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sábado, 22 de outubro de 2016

Sagrado e secreto: Revelador! 5 Fatos fascinantes sobre a árvore da vida que a religião esconde de toda a humanidade

Sagrado e secreto: Revelador! 5 Fatos fascinantes sobre a árvore da vida que a religião esconde de toda a humanidade

Símbolos de vida eterna

A árvore da vida ou da árvore do mundo, é um símbolo criativo de manifestação em muitas culturas. Conhecida como a porta de entrada definitiva para o conhecimento de si mesmo e da verdadeira natureza da realidade. 


Mediante o despertar da energia da serpente ou Naas, a "essência úmida do universo" na visão gnóstica, também conhecido como um despertar da kundalini . A energia da serpente enrolada na base da coluna faz com que seu cérebro e inflame-se todas as vias, como as sinapses comece a disparar descontroladamente sobre os mistérios do universo e criação. Esta ativação serve como a ligação inicial entre a realidade metafísica e física de existência. Permitindo que o iniciado adquira o seu primeiro passo evolutivo na consciência intensificada. Esta árvore da vida, permite que o iniciado viaje entre os três mundos como representado na prática xamânica. Estabeleça a conexão necessária para existir entre a realidade física e a metafísica. Quando esta ponte é formada o candidato a conecta com os seres dimensionais inferiores e superiores, assim como totens do espírito animal. No entanto, este é apenas uma dos cinco árvores da vida, e o segredo das cinco árvores é o que nós estamos aqui para falar hoje. De acordo com o Evangelho copto de Tomé, os ensinamentos secretos de Jesus descobertos mais de uma metade de um século atrás no deserto do Egito. Ele afirma que Jesus disse aos seus discípulos (19) "Por que você tem cinco árvores no Paraíso que não mudam, seja no verão ou no inverno, e suas folhas não caem. Quem sabe da existencia dela não provarão a morte " Um paralelo a este ensinamento pode ser encontrado na tradição hindu, onde as cinco árvores são conhecidas como mandara, parikata, samtanaka, haricandana e kalpa vrksa. Bem como na interpretação caballalistica dos cinco mundos e os cinco sentidos conhecidos como Asiyá, Yetzirá, Berias, Atsilut e Adam Kadmon descrevendo os cinco níveis dimensionais, no que se refere à progressão almas em direcção a unidade de consciência.

1. A primeira Arvore da vida (A Árvore do Mundo) 
Expressa como um grande freixo, carvalho ou bodhi, a árvore da vida é encontrada no centro de terras dos três mundos. Usada como uma passagem entre os três níveis dimensionais de consciência que a terra serve. A árvore do mundo significa a realização do primeiro dos cinco sentidos sendo visão e será acompanhado por sonhos proféticos e visões de futuro.

2. A segunda Árvore da Vida 

 Expressa como um grande coral rosa, na parte inferior da árvore é de bronze ou cobre e é usada como um portal através da quinta dimensão, onde os seres que existem sobre este curso de nível são vistos por aberturas do portal apenas como portas ... A quinta árvore dimensional significa a realização dos iniciados de ouvir e é acompanhada por crises de comunicação telepática.

3. A terceira Árvore da Vida 

 Esta árvore serve como compensação e re-ligação do sistema nervoso. Expressa como uma grande árvore de fluxo, tanto como um salgueiro branco; memórias reprimidas da vida antes da encarnação dão um impulso para a frente em sua consciência desperta.

 4. A Quarta Árvore da Vida 

Ao atingir esta quarta árvore, o candidato experimenta o que é conhecido como o elixir da imortalidade, ou o "néctar dos deuses". Este mel de doce sabor é produzido e escorre a parte posterior da garganta dando uma experiência de intemporalidade. Restaurando o iniciado com intocada saúde física.

5. A quinta Árvore da Vida 

Conhecida apenas como mito e lenda, esta árvore da vida que significa a passagem através da conexão física e metafisicamente para os "deuses acima". Os efeitos são actualmente desconhecidos, mas pode-se especular como a unificação da mente, corpo, alma, espírito à vida eterna. Como cada árvore da vida se desenrola em sua mente, você começa a ver que tudo está conectado e que a mente é o centro da consciência. Embora ainda não seja provado cientificamente, há evidência que o centro do universo é a própria consciência. Quando ligar o seu corpo, mente e espírito para essa consciência eterna, então você pode finalmente ver porque ele sempre disse que "tudo o que você precisa já está dentro de você".

Fonte:www.semprequestione.com/

''Os Annunaki são os verdadeiros criadores da humanidade'' - Teólogos e pesquisadores revelam segredo que chocou os religiosos

''Os Annunaki são os verdadeiros criadores da humanidade'' -
''Os Annunaki são os verdadeiros criadores da humanidade'' - Teólogos e pesquisadores revelam segredo que chocou os religiosos

Os Anunnaki são também um dos temas mais controversos entre muitas pessoas ao redor do globo. Milhões de pessoas ao redor do mundo acreditam que os antigos Anunnakis são os criadores do homem e não são os seres mitológicos, mas na verdade ''deuses'' de carne e sangue que vieram para a Terra no passado distante. Vários autores e pesquisadores têm argumentado que os Anunnaki não são totalmente compreendidos e que os estudiosos tradicionais recusam a admitir a sua verdadeira origem. Com base em inúmeras descobertas arqueológicas: artefatos, registros e monumentos encontrados no passado por especialistas, acredita-se que os Anunnaki (sumeriano: "aqueles que vieram dos céus) são uma civilização altamente avançada de um planeta evasivo em nosso sistema solar, e vieram para a Terra, pousando no Golfo Pérsico há 432.000 anos atrás.

Mas imagine o que aconteceria se a história reconhecer que centenas de milhares de anos atrás, seres avançados a partir de outras partes do universo vieram à Terra e ajudaram a alavancar a civilização humana?

Aliens ou não? 
Se buscamos o Anunnaki e procurar explicações alternativas que não concordam com os estudiosos tradicionais, eventualmente, vamos nos deparar com a teoria dos antigos astronautas. A antiga teoria do astronauta alienígena pressupõe que há milhares de anos, mesmo antes da história registrada nosso planeta foi visitado por astronautas de outro mundo, seres inteligentes com tecnologia além da nossa própria hoje. Muitos arqueólogos consideram o atual Iraque como o "berço da civilização" e que o Anunnaki antigo são uma das principais razões pelas quais esta parte do mundo se desenvolveu tão rapidamente milhares de anos atrás. Aproximadamente cerca de 250.000 anos atrás, de acordo com Sitchin, a antiga raça Anunnaki fundiram seus genes alienígenas com o do Homo Erectus e criou uma espécie conhecida como Homo Sapiens, obtendo como resultado, uma espécie geneticamente bicamerais. Entre 3500 e 1900 aC, os rios Tigre e Eufrates eram o lar dos povos sumérios que prosperaram na região. Então, basicamente, quando olhamos para os antigos Anunnaki e sua verdadeira origem nos deparamos com duas perspectivas diferentes de dois tipos de pessoas. Aqueles que acreditam que os antigos Anunnaki fazem parte de um mito da criação de culturas antigas como a suméria, acádio, Assíria e Babilónia, e aqueles que acreditam que o que está escrito em antigas tábuas de argila da Mesopotâmia são descrições reais de seres de outro mundo que vieram para a Terra centenas de milhares de anos atrás.
... as criaturas mitológicas mencionadas principalmente na cultura Greco-Romana) chegaram a fórmula que acharam perfeita para seus objetivos, a humanidade.

Este parece ser um debate interminável. 

Mas mesmo antes da antiga humanidade ser supostamente criada pelos Anunnaki , diz-se que os Igigi vieram à Terra para minar ouro. Estudiosos tradicionais usam o termo Igigi para referenciar as divindades sumérias mitológicas. De acordo com os acadêmicos tradicionais, os Igigi eram os funcionários mais jovens dos Anunnakis, que iniciaram uma rebelião contra seus mestres e ditadura do Enlil. Eventualmente, o Anunnaki substituiu o Igigis pelos seres humanos. O que você acredita e quais são seus pensamentos? Você acha que há provas suficientes para apoiar teorias sobre a existência do Anunnakis? eles são meros mitos? Ou é possível que eles eram deuses de carne e sangue que vieram para a Terra no passado distante, e criaram a civilização humana? 

Fonte:ww.semprequestione.com/

Espiritualidade e fé: A vida depois de… Descobrir a mediunidade aos 4 anos de idade

A vida depois de… Descobrir a mediunidade aos 4 anos de idade
Espiritualidade e fé: A vida depois de… Descobrir a mediunidade aos 4 anos de idade - foto: Michael Melo/Metrópoles

A cantora Elizabete Lacerda nasceu e cresceu em berço católico, no interior de Minas Gerais. Até os 18 anos ela precisou manter em segredo a mediunidade, com a qual convivia desde os 4

Elizabete Lacerda, de 52 anos, tem lembranças vívidas da infância em Abaeté, cidade mineira a 200 quilômetros de Belo Horizonte com pouco mais de 22 mil habitantes. Em uma das memórias, conta de uma criança da cidade que, com menos de 7 anos, desenvolveu uma doença grave. Para desespero da mãe, a menina parou de comer. Mal se alimentava a não ser que fosse pelas mãos de Elizabete.

“Eu dava comida para ela, mas não era minha mão. Não consigo explicar, mas é como se fosse uma senhora ali, no meu braço, alimentando a menina. Na época eu não entendia, mas depois soube que era uma mãe espiritual que cuidava dela por meio de mim”, conta Elizabete. Naquela época, ela convivia muda com sua mediunidade, descoberta aos 4 anos de idade. Não entendia direito e nem queria. Tinha medo de ser dada como louca, ser enclausurada num manicômio. 

Se hoje o assunto ainda é tabu e soa quase como bruxaria para alguns, volte algumas casas para décadas atrás, em uma cidade no interior de Minas Gerais, em família de berço (muito) católico. Falar sobre as sensações, visões ou vozes com as quais convivia não era uma opção. Um tio-avô espírita, médium como ela, não era lá muito bem visto pelos parentes. Foi ele quem, mais tarde, lhe estendeu a mão para ajudá-la a entender o que acontecia.
As pessoas sentem necessidade de bem-estar. Espiritual, não físico."
Elizabete Lacerda

Aos 4 anos, a vida ainda começa a fazer sentido. As palavras, a ideia de mundo, os laços, os significados das coisas, pessoas e sentimentos. Para Elizabete, tudo se misturava um pouco. Os mundos visível e invisível aos seus olhos, eram todos tocáveis, reais. “Para mim era normal”, lembra, sobre as primeiras visões. “Eu achava que todo mundo via aquilo. Por exemplo, eu achava que uma senhora, que pensava ser uma bruxa, morava na parede do meu quarto. Morria de medo dela, mas achava que tudo bem, que ali era onde as bruxas moravam”.

Elizabete é o que, no espiritismo, se chama de “médium ostensivo”. Os espíritas entendem que todos, em maior ou menor grau – mesmo que imperceptível – sejam médiuns. Alguns, no entanto, possuem um canal escancarado de comunicação com o outro plano, algo tão óbvio que é impossível ignorar, fechar os olhos ou fingir que não está acontecendo. Por medo de represálias e julgamentos, Elizabete lutou para manter a sua em segredo por toda a infância e adolescência.

Até os 18 anos, frequentou a igreja católica com os pais sem achar que isso fosse ruim ou algum tipo de sacrifício. “Eu precisava de uma religião”, diz. Depois que aprendeu a tocar violão, aos 10 anos, passou a cantar no grupo de jovens. Aos domingos, em troca de amendoim, peregrinava com o padre nas redondezas da cidade cantando versos da Bíblia em cultos a pessoas que não podiam se deslocar até a igreja. “Elas choravam emocionadas, era uma coisa forte. Mas eu não sabia ainda direito o porquê, achava que estava muito ruim”, ri. “Era isso ou o hospício” Aos 17 anos, Elizabete se casou pela primeira vez. O marido e a família dele também eram bastante católicos. Emancipada, decidiu que era hora de afrouxar os laços com a antiga religião e ir em busca de respostas para perguntas acumuladas durante todo esse tempo.

Passou a frequentar escondida um centro espírita em Belo Horizonte – ela se mudou para a capital quando completou a maioridade. “Não que eu seja uma missionária, mas a mediunidade vem com uma missão, uma função. Tem uma passagem do evangelho que diz que não adianta nada esconder a luz debaixo de um armário”, lembra.

Ali, vivendo quase que uma segunda vida, descobriu que não era loucura o seu problema. E nem problema o que ela tinha. Nos livros sobre o espiritismo, entendeu que a mediunidade era um presente, e que ela era um instrumento das tais entidades para ajudar outras pessoas. 

Há 14 anos, deixou Minas Gerais e veio parar em Brasília, acompanhando o marido, transferido para a capital. Se formou em pedagogia e passou a ensinar crianças. Em sala de aula, teve oportunidades únicas de exercer a “missão” que recebeu, segundo ela acredita, de outras vida. “Tudo que era criança problemática caía na minha sala. Crianças com problemas de aprendizagem, psicológicos, físicos…”, conta. Um deles, guardou com carinho na memória.

A professora ensinava no segundo andar de uma escola, quando um aluno, paralítico da cintura para baixo, pediu para entrar na turma de Elizabete. A sala à qual ele tinha sido alocado ficava no primeiro andar, mais fácil para a mobilidade da cadeira de rodas. “Sei que ele insistiu tanto e a coisa ficou tão séria que tiveram que trocar a minha turma para o primeiro andar”, conta.



Elizabete olhava com estranheza para o menino na cadeira, completamente saudável, sem uma explicação razoável para sua imobilidade. Um dia, diz que uma voz lhe disse que o menino não tinha problema algum nas pernas, e que ela deveria questionar a família. Com aquilo na cabeça, se aproximou da mãe da criança, então, com 9 anos, e virou sua confidente. Finalmente, descobriu que a mãe tinha forçado o menino àquela condição desde pequeno, para chamar a atenção do pai da criança para seu papel de mãe zelosa. O menino fez fisioterapia para aprender a caminhar e a mãe buscou na psicologia alento para suas dores internas.
“Hoje sou totalmente resolvida (com a mediunidade)”, diz. “Quando sento para rezar, fico constrangida. Digo ‘meu Deus, o senhor me deu tudo!’. Se eu puder pedir alguma coisa, quero mais vida. Muita vida para continuar trabalhando”.

A voz é o meio 

Desde os tempos em que cantava na igreja e em troca de doces Elizabete nunca mais largou o violão. Ele só passou a ocupar um espaço um pouco menor quando ela se entregou à educação. Há alguns anos, deixou as salas de aulas para se dedicar exclusivamente à música. Dos seus temas de “bem-estar e alegria”, como ela descreve, já nasceram nove álbuns. No repertório, músicas brasileiras consagradas e composições próprias dividem espaço com versos psicografados e temas religiosos que guarda desde os tempos de catolicismo. Elizabete diz que a consideram cantora espírita, mas ela jamais caberia num rótulo tão restrito.

A voz suave da cantora já levou mais de 16 milhões de pessoas ao seu canal no YouTube. Durante a semana, ela empresta sua voz às sessões de cura nos centros espíritas que frequenta, em Taguatinga e na Asa Sul, mas é raro encontrá-la pela capital aos finais de semana. Em dezembro, ela sai em turnê pelos Estados Unidos. O carinho dos que foram fisgados pela sua música está espalhado em pequenos bibelôs pela casa. Anjinhos de porcelana, adereços de vidro, uma Hello Kitty que balança a cabeça e um dinossauro de brinquedo. Não há presente que não ganhe um espaço na varanda de Elizabete, ela diz.

Elizabete diz que não vive da música. Tudo o que recebe da venda dos álbuns e das apresentações é revertido para a manutenção dos álbuns e obras sociais. “Acredito muito que isso não seja meu”, reflete. “Eu sou apenas o canal. Não teria coragem de comercializar”, continua. Se em tempos passados, na vida em Abaeté, sua mediunidade era motivo de angústia e segredo, hoje ela é um caminho sem volta. Quem quiser caminhar ao seu lado, deve abraçar também esse mundo “oculto” que ela carrega consigo. Mesmo a família católica, lá em Minas Gerais, aprendeu a abrir – um pouco – a cabeça à sensibilidade de Elizabete. “Quando a coisa aperta com algum problema sério, eles me pedem para consultar ‘meus espíritos’”, ri. Pouco depois de mudar para Brasília, desfez o casamento. O marido não quis, ou não aguentou dividi-la com esse “outro mundo”. Pensando que ele era o amor da sua vida, achou que fosse morrer. Não morreu. Há um ano, está de amor novo. Foi Deus quem o colocou no seu caminho, na exata hora em que precisava, acredita. Um fã que lhe mandou uma mensagem pelo WhatsApp e, sabe-se lá por que, ela teve vontade de responder. Casaram-se duas semanas depois.

Fonte: metropoles.com/vida-e-estilo/comportamento/

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