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domingo, 22 de agosto de 2021

O Grande Valor da Mediunidade

 
Pacientes com mediunidade, uma sensibilidade aflorada. Em verdade, todas as pessoas têm alguma sensibilidade (embora muitas não tenham consciência do fato), percebem, captam mensagens (muitas vezes sutis), tanto dos encarnados como dos espíritos. Sentir raiva, tristeza, depressão, ansiedade, angústia, sem motivo aparente, podem indicar absorção de energias negativas vindo tanto de encarnados como de desencarnados. Os espíritos desencarnados existem e interferem em sua vida mesmo que você não acredite neles. 
 
Neste aspecto, todos somos médiuns (uns mais, outros menos), canais das forças espirituais (bons ou maus espíritos). No entanto, há médiuns que têm uma sensibilidade mais aguçada em que isso se torna mais evidente, gerando perturbações de difícil diagnóstico, que podem manifestar-se em sintomas de doenças, cuja causa os médicos não conseguem descobrir. Há também aqueles com inúmeros problemas de ordem emocional, financeiro, profissional, afetivo, familiar, etc., que se procurarem um terapeuta (psicólogo ou psiquiatra) que não tenha experiência e qualificação para tratá-los, poderão até agravar os seus problemas. 
 
Desta forma, quem tem uma mediunidade aflorada (ou em vias de tê-la) precisa ser bem orientado e assessorado; caso contrário, a abertura de sua sensibilidade pode acarretar um desequilíbrio grande em sua vida. Por outro lado, bem orientado, o contato com os espíritos superiores colocará novas lentes em seus olhos, lucidez e serenidade em seu coração. Espíritos Superiores do Astral, dá esse suporte, orientação às pessoas que sofrem de um desequilíbrio mediúnico. É o mentor espiritual (espírito superior responsável pela nossa evolução espiritual) de cada paciente que irá orientá-lo acerca da causa de seus problemas e sua solução, bem como sobre seu propósito de vida (missão de vida), lições que precisa aprender nesta encarnação por ser responsável pela evolução espiritual do paciente. Portanto, por conhecê-lo profundamente, pois vem acompanhando-o em várias encarnações, é a pessoa com mais autoridade e conhecimento para orientá-lo melhor. 
 
 A mediunidade abre as portas da espiritualidade, e quando um médium é bem orientado torna-se um canal dos espíritos superiores, e isso traz alegria e bem-estar ao próximo bem como ao médium. Antes de reencarnar, muitos médiuns firmaram o compromisso com os espíritos superiores para se tornarem instrumentos da espiritualidade. Por isso, seus corpos físicos foram preparados no Astral para se ligarem com os espíritos superiores e se tornarem um canal através do qual as energias divinas circulem e aliviem os sofrimentos alheios. 
 
Essa é a tarefa dos médiuns. Todavia, se o médium se recusa a assumir essa tarefa de se comunicar com os espíritos para aliviar os sofrimentos alheios, quanto maior for sua resistência, maiores e mais difíceis serão sua provas. No início há um chamamento suave - os espíritos superiores dão alguns toques para que o médium desperte para o seu verdadeiro propósito de vida. Mas, se resiste, recusa a assumir o compromisso firmado, o cerco vai apertando, colocando em seu caminho experiências mais duras, acarretando em sua vida problemas de toda ordem. Por isso é muito importante procurar um bom mestre que entenda muito bem de carma e mediunidade e não apenas de feitiços. Um psicanalista que estuda essas areas ou um astrologo que compreende o mapa na area mediunica e que compreende bem as energias de cada Vibração dos orixas tambem é imprecindivel.  
 
Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador. 13/12/2009


Espaço: Mistério de asteroide com cauda similar à de um cometa é desvendado



 

O 3200 Phaeton é uma bola composta principalmente de rocha, e não deveria ter gelo suficiente para formar a cauda difusa e brilhante própria dos cometas.

Os cientistas sabem que os cometas aparentemente dissolvem o gelo quando alcançam o espaço mais próximo ao Sol. Conforme se aproximam da grande estrela, estes corpos celestes produzem seu próprio rastro composto de gás em forma de uma "cauda". Os asteroides, por outro lado, não reagem da mesma maneira, pois possuem uma composição química diferente.

Como asteroide, o 3200 Phaeton é uma bola composta principalmente de rocha, e não deveria ter gelo suficiente para formar a cauda difusa e brilhante que apenas os cometas possuem. No entanto, quando este objeto se aproxima do Sol, surge uma cauda e ele adota uma "fantasia" de cometa.

Há tempos que os astrônomos suspeitavam que a cauda do Phaeton era proveniente da poeira que expelida pelo próprio asteroide. Agora, os pesquisadores apontam um novo motivo: o sódio, segundo os resultados de um estudo publicado na revista The Planetary Science Journal.

À medida que o asteroide se aproxima do Sol, segundo a teoria, o sódio em seu interior se aquece, convertendo-se em vapor e se filtrando através das rachaduras em sua superfície.

Ilustração do asteroide 3200 Phaeton
Ilustração do asteroide 3200 Phaeton

Durante o processo, o sódio provoca uma tempestade de poeira e pequenas rochas que se arrasta atrás dele, iluminando o Phaeton como um cometa e formando sua característica cauda.

"Os asteroides como o Phaeton possuem uma gravidade muito fraca, por isso não precisam de muita força para expulsar escombros da superfície ou desprender rochas de um rompimento [...] Nossos modelos sugerem que tudo o que precisa para fazer isso são quantidades muito pequenas de sódio, nada explosivo, como o vapor em erupção da superfície de um cometa gelado", explicou Bjorn Davidsson, cientista do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA.

Sabe-se que frequentemente os asteroides possuem sódio, nesta ocasião os cientistas observaram apenas rastros fracos deste elemento químico na chuva anual de meteoros Gemínidas de dezembro, causada pelos escombros do Phaeton que se queimaram na atmosfera da Terra.

Para desvendar o mistério, foram analisadas amostras de um meteorito que caiu no México em 1969. Os especialistas acreditam que era proveniente de um asteroide com uma composição similar à do Phaeton.

Quando os pesquisadores aqueceram estas amostras a temperaturas comparáveis às sofridas pelo Phaeton durante sua viagem pelo Sistema Solar, descobriram que o sódio efetivamente "borbulhava".

 

 

Amuleto de deusa egípcia de 3 mil anos é encontrado na Espanha



 

Uma equipe de arqueólogos encontrou um amuleto e contas de um colar da deusa egípcia Hathor no Cerro de San Vicente, em Salamanca (Castela e Leão, Espanha), informaram as fontes locais neste domingo (22).

Hathor era a deusa da fertilidade e do amor no antigo Egito, e este achado arqueológico deverá ter cerca de três mil anos.

A descoberta foi feita por uma equipe de arqueólogos da Universidade de Salamanca e da Câmara Municipal de Salamanca, sendo o resultado de um conjunto de trabalhos arqueológicos que tiveram início na década de 1990, informa a mídia local.

Os especialistas estimam que as peças tenham sido fabricadas perto de 1.000 a.C. no Antigo Egito ou nas fábricas fenícias desse tempo. 
Hallan amuletos de la diosa egipcia Hathor en el cerro donde nació Salamanca
Hallan amuletos de la diosa egipcia Hathor en el cerro donde nació Salamanca
Las últimas excavaciones que se realizan en el Cerro de San Vicente de Salamanca, donde se levantó el poblado de la Edad de Hierro que dio

 

 

 

Amuletos da deusa egípcia Hathor são achados na colina onde nasceu Salamanca.

O material utilizado para sua fabricação foi uma cerâmica de quartzo conhecida como "fayenza", utilizada pelo povo egípcio em seu artesanato e se destacando pela sua cor azul, uma característica encontrada nas contas desenterradas.

O arqueólogo Carlos Macarro, explica que os objetos em causa refletem "o intercâmbio comercial que ocorreu no início da Idade do Ferro - entre 900 a.C e 400 a.C - na Península Ibérica".

Como chegaram a Salamanca?

Os especialistas acreditam que os objetos milenares chegaram através de comerciantes fenícios que procuravam "trocar produtos com os povos indígenas desta área", um enclave comercial muito importante na Península Ibérica nessa época.

Geralmente, este tipo de amuletos ou figuras são encontrados em necrópoles, mas esta descoberta ocorreu na casa de uma entidade importante desse tempo, alguém que poderia ter sido um importante comerciante de metais.

"O fato de terem sido encontrados nesta casa pode mostrar que o proprietário teria uma posição econômica e social importante, porque seria o único que poderia ter negociado estas peças", explicou Macarro.

 

 

 

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