Os ritmos ea música do povo iorubá ter influenciado toda a música popular como a conhecemos hoje. Os ritmos eA música do povo iorubá ter Influenciado Toda uma música Como um popular Hoje conhecemos. A música do Ilê Aiyê é parcialmente música ritual registrado durante a filmagem das danças cerimoniais, bem como canções populares influenciados pela Candomblé e as personalidades dos Orixás e música trilha sonora original de David Byrne ligando imagens e seções.
A religião dos iorubás da África Ocidental, o candomblé foi trazido para o Novo Mundo durante as operações de escravos do século 16. A Religião dos iorubás da África Ocidental, o candomblé trazido FOI n º Durante o Novo Mundo como OPERAÇÕES de Escravos do Século 16. Embora proibido de praticar sua religião nativa pelos colonos, os iorubás foram capazes de esconder os seus rituais com ícones católicos, e, assim, preservar suas práticas. Embora proibido de praticar SUA Religião Nativa Pelos colonos, OS capazes de iorubás FORAM OS SEUS esconder Ícones com rituais católicos, e, ASSIM, Práticas Preservar SUAS.
Os ritmos dos tambores e sinos sagrados, uma dança de êxtase espiritual, oferecendo e sacrifícios, adivinhações e da visitação dos Orixás, através do transe, fazem parte da cor e da vida do candomblé. Os ritmos dos tambores e dos Sinos Sagrados, Uma dança de Êxtase Espiritual, oferecendo sacrifícios e, adivinhações e dos Orixás da Visitação, atraves do transe, da cor Fazem Parte da Vida e do candomblé.
Se o candomblé pode ser considerado um tipo de análise espiritual interior para que se possa cantar e dançar, onde um lugar entre as forças da natureza são aceitas, então pode haver algo ainda para o mundo "moderno" de aprender com os "deuses." Se o candomblé PoDE hum serviços considerado Tipo de Análise interior Espiritual Para quê SE POSSA Dançar e cantar, Entre Lugar Onde eh como Forças da Natureza São aceitas, entao PoDE Haver Algo Ainda para o Mundo "moderno" de sO com Aprender "deuses." .
No Brasil e em vários lugares do mundo existem milhares e milhares de pessoas que, maravilhadas pelo mistério dos Òrìsà. Quer sejam descendentes de africanos, europeus, asiáticos ou de qualquer outra raça do planeta, acabam transpondo as portas da iniciação, surpreendidos pelo paradoxo de defrontar-se com crenças alicerçadas em rituais de rebuscada complexidade e ao mesmo tempo simples de entendimento na sua essência.
Iniciar-se (popularmente no Brasil diz-se "fazer santo") é possibilitar através de rituais próprios que o lado divino da criatura transpareça; é libertar o Deus Interior (Ori Inu) que existe em cada ser humano, permitindo-lhe vir à tona e provocar impulso irresistível capaz de conduzir a individualidade à realização pessoal, estabelecendo dessa maneira a mais perfeita comunhão possível com o Universo, com a Natureza, com o Criador, enfim, com a própria Vida, em seu pulsar infinito.
As cerimônias são alegres, coloridas, embaladas pelo som dos tambores nos quatro cantos do mundo, agregando pessoas de todas as camadas sociais; contudo, o aprendizado ritual e filosófico requer estudos sérios e contínuos, que acompanharão o iniciado pela vida afora.
Corpo físico, mente e alma são ritualisticamente preparados para componentes da manifestação divina. Condições propícias são estabelecidas para que a memória ancestral possa florescer nos recessos do inconsciente, produzindo muitas vezes o transe, em suas mais variadas formas e também variados graus. "Fazer santo" é nascer de novo, renascer como indivíduo mais forte, completo, potencialmente seguro, com melhores condições para, ao abandonar medos, traumas ou bloqueios, lançar-se inteiro na busca da realização pessoal.
Conhecer a si mesmo: pressuposto básico para a realização pessoal em todos os níveis. Desde sua origem o ser humano anseia pelo encontro com o Infinito. Essa busca incansável frequentemente provoca verdadeiras batalhas que são travadas no interior do indivíduo, acompanhadas por sentimentos de angústia, ansiedade, inconformismo ou até mesmo desespero frente ao desconhecido ou ao irremediável: as fatalidades e incertezas do amanhã, o ciclo da vida, a morte. Todo esse processo destina-se a criação de ambiente propício ao tão sonhado encontro. A história da humanidade espelha essa incansável busca de respostas aos enigmas da vida.
Há milhares de anos, o nativo do continente africano já tinha os mesmos anseios: conhecer seu Deus, os mistérios do Universo, a origem da Vida. Olodumárè (o Criador), em sua Graça e Poder infinitos, permitiu-lhes conhecer a sabedoria do IFA (a revelação): a Criação do Universo e dos seres humanos, os princípios que regulam as relações entre Ilú Aiyé (a Terra) o Orún (mundo espiritual) e o conhecimento dos Òrìsa, divindades partícipes da Criação e intermediárias entre Deus (Olodumárè) e os homens.
A compreensão clara de que destino é possibilidade e não fatalidade é a base dessa realização. O conhecimento das forças que regem o Universo e a Vida nas suas mais variadas formas e meios de manifestação, bem como dos princípios que regulam essa interação é o caminho da Iniciação.
A felicidade é perseguida por todos, sendo muitas vezes um desejo alimentado pela incerteza: "Quero ser feliz, mas não sei bem o que é felicidade". E o ser humano continua a colocar a própria felicidade longe de si mesmo, em circunstâncias exteriores: dinheiro, posição, poder, fama, ou na dependência de outras pessoas: "Se ele - ou ela - me amar, serei feliz".
Desenvolveram-se rituais iniciáticos para os mistérios dos Òrìsà, como forma de realizar o sagrado em si mesmo, ou seja, permitir que o Deus Interior, na figura de um ancestral divino, desperte em cada indivíduo e estabeleça a ponte com o Cosmos, tão necessária à realização pessoal, tornando-o assim capaz de fazer escolhas mais acertadas e consequentes em relação à vida e aos semelhantes, na construção da própria felicidade.
Na África o culto está realmente ligado às famílias, mas no Brasil, principalmente a miscigenação, trouxe para toda a população a denominação afro-descendente. A iniciação (feitura) propriamente dita acontece num período de reclusão que varia de sete a dezessete dias. Conhecimentos acerca de seu próprio Òrìsà lhe são ministrados: a maneira adequada de cultuá-lo, suas proibições (ewò) (quando houver), as virtudes que deverão ser cultivadas e os vícios que deverão ser evitados para atrair influências benéficas e uma relação harmoniosa com a divindade pessoal.
O momento do chamado é diferente para cada pessoa. Para alguns, uma doença difícil de ser curada: outros, as dificuldades do próprio caminho; outros ainda buscam fugir às religiões tradicionais por concluírem que muitas delas estão tão voltadas para o dia a dia dos homens e seus interesses imediatos que acabam fugindo à sua real finalidade: promover o encontro do ser com a Divindade.
A iniciação (feitura) propriamente dita acontece num período de reclusão que varia de sete a dezessete dias. Esse período é comparável a gestação na barriga da mãe; nesse aspecto, o aposento sagrado representa o ventre da própria mãe natureza. O neófito aprende os mistérios básicos das divindades e da Criação; os costumes da comunidade e os princípios que regulam as relações da família religiosa (hierarquia sacerdotal); as formas adequadas de comportamento nas cerimônias públicas e restritas.
Ampará-lo em suas dificuldades espirituais e consequentemente, também as materiais. Alguns ainda são provenientes de outras religiões ou filosofias espiritualistas; finalmente, existem aqueles que simplesmente são tocados pelo Òrìsà, nos recessos da própria alma. Muitos são descendentes de africanos, mas não é regra. Ocorre muitas vezes a pessoa acabar fazendo escolhas erradas e sofrendo consequências desastrosas. Pode ser fruto de um destino ruim, que exigirá tempo e determinação para ser superado. A dor transforma-se em companheira constante.
O Destino é dado a cada ser na forma de possibilidade, nunca como fatalidade. Desse modo, quem antes de voltar ao mundo escolheu, por exemplo, ser médico, ao renascer na Terra encontrará em seu caminho situações que o direcionem para essa profissão. O Òrìsà pessoal, nesse particular, pode influenciar e muito, prevenindo ou mesmo remediando tais situações, conferindo força e equilíbrio ao seu tutelado, restaurando-lhe as energias, estendendo-lhe proteção e orientando-o quanto ao melhor caminho a seguir.
Entretanto, isto não quer dizer que necessariamente venha a exercer a medicina. Ele pode a qualquer tempo mudar os rumos da própria vida através do exercício do livre-arbítrio (o que, aliás, é um conceito universal). Cada qual constrói a própria história. O conjunto acaba provocando sentimentos de impotência frente aos obstáculos e encruzilhadas da vida, ou simplesmente solidão, carência de aconchego, de orientação, de coragem. Carência de fé.
Òrìsà não representa problema no caminho de ninguém - pode significar a solução. Através do seu apoio divino o ser humano pode criar condições para vencer as barreiras internas e externas para a construção de um futuro melhor. O ritual de iniciação não decorre de desejo próprio, mas depende de prescrição oracular e conforme o próprio termo, marca, não a concretização, mas o início de um aprendizado e desafios constantes que requerem disciplina e dedicação espiritual pelo resto da vida.
A presença do orisa na vida de uma pessoa depende do fortalecimento do ori para acoplamento do seu ase, através do ritual de iniciação. Após diversos tipos de ebo, banhos de folhas e Ebori, o iniciando está purificado e fortalecido para ter plantada no seu corpo a energia do seu orisa tutelar. Trata-se de ritual complexo e com características sob medida para a entidade única que é o iniciando em questão e o seu orisa.
O orisa não necessita infringir castigos, primeiro porque, como energia da natureza, não depende da adesão de devotos - nós é que precisamos do orisa - segundo, porque a sua simples ausência em nossas vidas, já se caracteriza por si só, como desgraça. Não implica em qualquer tipo de submissão contrariada, pois o ori é soberano no seu livre-arbítrio. No entanto, uma vez tendo vivenciado a sublime e divina presença do orisa, o afastamento deste, mesmo que voluntário, se faz sentir como um vazio sombrio que pode até ser confundido – errôneamente - com castigo.
Em religião, não se pode ter uma visão estática, como se houvesse uma crença pura e imutável no tempo. Por isso, não seria correto afirmar que o calundu é uma base, com seus ritos e valores, que seriam depois transformados em candomblé e umbanda, cada uma delas com sua ortodoxia singular. São expressões dinâmicas, que muitas convivem entre si, intercambiando valores e símbolos. Sabemos bem disso! Sabemos que tudo é mutavel, mas, assim como os códigos de programação do Windows, que vai sendo melhorado sempre, mas, que parte sempre de uma base de dados, também a religião tem seus códigos, leis e tradições imutaveis que dão sustentação a fé.
Sabemos bem que da cultura yorubá muita influencia veio para religiões no Brasil, só que seus códigos, ancestralidade não mudaram, apenas se adaptaram. Por isso sabemos bem que por traz da tradição oral, há naverdade um código ancestral que serviu para manter vivo todo conceito, conhecimento e o sagrado contidos na cultura yorubá como um todo.
Temos que reconhecer que a presença, desde os primeiros momentos, de pessoas de todas as cores e classes sociais nas religiões afro-brasileiras. No entanto, essa mescla, que poderia parecer uma abertura à tolerância, muitas vezes se mostrou um motivo a mais para a recusa dos credos. No entanto sabemos que a mediunidade não existia apenas na Africa, mas, ela é milenar, tem raizes na Africa, no Oriente e na Europa, assim também como em nossa terra Ancestral das Americas! Por isso querer formar conceito de uma Umbanda composta apenas de entidades negras, acho além de ser uma intolerancia uma distorção do preconceito para o outro lado!
Se o candomblé é uma religião africana em origem, a umbanda se constitui no Brasil uma autêntica crença da unidade nacional, reproduzindo em sua formulação as três vertentes da nacionalidade brasileira. Na umbanda se juntam os elementos das três raças, espelhando o mito da democracia racial. Assim, estão presentes nos cultos umbandistas a herança dos negros (orixás do candomblé), dos brancos (o espiritismo kardecista e o catolicismo popular) e as fontes da cultura indígena. Manifestação mais recente, a umbanda se mostra ainda interessada em codificar seus ritos e interpretações, gerando uma literatura teórica expressiva.
Na verdade o conhecimento é uma arma eficiente contra a discriminação. “No Brasil, o preconceito contra as religiões afro-brasileiras já foi do próprio Estado, da Igreja Católica e, mais recentemente, por parte dos evangélicos neopentecostais”, explica. E lembra que, mesmo os evangélicos que demonizam os cultos africanos usam de linguagem que vem de seu repertório, com pastores usando práticas como fogueira santa e descarrego, que evidenciam o trânsito com os ritos umbandistas.
Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo, Pesquisador e mago de Umbanda Astrologica