manchester, foi encontrado um frasco de vidro escondido há 150 anos, com vários objetos dentro.

O trabalho de renovação realizado no Museu Judaico de Manchester, Reino Unido, o único no país fora de Londres, originou recentemente uma intrigante descoberta: um frasco de vidro com documentos e moedas escondido em uma cavidade da parede há cerca de um século e meio, relata o jornal The Guardian.

Segundo o jornal, o frasco de vidro com selo de cera ainda intacto foi encontrado ao lado da Arca do Museu, "a câmara que contém os pergaminhos da Torá", e estava "cheio de documentos da sinagoga, jornais e algumas moedas antigas".

"Estávamos tomando cuidado extra para remover a placa, mas nunca imaginávamos que encontraríamos algo ainda intacto tão antigo quanto o edifício", disse Adam Brown, o gerente do prédio.

"Isso criou muita excitação ao redor do local. Era óbvio que muito tempo e esforço haviam sido gastos há todos aqueles anos para colocar a cápsula. Encontrá-la em perfeitas condições pareceu realmente gratificante".

 

Thank you @MENnewsdesk @AdamMaidment for covering @mcrjewishmuseum's great discovery of a time capsule hidden deep into the walls of the old synagogue #adamthebuilder
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​Obrigado Manchester Evening News e Adam Maidment por cobrirem a grande descoberta do Museu Judaico de Manchester de uma cápsula do tempo escondida nas paredes da antiga sinagoga

O museu ocupa um prédio que o jornal descreve como "a mais antiga sinagoga sobrevivente em Manchester", concluída em 1874. No entanto, a população judaica local saiu da área nos anos 1970, tornando o local redundante. Apesar disso, o prédio recebeu "um novo alento em forma do Museu Judaico de Manchester em 1984".

Builders on the huge restoration and extension project @mcrjewishmuseum have made a remarkable discovery
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​Construtores do enorme projeto de restauração e extensão do Museu Judaico de Manchester fizeram uma descoberta notável

"Estamos emocionados e maravilhados com a descoberta [da cápsula] e ansiosos para expô-la no novo museu na próxima primavera", disse Max Dunbar, o chefe executivo do museu.

Dunbar também acrescentou que a "descoberta oportuna" da cápsula vem em "um período simbólico, quando milhões de judeus ao redor do mundo se preparam para o dia mais sagrado do calendário judaico, o Dia do Perdão [Yom Kipur, em hebraico], uma época do ano de reflexão, quando muitos observadores olham para trás [no tempo] como um meio de avançar".

Está previsto que a renovação do Museu Judaico de Manchester aumente o número de visitantes anuais de 10.000 para 40.000 como resultado da integração de um mapa de rua interativo do histórico bairro judeu da cidade, junto com uma variedade de exposições, incluindo uma tábua de lavar russa usada como taco de críquete, e os pertences de um sobrevivente do Holocausto, que passou a Segunda Guerra Mundial escondido em um porão de carvão.

 

Comprovado pela ciência: vida surgiu em resultado de reações químicas

 


 

Uma equipe de pesquisadores poloneses testou interações complexas entre elementos químicos que estariam presentes no início do surgimento da vida, e descobriu que estas produzem materiais orgânicos.

Os elementos químicos básicos podem gerar compostos orgânicos em determinadas circunstâncias e explicar o nascimento da vida na Terra, segundo cientistas poloneses que realizaram uma simulação de tais partículas.

A química prebiótica pretende descobrir como a vida surgiu a partir dos elementos primordiais da Terra, que inicialmente eram simples e inorgânicos. Para entender a evolução orgânica é necessário levar em conta as muitas reações químicas repetidas, com a formação sucessiva de produtos cada vez mais complexos.

Durante o estudo, cujos resultados foram publicados na revista Science, os pesquisadores da Academia de Ciências da Polônia utilizaram seis substâncias básicas que deviam estar presentes na Terra em seus primórdios: água, nitrogênio, sulfeto de hidrogênio, metano, amônia e cianeto, quando a vida supostamente nasceu.

Os cálculos foram feitos primeiro com as seis substâncias interagindo entre si, e depois sequencialmente para cada um de seus produtos, o que tornou possível construir uma rede completa de possíveis reações químicas prebióticas. A equipe desenvolveu para isso o aplicativo Allchemy, que posteriormente disponibilizou ao público, para que qualquer pessoa possa rever os resultados do estudo.

Na primeira etapa de combinação dos seis elementos iniciais, foram formados dez novos elementos. No entanto, todos eles se revelaram abióticos, ou seja, inorgânicos. Na segunda etapa, o primeiro aminoácido, a glicina, já estava formada.

Os aminoácidos e outros compostos bioquímicos, ou seja, a base da vida, foram obtidos na terceira etapa de interação entre as moléculas.

No total, durante as cinco etapas do experimento, foram formadas mais de 10.000 novas substâncias. A maioria delas se revelou inorgânica, mas também foram obtidas várias moléculas bióticas e compostos orgânicos, tais como ácidos úrico e cítrico.

Além disso, os cientistas estabeleceram três caminhos principais de síntese do material prebiótico:

  • através de compostos que, na etapa seguinte, atuam como catalisadores;
  • sistemas químicos funcionais e ciclos de autorecuperação;
  • formação de biomoléculas primitivas tensioativas

Os autores do estudo indicaram que alguns dos caminhos eram até agora desconhecidos da ciência, mas que todos eles foram confirmados pelos experimentos.

 

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