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sexta-feira, 16 de abril de 2021

Famosa rajada rápida de rádio revela magnetosfera 'dançante' em estrela de nêutrons, diz estudo

 


Dois novos estudos holandeses revelam informações sobre a famosa rajada rápida de rádio FRB20180916B. Embora os artigos forneçam detalhes antes desconhecidos, eles também levantam questões inéditas.

Duas equipes internacionais de astrônomos publicaram dois artigos científicos com novas informações sobre a famosa rajada rápida de rádio identificada na comunidade científica pelo código FRB20180916B. Um deles foi publicado no Astrophysical Journal Letters, tendo os pesquisadores medido a radiação das explosões nas frequências mais baixas possíveis. Já na publicação da Nature Astronomy, cientistas examinaram as explosões nos maiores detalhes possíveis. Embora os artigos forneçam novas informações, eles também levantam novas questões.

A primeira rajada rápida de rádio (FRB, na sigla em inglês) foi descoberta em 2007. Mas o que exatamente causa as explosões ainda não era claro. Desde 2020, os cientistas suspeitam de uma conexão com estrelas de nêutrons fortemente magnéticas chamadas magnetares. Uma das rajadas rápidas de rádio mais conhecidas é a do referido código estudado pelos cientistas.

Esta FRB foi descoberta em 2018 e está a apenas 500 milhões de anos-luz de distância de nós em outra galáxia. Ela é a mais próxima a ser estudada até agora e tem um padrão de rajada que se repete a cada 16 dias: quatro dias de rajadas, 12 dias de relativo silêncio. Essa previsibilidade a torna um objeto ideal para os pesquisadores estudarem.

Sinais de rádio mais baixos de todos os tempos

Uma equipe internacional liderada por Ziggy Pleunis, que se graduou na Universidade de Amsterdã e agora está na Universidade McGill de Montreal, Canadá, estudou a FRB com a rede europeia de radiotelescópios LOFAR. Eles sintonizaram as antenas LOFAR nas frequências mais baixas possíveis do equipamento entre 110 e 188 MHz, e assim capturaram 18 rajadas.

Algo inesperado pelos cientistas já que as FRB geralmente transmitem em altas frequências. Com isso, a FRB20180916B quebrou o recorde de baixa frequência. E gerou nos pesquisadores a suspeita que possa haver emissão de radiação em frequências ainda mais baixas.


 
 
 © Foto / Daniëlle Futselaar / ASTRON / HST
Representação artística do telescópio alemão Effelsberg apontando sua antena para uma galáxia a 500 milhões de anos-luz da Terra

Além dos registros, as observações também fornecem novas percepções. A emissão de rádio de baixo nível foi bastante limpa e chegou mais tarde do que rajadas com maior emissão de rádio.

"Em momentos distintos, vemos rajadas de rádio com frequências de rádio diferentes. Possivelmente, a FRB é parte de uma estrela binária, visão diferente em momentos diferentes de onde essas explosões enormemente poderosas são geradas", disse o coautor Jason Hessels, do Instituto Holandês de Radioastronomia ASTRON e da Universidade de Amsterdã, ao portal Phys.Org.

No outro estudo, a equipe de pesquisadores liderada por Kenzie Nimmo, também do Instituto ASTRON e da Universidade de Amsterdã, usou a rede europeia de radiotelescópios VLBI, que inclui um dos 12 telescópios Westerbork da ASTRON em Drenthe e o telescópio Effelsberg de 100 metros na Alemanha.

Eles observaram os melhores detalhes de todos os tempos da chamada microestrutura polarizada das erupções. Os astrônomos viram que o padrão de explosão da famosa FRB20180916B variou de microssegundo a microssegundo. A explicação mais lógica para a variação parece ser uma magnetosfera "dançante" envolvendo uma estrela de nêutrons.

 

 

Descoberta mais antiga inscrição de alfabeto desconhecido no Oriente Médio (FOTO)

 


Arqueólogos encontraram em Israel fragmento de jarro do século XV a.C. com caracteres de alfabeto desconhecido.

Pesquisadores afirmam ter encontrado "o elo perdido", uma escrita transitória entre símbolos do Antigo Egito e as letras de alfabetos da antiguidade da região do Levante (que compreende Síria, Jordânia, Israel, Palestina, Líbano e Chipre). Os resultados da pesquisa foram publicados na revista científica Antiquity.

Os primeiros caracteres surgiram no Egito no século XIX a.C., enquanto o alfabeto fonético mais comum para nós surgiu no Oriente Médio por volta do século XIII a.C. Até agora, pesquisadores não tinham encontrado evidências materiais relacionadas ao período transitório de seis séculos que divide estas duas etapas mais importantes para o desenvolvimento da escrita.

Pelo visto, a lacuna foi finalmente preenchida. Arqueólogos austríacos e israelenses liderados por Felix Hoflmayer, do Instituto Arqueológico da Áustria, encontraram, durante escavações no sítio arqueológico israelense de Tel Lachish, um fragmento de jarro de cerâmica com uma inscrição feita cerca de 3.450 anos atrás.

"Datada do século XV a.C., esta é atualmente a mais antiga inscrição alfabética datada com segurança do Levante meridional", de acordo com autores da pesquisa.

 
 
Caracteres de antigo alfabeto escritos em um pedaço de jarro são encontrados no sítio arqueológico israelense de Tel Lachish

O fragmento de cerâmica é bem pequeno, e as letras estão escritas na diagonal. Dá para identificar duas linhas, tendo cada uma delas três letras. Dois caracteres adicionais são vistos à direita da linha acima e mais um – entre as linhas.

Todas essas letras, segundo especialistas, fazem parte de um antigo alfabeto semítico que outrora era utilizado na península Arábica. Algumas delas, com poucas alterações, ainda existem na língua hebraica, por exemplo, a letra Ayin representada pelo hieróglifo parecido a um olho.

"Como na maioria das inscrições alfabéticas antigas do Levante meridional, esta letra tem forma de círculo, semelhante a uma íris sem pupila", notam os autores da pesquisa.

No entanto, os arqueólogos ainda não têm certeza o que significam as palavras no jarro. É bem possível que façam parte de palavras ou de nomes mais longos.

Perto do jarro, os arqueólogos encontraram vestígios de grãos de cevada, com ajuda dos quais foi determinada a idade da descoberta.

 

 

NASA revela 1ª visualização de buracos negros binares (VÍDEO)

 


Um astrofísico da NASA criou uma visualização do processo de passagem de um buraco negro supermassivo em frente de outro. O vídeo da NASA mostra como os buracos negros distorcem e redirecionam a luz que sai do gás quente, que forma os discos de acreção ao redor de cada um deles.

Para criar a visualização, o astrofísico Jeremy Schnittman do Centro de Voos Espaciais Goddard, nos EUA, usou o supercomputador Discover. Tendo calculado o caminho percorrido pelos feixes de luz dos discos de acreção de dois buracos negros supermassivos, com massas de 200 milhões e 100 milhões de vezes a massa solar, Schnittman criou uma animação que mostra como os feixes de luz passam pelo espaço-tempo deformado à volta dos buracos negros.

Os cientistas supõem que no espaço existem tais sistemas binares de buracos negros que podem manter discos de acreção durante milhões de anos, mas até agora não se sabia como seria seu aspecto.

O vídeo mostra como os buracos negros distorcem e redirecionam a luz proveniente do turbilhão de gás quente (o disco de acreção) que cerca cada um deles.

"Visto de perto do plano orbital, cada disco de acreção obtém o aspeto característico de duas corcovas. Mas à medida que um passa em frente do outro, a gravidade do buraco negro em primeiro plano transforma seu parceiro em uma sequência de arcos em rápida mudança. Estas distorções aparecem quando a luz de ambos os discos navega pelo tecido emaranhado de espaço-tempo perto dos buracos negros", segundo informou a NASA.

A visualização mostra o efeito Doppler, efeito da teoria da relatividade de Einstein, em que o gás que se move em direção ao espectador parece mais brilhante que o gás que se afasta. Além disso, é possível observar o fenômeno chamado de aberração relativista, quando os buracos negros parecem menores à medida que se aproximam do espectador e parecem maiores quando se afastam.

Estes efeitos desaparecem quando o sistema é visto de cima, mas outros novos fenômenos aparecem. Ambos os buracos negros produzem imagens de pequenas cópias do seu parceiro, que circulam em torno deles cada um em sua órbita. Olhando mais de perto, torna-se claro que essas imagens são na realidade vistas desde a borda do disco de acreção.

 


 

Para sua criação, a luz dos buracos negros deve ser redirecionada em 90 graus, o que significa que estamos observando os buracos negros de duas perspectivas diferentes, de frente e da borda, ao mesmo tempo.

Os astrônomos esperam que no futuro próximo possam descobrir ondas gravitacionais produzidas pela fusão de dois buracos negros supermassivos em um sistema muito parecido com o de Schnittman.

 

 

O CATIMBÓ e seus mestres


 
 
Usando uma mitologia e ritualismo bem empobrecidos, os "altares" do Catimbó representam a perda de valores iniciáticos dos indígenas brasileiros, que passam a ser substituídos pela miscigenação religiosa e apresentam, lado a lado, estampas e estátuas de santos católicos, charutos, aguardente, pequenos arcos e flechas, flautas e chocalhos indígenas, além de ervas e animais secos, objetos que são portadores dos poderes da força mística indígena "Mana", da "Benção" Católica e da "Mandinga" Banto, pois que o "Ase" Sudanês ainda não havia aportado no Brasil. Mas, embora tenham abandonado o pó de tabaco insuflado diretamente nas narinas para obtenção do transe místico, ainda existia a lembrança de seu uso ancestral como "erva sagrada", através dos "charutos" e da "Princesa": nos altares do Catimbó estava a "Princesa", uma cuia de cobre ou vasilhame raso de barro, a qual sempre repousava sobre um "rolo de fumo", o qual era cercado por um pano branco que nunca tinha sido e nem nunca seria usado para outra finalidade, como a atestar sua pureza e santidade. 

O conjunto denominado por "Princesa" constituía-se na ligação com o passado indígena, pois era nela que era moída e infusa a raiz da árvore "Jurema", uma bebida levemente alucinógena que então induzia a descida dos "espíritos" invocados para provocar o transe mediúnico, ainda chamado de "Estado de Santidade". Os negros bantos-congoleses aceitaram esta nova concepção religiosa, sobretudo, em termos de "culto aos mortos", pois os Pajés e os Catimbozeiros, através dos Maracás e das Cunhãs, dos Encantados, do Petun e da Jurema, quiçá agora também da "Diamba" introduzida pelos africanos, comunicavam-se com o "Além", ou seja, o lugar místico e/ou mítico em que os brancos, os índios, os negros e os mestiços de todos, igualmente situavam a existência de seus antepassados. 

Desta adaptação do negro fugitivo ao novo meio ambiente, até por ser a única opção, nasceram, de acordo com a maior ou menor negritude de seus participantes, as variações de cultos miscigenados indígenas-cristãos-africanos, tais como o "Toré", o "Tambor de Minas", o "Babassuê" e o "Batuque". Entretanto, era o Catimbó já prenunciava a futura "Umbanda", apresentando-se dividido em "Sete Reinos Espirituais" : "Vajucá", "Tigre", "Canindé", "Urubá", "Juremal", "Josafá" e "Fundo do Mar". E, note-se bem: seus principais Espíritos-Chefes são indigenas brasileiros : "Itapuã", "Xaramundy", "Muçurana", "Iracema", "Turuatã", as "Moças d'água" ou "Yaras" e somente muito mais tarde, aparecem alguns "espíritos" isolados de "catimbozeiros" de descendência africana: pai Joaquim, etc. 
3/12/2011 

Não fale do que não entende!



 
A cartomancia de um modo geral, caiu por muito tempo no descrédito, mas sempre conseguiu sobreviver.
Vemos que até mesmo em programas de TV e novelas ,este tema é tratado com ironia, com pessoas vestidas de cigano, com sotaque " Portunhol" e com intuito de demonstrar claramente que é so enrolação.
Mas mesmo, com tantas tentativas de desconhecidos,que tentam levar ao descrédito, conhecimentos esotéricos , os próprios imbecis que se utilizam mal dos conhecimentos ou na grande maioria nem conhecimentos essas pessoas trambiqueiras têm.
O tarô vive e muito bem, não só em meio aos esotericos que hoje são muito mais aprimorados; Mas tambem vendendo muito no mercado editorial.
A Astrologia felizmente hoje tem um reconhecimento muito mais respeitavel reconhecida como Cosmoanálise.
Já o Tarô, foi bem mais banalizado e pessoas sem conhecimento querem insistir em desmoraliza-lo sem nem saber realmente do que se trata.
Hoje o tarô pode ser muito mais respeitado e ter alta aceitabilidade, por que os tarologos investem em conhecimento.
Os praticantes leêm muito, estudam constantemente, fazem cursos, palestras e lançam estudos importantes sobre este fantastico oraculo.
A cartomancia moderna não suporta mais trambiques e tem a seriedade como uma de suas principais bases.
Outra coisa muito importante que se aprendeu hoje, é que não se adivinha numa consulta aos Arcanos, mas tenta se interpretar todas as energias reveladas pelo conjunto do jogo, ou seja: os simbolos, as energias mentais e mediunicas, como tambem torna-se uma interação psiquica e espiritual entre o Tarologo e o consulente.
Por essa razoa, gostaria que se reconhecesse a profissão tanto de tarologo, como de cartomante pelo nome profissional de simbologistas; Pois é isso que somos na verdade, interprete de uma gama de simbolos, tanto visiveis, quanto invisiveis, usando o poder mental e mediunico.

Carlos Lima - Astrologo e Tarologo. 7/9/2008
 
 
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