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quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Cometas revelam 2º plano de alinhamento do Sistema Solar


 

Uma equipe de astrônomos japoneses realizou um estudo dos movimentos dos cometas, indicando que o Sistema Solar tem um segundo plano de alinhamento.

O estudo das órbitas dos cometas de longo período mostra que o afélio dos cometas, o ponto onde estão mais afastados do Sol, tende a diminuir próximo do conhecido plano da eclíptica, onde se encontram os planetas de uma "eclíptica vazia" descoberta recentemente, segundo comunicado do Observatório Astronômico Nacional do Japão.

Arika Higuchi, professora da Universidade de Saúde Ocupacional e Ambiental do Japão, estudou os efeitos da gravidade galáctica nos cometas de longo período através da pesquisa analítica das equações do movimento orbital.

O estudo mostrou que, ao levar em conta a gravidade galáctica, o afélio dos cometas de longo período tende a se acumular em torno de dois planos. O primeiro, conhecido como eclíptico, e o segundo, chamado "eclíptica vazia".

 

Comparação de dois objetos interestelares passando através do nosso sistema solar

A eclíptica está inclinada a aproximadamente 60 graus do disco da Via Láctea, assim como a eclíptica vazia, entretanto esta segunda está inclinada na direção oposta.

A comparação dos resultados analíticos e computadorizados dos dados dos cometas de período longo mostrou que a distribuição tem dois picos, próximo da eclíptica e da eclíptica vazia.

"Os picos agudos não estão exatamente nos planos da eclíptica ou da eclíptica vazia, mas, sim, perto deles", segundo Higuchi.

Com isso, os especialistas pretendem analisar detalhadamente os cometas de longos períodos em um futuro próximo.

 

De 30 variantes, Hubble constrói FOTO deslumbrante de galáxia espiral a 55 milhões de anos-luz


 

Hubble teve de fazer várias exposições para garantir que a imagem fosse nítida e altamente detalhada. Ao todo, 30 capturas foram feitas em nove horas e combinadas para criar esta imagem impressionante.

O telescópio espacial Hubble, da agência espacial norte-americana NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), capturou uma bonita imagem da galáxia espiral NGC 5643 que foi divulgada esta semana.


 
 
 © Foto / ESA/Hubble & NASA, A. Riess et al.
Imagem do Telescópio Espacial Hubble da NASA / ESA apresenta a galáxia espiral NGC 5643 na constelação de Lupus

Também conhecida como ESO 272-16 e LEDA 51969, essa galáxia espiral foi descoberta por James Dunlop em 10 de maio de 1826 e está localizada a aproximadamente 55 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Lupus, no hemisfério celestial sul.

A galáxia é classificada como uma espiral devido a seus braços espirais proeminentes e graciosos. NGC 5643 tem um diâmetro de cerca de 100 mil anos-luz e essa galáxia particularmente notável por ser o local de duas supernovas, em 2013 e em 2017.

 

Estudo traz novos indícios sobre origem dos diamantes em meteoritos (FOTOS)



 

Cientistas oferecem nova teoria sobre a origem dos diamantes em ureilitos, grupo de meteoritos pedregosos. Esse tópico tem implicações para os modelos de formação planetária no início do Sistema Solar.

Pesquisa conduzida por Fabrizio Nestola, da Universidade de Pádua, Itália, mostra que esses diamantes provavelmente foram formados por uma rápida transformação por choque de grafite durante um ou mais impactos importantes no asteroide ureilito-pai no início do Sistema Solar. Essa descoberta foi publicada na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.

Nestola e sua equipe de pesquisadores analisaram diamantes em três amostras de meteoritos pedregosos. Os cientistas descobriram grãos de diamante junto com ferro metálico e grafite nas regiões ricas em carbono localizadas entre os grãos minerais de silicato nessas amostras.

Foto do perfil, abre a página do perfil no Twitter em uma nova aba

Micrometer- and nanometer-sized diamonds in ureilite meteorites suggest a small-planetesimal origin, with potentially significant implications for planetary formation models. In PNAS: ow.ly/iB0t50BEmYW
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​Diamantes de tamanho micrômetro e nanômetro em meteoritos ureilitos sugerem uma origem pequena planetesimal, com implicações potencialmente significativas para modelos de formação planetária.

"Descobrimos o maior diamante de cristal único já observado em um ureilito […] É importante ressaltar que os ureilitos que investigamos foram todos altamente chocados, com base na evidência de seus minerais de silicato, o que sugere fortemente que os diamantes grandes e pequenos nessas rochas se formaram a partir do grafite original por meio de processos de choque", afirma em comunicado Cyrena Goodrich, coautora do estudo.

Formação de planetas

A origem dos diamantes em ureilitos tem implicações importantes para entender a origem do Sistema Solar. Os asteroides atuais, dos quais se originam a maioria dos meteoritos, são muito pequenos em comparação com os planetas.

No entanto, os modelos de formação planetária preveem que os planetas se formaram como resultado do acúmulo de embriões planetários do tamanho que varia entre a Lua e Marte.

Nestola e sua equipe demonstram que a presença de diamantes em ureilitos não requer um corpo parental do tamanho de Marte.

"Nossas descobertas são importantes porque não apenas indicam uma origem de choque para os diamantes em ureilitos, como discutido por muitos pesquisadores anteriores, mas também porque refutam os argumentos que foram feitos para a hipótese do grande corpo parental. Este tipo de debate científico e teste de hipóteses são essenciais para o progresso da ciência", comenta Goodrich.

 

Muito além de Netuno: objeto binário choca cientistas por ter partes orbitando muito perto

 

Um objeto transnetuniano (TNO, na sigla em inglês) binário foi detectado por uma rede de observação nos EUA. Objetos transnetunianos consistem em pequenos corpos gelados que orbitam o Sol a uma distância longínqua, para além de Netuno.

Após terem sido analisadas as observações da Rede de Ocultação Colaborativa de Pesquisa e Educação (RECON, na sigla em inglês), que se dedica ao estudo do Sistema Solar, Rodrigo Leiva e Marc Buie, do Instituto de Pesquisa do Sudoeste, no estado do Texas, descobriram que os dois objetos em questão orbitavam entre si, ao mesmo tempo que giravam ao redor do Sol.

No estudo, publicado na segunda-feira (28) na revista científica The Planetary Science Journal, Leiva e Buie informam que o objeto binário em estudo foi descoberto graças ao fenômeno de ocultação estrelar, que ocorre quando um corpo espacial passa entre a Terra e uma estrela, resultando na ocultação da última. Assim, os observadores que estejam localizados na rota da sombra produzida pela ocultação podem determinar o tamanho e, possivelmente, a natureza do objeto bloqueador.

 

Imagem de alta precisão, tirada pelo conjunto de telescópios (VLT) do ESO, mostra o oitavo planeta do Sistema Solar – Netuno

A descoberta se tornou ainda mais surpreendente quando os pesquisadores perceberam que o objeto transnetuniano binário estava ocultando uma estrela binária, fenômeno que Buie classifica como raro. Leiva acrescenta outras características únicas desta descoberta, tais como a distância de órbita entre os dois objetos.

"A maioria dos objetos transnetunianos binários se encontram separados por mais de mil quilômetros", mas "estes dois componentes estão bastante próximos um do outro, a apenas 350 quilômetros", segundo o estudo.

As observações de objetos espaciais vão continuar, e com o tempo será possível entender se corpos como os objetos transnetunianos trarão mais conhecimento para a construção de novos modelos que expliquem como se formou o Sistema Solar.

 

Esculturas com rostos humanos de 2 mil anos feitas por celtas são achadas na Eslováquia (FOTO)



Arqueólogos descobriram local de sacrifício da Idade do Ferro onde os residentes, que eram celtas, queimaram os sacrifícios.

Uma pesquisa arqueológica realizada perto do castelo Trencin, no leste da Eslováquia, revelou alguns achados que remontam à Idade do Ferro. Fragmentos de ossos carbonizados pelo fogo e datando de mais de dois mil anos foram encontrados, junto com outros itens de sacrifício, afirma o jornal local My Trencin.

A equipe também encontrou pequenas esculturas de pedra no formato de cabeças humanas. Os pesquisadores acreditam que as pequenas cabeças de pedra foram usadas em um ritual de sacrifício, embora o propósito exato ainda não seja conhecido.

#новини
Верхні частини глиняних фігурок, що знайдені на кельтській пам’ятці поблизу Бржезіни, Словаччина.
Більше: https://spectator.sme.sk/.../more-than-2000-year-old...

 

A investigação arqueológica no parque florestal começou em 21 de julho e está relacionada com a reconstrução do caminho de acesso à fortificação sul do castelo de Trencin.

Achado raro

"Era […] o local de sacrifício da Idade do Ferro, que tem cerca de 2.200 anos; eram celtas", explica Juraj Malec, chefe da equipe de pesquisa.

Estima-se que no local existam dezenas de milhares de fragmentos de cerâmica, milhares de pequenos ossos e uma grande quantidade de vidro de bronze quebrado e objetos de ferro.

"Por ser um local de sacrifício, todos os objetos passaram por algum tipo de calor […]. No caso das coisas de bronze e vidro, muitas vezes são lingotes e objetos semelhantes não identificados, mas também existem objetos que evitam esse destino", observou Malec.

Este local de sacrifício é apenas o quinto a ser descoberto na Eslováquia, e é considerado um achado bastante raro. Os arqueólogos preveem que farão outras descobertas, como um cemitério, também perto do castelo. A pesquisa arqueológica vai continuar aproximadamente até o final de outubro.

 

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