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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Nome tem poder!


Sabemos bem que nome tem poder. O poder da palavra é usado pra criar, pra dominar pra mudar o sentido e energia das coisas! Os celtas já diziam "nome tem poder". O bruxo poderoso busca sempre conhecer o nome oculto das coisas. Uma oração, conjuração ou encantamento numa lígua desconhecida, sagrada ou magica faz a magia fluir! Um outro destes Alfabetos Sagrados - o Wattan - sobrevive na Magia Talismânica do Esoterismo de Umbanda – o Aumbhandan, na qual também a "personalidade esotérica" de uma pessoa também deve ser acobertada por dois nomes.

Deste modo, a maioria dos conhecimentos mágicos se baseia no fato da "Palavra" ser considerada como uma "Força" atuante, não existindo distância alguma entre o "Objeto" e a "Palavra" que o exprime, entre o "Indivíduo" e seu "Nome". Assim, as "Palavras" são dotadas de uma "Força" real e concreta, bastando pronunciá-las para que sua ação se exerça. Mas, isto só é real numa "Linguagem Revelada" na qual os "Nomes" não são meros símbolos das coisas, mas sim a expressão da realidade de suas estruturas reais.

Na Bíblia, interpreta-se que Deus deu "Nome" à toda sua Criação e, no episódio da Torre de Babel, Ele "desce" à Terra para confundir a linguagem dos Homens para que não se tornem iguais a Ele. Para os Gnósticos, o conhecimento correto do "Nome" dado por Deus à sua Criação é tão importante que muito poucas pessoas estão em condições de possuir este conhecimento. Na Cabala, o Deus de Israel criou o Universo através de 10 números e 22 letras e a virtude mágica da ordem Divina: -"Faça-se Luz", emana das próprias letras que a compõem. Entre povos, que insistimos de chamar de "primitivos" , existem os mesmos conceitos sobre o "Nome."

Magia Egípcia afirmava que o "Feixe das Almas múltiplas" que formam o "Ser Humano", podia ser desassociado sob a entoação mágica negativa de seu "Nome Secreto". No sarcófago de Hr’Hatep, lê-se: -"Meu Nome partiu, deixei este mundo!" - É por isso que o Nome Iniciatório não deve ser pronunciado em vão, pois tal ato torna seu portador vulnerável à ação de seus inimigos.

E era por isso que os Egípcios possuíam dois nomes: o "Pequeno Nome", destinado ao público; o "Grande Nome" que era dissimulado. Para os Egípcios a "Palavra" ou o "Nome" era um vasto conjunto combinatório e um complexo material que lhes permitia agir sobre a Realidade, através de Símbolos Mágicos, com uma precisão que podemos avaliar em se sabendo que no texto inscrito na Pirâmide de Unas, 5ª Dinastia Egípcia, cerca de 2.600 anos A. C., distingüem-se Sete Princípios Básicos que formam o Ser Humano.

Sir James Frazer, em seu célebre livro "O Ramo Dourado", observou que, entre diversos povos antigos, existe a profunda crença de que: -"O Nome pode servir de intermediário, tal qual o cabelo, as unhas, os excrementos ou qualquer outro fluído do corpo, para fazer com que a Magia atue sobre esta pessoa." Todas as Tradições Iniciatórias ensinam que existe um "Nome Supremo" que é a "Chave de Todo o Conhecimento". Ensinam que cada Ser, animado ou inanimado, possue seu "Nome Verdadeiro" no qual se acha contida sua essência, sua colocação e função na Harmonia Universal.

Assim, as "Palavras" são dotadas de uma "Força" real e concreta, bastando pronunciá-las para que sua ação se exerça. Mas, isto só é real numa "Linguagem Revelada" na qual os "Nomes" não são meros símbolos das coisas, mas sim a expressão da realidade de suas estruturas reais. Portanto, tenha em mente, que o seu nome de "batismo", dado por seus pais, não foi exatamente uma escolha ao acaso deles. Você, antes de reencarnar, influenciou seus pensamentos para que o seu nome traduzisse e trouxesse as energias afins à sua missão terrena.

O "Nome Esotérico" ou "Pequeno Nome" que, embora restrito, pode ser público. Este "Nome Esotérico" deve ser "levantado", decodificado, analisado e, novamente, codificado misticamente à partir de seu próprio nome completo de batismo, em sua Figuração Mantrânica, Figuração Simbólica e na Figuração Essencial, usando para tal feito o mais antigo dos Alfabetos Sagrados - o Alfabeto Wattan - tão antigo que o seu maior estudioso, o sábio francês Saint-Yves D’Alveydre, analisando-o e decodificando-o em sua monumental obra científica "L’Archéomètre", denominou-o por Alfabeto Adâmico, tão perto o situou da Aurora da Humanidade.

Ainda que de formação esotérica, este "Pequeno Nome" deve ser enunciado pessoalmente em suas Orações particulares e ou Oferendas Propiciatórias e, até, pode tornar-se público como titulação (Iniciando, Iniciado, Médium, Swami, Professor, Mestre, Tatá, Vodunsi, Lama, Baba, Xaman) visando proteger sua personalidade normal exotérica em seus "trabalhos" e relacionamentos espirituais, esotéricos ou religiosos.

Infelizmente nossas linguagens modernas não são mais que desbotadas reminiscências das linguagens sagradas de outrora, tais como o Wattan, o Zend, o Sânscrito e o próprio Hebraico, apesar de que, ainda hoje, estes dois últimos sobrevivem, com o Hebraico sendo usado na Kaba-lah e o Sânscrito usado no Tantrismo.

O "Nome Iniciatório" ou "Grande Nome" que, absolutamente acobertado de revelações indiscretas, protegerá o "magista" em seus "trabalhos de magia", isto é, se ele houver passado do Plano Exotérico (aberto/público) para o Plano Esotérico (velado/fechado), através de uma autêntica Iniciação em sua Faixa Religiosa, seja ela qual for. Portanto, só pode ser passado da Mestre para Discípulos.

No entanto, o segredo real desse sistema ainda não é profundamente conhecido pelos magos de hoje. Na verdade usar o nome de batismo, nem sempre vai ter o efeito real da magia esperada pelo iniciado, por que nem sempre os pais dão o nome a criança por inspiração. As vezes coloca-se por capricho, por teimosia, por sectarismo, por fanatismo ou por ingenuidade. De qualquer forma nesse sistema tá um metodo muito importante de conhecimento e espiritualidade magistica.

A mudança de nome ocorre a todos os fundadores de religiões ou de pessoa com relevante importância global, acontecendo com Abrão para Abraão, Simão para Cefas, Abdul Kassim para Mohamed ou Maomé, Mokiti Okada para Meishu Sama, logo após os contatos com a Luz, Deus da Luz ou Enviados.

Entidades importantes que atuam sobre nós e o seu "Orixá de Cabeça"


Através do Esoterismo e astrologia de Umbanda, que reúne conhecimentos de várias origens, visando oferecer parâmetros para o "porquê" de se estar aqui, nesta jornada, e, principalmente, sobre o como se instrumentalizar para enfrentar os grandes desafios da vida, promove-se a convergência entre os diversos conhecimentos de Tradições da Humanidade, herméticas ou não, oferecendo a "chave" alquímica para o entendimento da sua evolução.

A Correlação entre as "Vibrações Ancestrais" e a "Caminho dos Ancestrais Sagrados e da Vida", conhece-se as Influências Místicas que agem sobre o indivíduo. A pessoa pode identificar sob qual Vibração Ancestral está, bem como quais Vibrações o estarão acompanhando nesta jornada, enfim a quem ele está ligado. Para a identificação dos Seres Espirutias que nos cercam e exercem diversos papéis, existe um modo acessivel de identificação, esclarecendo dúvidas e oferecendo segurança aos Médiuns de Umbanda.

Claro que nunca será simples, fácil, comum ou compreensivel pra qualquer individuo, até mesmo pra Babalawôs que utilizam o Ifá, buzios, tarô, numerologia ou qualquer outro metodo, definir e identificar as entidades atuantes sobre outra pessoa, nunca será fácil. Todo aquele que se diz mestre que tem o poder de acessar o inconciente ou o astral, no minimo tá exagerando. Os oraculos são importantissimos, ajudam os sacerdotes e magos a ter mais ferramentas que tragam mais elementos reveladores, mas, nunca dependerá apenas de nossa vontade, tudo tem haver com as ordens da Hierarquia do Astral Superior, das leis cosmicas e das vontades dos Senhores do Tempo Cosmico e Carmico. Mas, com auxilio do proprio astral superior sempre buscamos mais elementos e acesso ao sagrado pra ajudar a compreender os enigmas da vida, por isso as artes divinatorias são tão belas e preciosas. E a astrologia é sem duvida, assim como o Orumilá Ifá, a mais importante de todas!

Existem vários modos de se conhecer este as entidades e vibrações espirituais atuantes sobre nós, que nos acompanham em nossa jornada. Pode-se saber diretamente através dos mesmos; através de videntes; através de oráculos; enfim, de diversas formas. Este resultado, agora apresentado, dará uma idéia de sua essência e influências determinantes ocorridas quando do seu primeiro hausto de vida. Assim, na seqüência, você terá um resumo baseado em ciências não cartesianas, que não desprezam a "Geometria do Universo".

Além do signo solar, Ascendente, regente do Ascendente e configurações por aspectos entre planetas, outras informações relativas ao José, poderiam ser levantadas, tais como: Decanato, Fase da Lua, Estação Climática do Ano, Hora Planetária, etc. mas, aguardemos a oportunidade adequada para realizar a abordagem. As Tradições, como o Aumbhandan, através de seus simbolismos, estudam e interpretam o indivíduo como um ser indissociável de um conjunto eterno e infinito. Pois, durante muito tempo, os aspectos exteriores foram o objetivo primeiro dos seres encarnados em todas as regiões do planeta.

Para esta identificação das entidades mais importantes, é necessário o "Levantamento do Céu" no exato momento do seu nascimento ou seja, como estavam posicionados os Astros Celestes no exata hora do primeiro "hausto de vida" (nascimento), que pode ser obtido através de uma "Carta Natal" (Considerando que, a montagem desta carta exige algum conhecimento de Astrologia, recomenda-se obter junto a um Astrólogo ou através de programas específicos para tal fim, que você encontra na internet). E é bom ter em mente que o universo é mutavel, que muitas entidades não nos acompanham por toda vida. Algumas delas, apenas nos auxiliarão e serão mensageiros, em momentos chaves importantes de nossa vida. A unica força que nos acompanhará até mesmo depois de mortos é o Orí!

Um detalhe importante, que deve ser observado: o Signo Ascendente. Enquanto o Signo Solar é aquele pelo qual o Sol estava transitando no período do nascimento (Relativo à Vibração Original), o Ascendente é o signo que estava "subindo" na linha do horizonte neste mesmo instante. Como os Signos estão associados aos Astros Celestes, aquele que está vinculado ao Signo Ascendente tem a sua importância bem definida. Na Astrologia o Astro Celeste correspondente ao Signo Ascendente é tido como o "governante" do mapa, no Esoterismo de Umbanda pode-se traduzi-lo como sendo aquele que representa a "Entidade Protetora".

Os vedas! Origens distantes da Umbanda Ancestral e esoterica


Há quatro Vedas, o Rig Veda, Sama Veda, Yajur Veda e Atharva Veda. Os Vedas são os textos principais do hinduísmo. Eles também tiveram uma grande influência sobre o budismo, jainismo e siquismo. Tradicionalmente, o texto dos Vedas foi coevo com o universo. Estudiosos têm determinado que o Rig Veda, o mais velho dos quatro Vedas, era composta de cerca de 1500 aC, e codificada cerca de 600 aC Não se sabe quando foi, finalmente, o compromisso de escrever, mas isso provavelmente foi em algum momento depois de 300 aC

Os Vedas contêm hinos, encantamentos e rituais da Índia antiga. Juntamente com o Livro dos Mortos , o Enuma Elish , o I Ching , eo Avesta , eles estão entre os mais antigos textos religiosos ainda em existência. Além de seu valor espiritual, eles também dão uma visão única da vida cotidiana na Índia quatro mil anos atrás. Os Vedas são também os mais antigos textos extensos em uma língua indo-européia, e como tal são inestimáveis ​​no estudo da lingüística comparativa.
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