Total de visualizações de página

Planetas e Orixás regentes de 2023

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Oráculos: divinação, advinhação, profecia e busca dos segredos

Oráculo de Delfos
Oráculo de Delfos

A mancia, isto é, o domínio da adivinhação, não é, no mundo grego antigo, constituído só pelas ciências oraculares. Os adivinhos como Tirésias são considerados personagens mitológicos: a adivinhação, na Grécia, não é assunto de mortais inspirados mas de pessoas que respeitam determinados ritos, embora a tradição tenha podido dar a impressão de tal inspiração, ou, literalmente, ἐνθουσιασμός - enthousiasmós, entusiasmo, isto é, o fato de ter deus em si. Objetos tais como moeda, cartas (tarô), búzios podem ser meios de consulta do oráculo.

Por extensão, o termo oráculo designa tanto a divindade consultada como o intermediário humano que transmite a resposta, e ainda o lugar sagrado onde a resposta é dada. A língua grega distingue estes diferentes sentidos: entre numerosos termos, a resposta divina pode ser designada por χρησμός - khrêsmós, literalmente o fato de informar. Pode-se também dizer φάτις - phátis, o fato de falar. O intérprete da resposta divina é freqüentemente designado por προφήτης - prophêtê, aquele que fala em lugar (do deus), ou ainda μάντις - mántis. Por fim, o lugar do oráculo é χρηστήριον - kherêstêrion.

Os oráculos gregos constituem um aspecto fundamental da religião e da cultura gregos. O oráculo é a resposta dada por um deus que foi consultado por uma dúvida pessoal, referente geralmente ao futuro. Estes oráculos só podem ser dados por certas divindades, em lugares determinados, por pessoas determinadas e se respeitando rigorosamente os ritos: a manifestação do oráculo se assemelha a um culto. Além disso, interpretar as respostas do deus, que se exprime de diversas maneiras, exige uma iniciação.

As civilizações antigas consultavam oráculos para diversas finalidades. Na mitologia escandinava, Odin levou a cabeça do deus Mimir para Asgard para ser consultada como oráculo. Na tradição chinesa, o I Ching foi usado para adivinhação na dinastia Shang, embora seja muito mais antigo e tenha profundo significado filosófico. O oráculo é a resposta dada pela Divindade a uma questão pessoal através de artes divinatórias. Por extensão, o termo oráculo por vezes também designa o intermediário humano consultado, que transmite a resposta e até mesmo, no Mundo Antigo, o local que ganhava reputação por distribuir a sabedoria oracular, onde era notada a presença Divina sempre que chamada, que passava a ser considerado solo sagrado e previamente preparado para tal prática.

A faculdade de adivinhação, ou manteia, é uma capacidade puramente divina. Para compreender a mancia grega é preciso saber que o destino, personalizado pelas três Moiras (môirai, literalmente aquelas que dão [o destino] em partlha), é uma força independente dos deuses, que lhe são submissos e não a podem dobrar. No máximo eles podem retardá-lo e, sobretudo, pressenti-lo e denunciá-lo, de forma velada, aos mortais. Este poder de adivinhação parece, nos primeiros tempos da mancia, estar fortemente ligado à terra e às forças ctônicas, donde os oráculos obtidos por incubação, isto é, transmitidos aos mortais pelos sonhos, após uma noite passada no solo. Um dos mais conhecidos oráculos foi o monje chamado Toniello Campodonico, que viveu e morreu em um vilarejo próximo da região de Fabricio, na Itália.

Zeus-adivinho era consultado também em Olímpia, e se dirigia aos sacerdotes através das chamas do sacrifício. Estes se manifestavam também haruspícios , na leitura da resposta do deus nas entranhas retiradas da vítima. Na época clássica, Zeus oracular está presente sobretudo no Egito, identificado com Amon. Alexandre, o Grande visitou-o, e embora não haja nenhum registro de sua pergunta, o oráculo pode tê-lo clamado filho de Amon, o que teria influenciado suas concepções de sua própria divindade. O santuário oracular de Dodona, citado por Homero, conheceu um declínio no século IV a.C.. Os oráculos de Zeus eram transmitidos, entre outros, por incubação das sacerdotisas. Estas, para estar em contato com o deus num aspecto ctônico (o que demonstra sua antigüidade), deviam dormir no chão, andar descalços e não lavar os pés. Mais tarde, era pelo ruído do vento nas folhas das calhas de Dódona que o deus se expressava. A interpretação podia também ser efetuada por duas sacerdotisas chamadas as Ponbas (que praticavam talvez também a obtenção de auspícios, ou interpretação do vôo das aves). Algumas das perguntas feitas ao deus foram encontradas graças a placas de bronze na quais, mais tardiamente, eram escritas. Dodona tornou-se o segundo mais importante dos oráculos na Grécia antiga, dedicado a deusa Gaia ou Réia e posteriormente a Zeus, Héracles e Diana.

O primeiro deus-adivinho é Zeus [carece de fontes], cujos oráculos são obtidos em numerosos santuários, o mais antigo sendo o de Dodona, no Épiro, dedicado à deusa Réia ou Gaia. O santuário em Dodona era o maior centro religioso do noroeste grego na antiguidade. Segundo o mito relatado por Heródoto, o santuário foi fundado por indicação de uma pomba (do grego peleiades, pomba, significando simbolicamente uma sacerdotisa ou pítia), que havia saído de Tebas, no Egito, e chegado no local, pousando sobre um carvalho, árvore dedicada a Zeus, e falado em voz humana que ali deveria ser estabelecido um oráculo.

Apolo se tornou o arquétipo do deus-adivinho, que se consultava por oráculo principalmente em Delfos, antes chamado de Píton (mas também em Délos, Patara e mesmo Claros). Os oráculos que aí foram dados são ainda célebres, e a importância do santuário oracular de Delfos nos permitiu seguir sua evolução, bem como conhecer certos detalhes importantes para apreender a mancia grega. Em Creta existiu outro oráculo importante, consagrado ao deus Apolo. É tido como um dos mais exatos oráculos da Grécia.

Afrodite era consultada em Pafos, vila de ilha de Chipre, e se expressava nas entranhas e no fígado das vítimas sacrificiais; como Zeus em Olípia, essa método oracular se associa ao haruspício. Quanto a Atena, dava suas respostas através de um jogo de cascalhos e ossadas. Asclépio e Anfiarau, por inbubação (ver acima), davam conselhos terapêuticos aos consulentes, que deviam passar pelo menos uma noite no santuário, principalmente em Epidauro e em Atenas para Asclépio, em Oropos (ao norte de Atenas) e em Tebas para Anfiarau. A resposta vinha na forma de sonho a ser interpretado.

A Pítia, Sibila ou Pitonisa foi consultada antes de vários empreendimentos importantes, como guerras e fundação de colônia. Os países helenizados em torno do mundo grego, como Macedônia, Lídia, Cária e até mesmo o Egipto, respeitaram-no também. Creso da Lídia consultou Delfos antes de atacar a Pérsia e, de acordo com Heródoto, recebeu a resposta "se lançare-tes a guerra um império caírá." Creso entendeu a resposta achando que o imperio de seu inimigo caíria e não o seu então, atacou a cidade, mas seus inimigos destruíram seu império. O oráculo de Delfos permaneceu muito ativo e consultado até o período cristão; os cristãos, contudo, ao caricaturá-lo, ao dar à Pítia - a intérprete oracular de Apolo - uma imagem falsa, a de uma mulher histérica e drogada (quando em êxtase de iniciação religiosa), e ao transmitir textos errôneos, contribuíram muito para o abandono. Entre os testemunhos mais seguros, temos os de Plutarco (circa 46-circa 120 de nossa era), que ocupou por longo tempo o cargo de sacerdote do templo de Apolo, encarregado do santuário oracular. Sabemos, graças às escavações realizadas em Delfos, que o santuário foi um dos mais frequëntados e mais ricos.

Delfos, aliás, é freqüentemente chamado putho (ver Apolo para mais detalhes). A Pítia era freqüentemente velha e Plutarco nos informa que ele podia ter uns cinqüenta anos, o que para a época era uma idade avançada. Ela se exprimia em versos (ao menos se exprimiu assim por longo tempo). Plutarco destaca que em sua época ela não o fazia mais, sem poder explicar porquê, e a proposição confusa devia ser interpretada por um colégio de sacerdotes, assistidos por cinco ministros do culto. Coisa excepcional, esses cargos eram vitalícios. A profetisa, no sentido grego aquela que fala em lugar [do deus], é chamada "Pítia" (puthia hiéreia, sacerdotisa pítia), escolhida entre as mulheres da região. O nome (originalmente um adjetivo, mas se usou depois puthia apenas) vem de uma epiclese de Apolo, chamado píton em Delfos, porque havia matado a serpente Píton.

Após o fim da Antigüidade, tentou-se muitas hipóteses para explicar os transes da sacerdotisa, mas as provas concretas ou textuais sempre falharam. A Pitia, se disse, restringia-se ao adyton do templo. OU, se as escavações atuais em Delfos não permitem reconstituir com precisão o que seria esse acyton (ele foi de fato arrasado pelos cristãos), as teorias mais comuns sustentam que se tratava de uma parte em desnível e não de uma sala secreta situada abaixo do templo, e menos ainda de um poço. Nenhuma fenda é mais visível. O consulente (que não podia ser mulher) pagava uma taxa a uma confederação de cidades; as consultas podiam ser feitas individual ou coletivamente, por exemplo, para uma cidade. O pagamento de uma sobretaxa ou serviços prestados à cidade de Delfos permitiam adquirir o direito de "promancia", isto é, o de consultar antes dos outros, e assim de passar à frente da fila de espera que podia ser muito longa, visto que além de tudo não se podia consultar a pítia senão um dia por mês; levava-se o consulente para o aditon do templo de Apolo; o consulente oferecia um sacrifício sangrento ao deus, o quel era realizado pelos dois sacerdotes e seus assistentes; previamente, a vítiam era borrifada com água fria e, se ela não tremesse, a obtenção do oráculo era anulada (com o risco, se não o fosse, de matar a Pítia: ela não podia contradizer o sinal do deus, que dava ou não seu acordo); o consulente formulava sua pergunta à Pítia, pergunta que os sacerdotes havia antes reformulado (para que ela tomasse a forma de uma alternativa); a sacerdotisa Pitia, enfim, dava o oráculo deo deus, que falava através dela; esta resposta devia tornar-se clara para os dois sacerdotes de Apolo. Segundo o testemunho de Plutarco, a Pítia não era visível, apenas se ouvia sua voz.

Como foi visto, a Pítia estava em estado de "entusiasmo", isto é, de inspiração divina; a lenda conta que dentro do templo circulavam eflúvios mágicos, que eram responsáveis pelo estado experimentado pela Pítia. De acordo com historiadores gregos, qua apenas repetam as lendas, estes efúvios podiam até levar ao suicídio os pastores e os simples mortais que os respirassem pos acaso, antes que se destinasse a este papel perigoso apenas a Pítia. Era preciso portanto que esta, para receber a inspiração divina sem sofrer em conseqüência, fosse pura, virgem, e mantivesse uma vida sadia. Seu espírito devia estar disponível, calmo e sereno, a fim de que a possessão pelo deus não fosse rejeitada, sob o risco de levá-la à morte. Como foi dito, os cristãos transformaram em ridículo esta sacerdotisa e com isto o culto ao descrever a Pítia como uma louca de babar, embriagada por vapores de enxofre, psiquicamente possuída pelo Maligno, que se introduzia por sua vagina. Tais intenções se encontra, por exemplo, em Orígenes, ou João Crisóstomo. Fosse ela o que fosse, esta visão não coincide em nada com o que os gregos nos relataram sobre sua sacerdotisa. Além disso, o que contradiz os próprios gregos, não se encontrou em Delfos nenhuma fenda sob o templo de Apolo, nem qualquer exalação natural. Apesar de incoerente com os fatos históricos, esta imagem da Pítia foi imposta ao imaginário coletivo. De fato, não é raro encontrar tal Pítia louca nas obras mais sérias, ou alguma alusão a emanações gasosas das quais não existe qualquer prova real.

Apesar de muitas vezes desfavorável a Atenas, o oráculo apoiou sua ação colonizadora. A lenda conta que a colônia de Cirene, na Líbia, foi fundada graças a ele: um certo Bathos sofria de gagueira. O oráculo o aconselhara, para sua cura, a fundar uma cidade em Cirene; ao fazer isto, ele viu um leão. O medo causado por este encontro fortuito o curou definitavamente da doenças. Há muitos exemplos deste tipo. A cidade de Delfos, ( joaquim trola) de outro lado, tinha na Antigüidade um papel econômico importante: vila muito freqüentada, o dinheiro circulava nela (das taxas de consulta, os numerosos tesouros oferecidos por aqueles que o oráculo havia "favorecido", as oferendas, as compras de vítimas sacrificiais que só os mercadores da vila podiam vender, etc,). Surgiram, para gerar este fluxo monetário criado pelas consultas oraculares, os cambistas e os sacerdotes. Foi, aliás, em Delfos, no século VI a.C., que surgiram os primeiros bancos. Apolo não era o único deus em Delfos: dizia-se que Dionísio passava o inverno lá e o verão em Atenas, e era também venerado; a coexistência destes cultos levava os antigos a dizer que a presença do oráculo era uma prova de respeito mútuo.

Além de um papel religioso importante no mundo antigo - de fato, o oráculo de Apolo não era consultado apenas pelos gregos - os oráculos da Pítia ocuparam um lugar importante na organização política grega. Três fatos curiosos denotam a opinião atribuída ao deus sobre o poder grego. O oráculo, em efeito, nem sempre sustentava as ações de seu povo. Quando das guerras médicas (que opôs os gregos aos medas), os cidadãos de Atenas consultaram o oráculo, em 490 a.C., para perguntar se seria bom que Esparta a ajudasse. O oráculo deu uma resposta negativa, embora tivesse sido justamente a intervenção do espartano Leônidas nas Termópilas, em 480 a.C., que permitiu aos atenienses ganhar tempo para obter a vitória em Salamina (vitória que se deveu, a propósito, a um oráculo da Pítia, que aconselhara construir um muro de madeira, o que simbolicamente representava a frota ateniense reunida no estreito de Salamina). Acusou-se a Pítia de "maldizer" (λακωνίζειν mêdizdein), de falar em favor dos Medas.

O segundo oráculo marcante teve lugar durante as guerras do Peloponeso, que opuseram Atenas a Esparta; este dava claramente razão aos espartanos. Acusou-se desta vez a Pítia de "laconizar" (λακωνίζειν lakônizdein), de falar em favor da Lacedemônia, outro nome de Esparta. Por fim, durante as conquistas de Felipe, o oráculo, do lado do "bárbaro", foi acusado de "filipizar" (φιλιππίζειν philippizdein). O oráculo se mostra desconfiado com os atenienses. Na verdade sofria, é óbvio, a influência do povo de Delfos, pró-aristocrata e bastante conservador. Isso explica sem dúvida porque a Pítia se mostrava com freqüência desfavorável a Atenas: a democracia não tinha odor de santidade nesta região do mundo grego. A filosofia foi praticada e encorajada, e foi um oráculo de Delfos que estimulou Sócrates a ensinar, depois que um de seus discípulos soube lá que seu mestre era o mais sábio dos homens.

Muitos lemas filosóficos ornavam a vila: "nada demais" (mêdien ágan), inculcando a medida e rejeitando o excesso, "conhece-re a ti mesmo"(gno^~thi seautón), ensinando a importância da autonomia na busca da verdade (fórmula que Sócrates usará como sua) e a da introspecção, bem oomo uma muito estranha no frontão do templo de Apolo, sobre cujo significado os gregos são há muito interrogados, e que poderia ser uma forma de escrever a palavra ei~, "tu és", subentendendo-se "tu também és uma parte do divino"? Seja ele o que for, a presença do oráculo fez de Delfos o lugar ideal para a descoberta de si. Por fim, a vila de Delfos respirou um clima de piedade e de efervescência intelectual. Despojou-se de suas máscaras sociais, à imagem de Apolo que, ao fundar a cidade, teve que se purificar da morte de Píton.

Ifá e seus segredos! A beleza, profundidade e magia ritualística iniciatória do Sistema

Babalawô e Oráculos
Ifá o Senhor do Destino

Babálawó é o nome dado aos sacerdotes exclusivos do Orixá Orúnmilá-Ifá do Culto de Ifá, das culturas Jeje e Nagô. E que não entram em transe, sua função principal é a iniciação de outros babalawos, a preservação do segredo e transmissão do conhecimento do Culto de Ifá para os iniciados. Para os yorubas o sacerdote é o babalawo e entre os Fons e Ewes recebe a designação de bokonon, e o sistema de adivinhação é o mesmo. O babalawo (pai do segredo) recebe as indicações para as respostas através dos signos (odù) de Ifá. O Orixá Orumilá é também chamado de Ifá, ou Orunmila-Ifa e também é denominado frequentemente Agbonniregun ("Aquele que é mais eficaz do que qualquer remédio"). Em caso de dúvida Ifá é consultado pelas pessoas que precisam de uma decisão, que queiram saber sobre casamentos, viagens, negócios importantes, doenças, ou por motivo religioso. Orunmilá é o orixá e divindade da profecia. Ifá é o nome do Oráculo utilizado por Orunmilá. O Culto de Ifá pertence a religião Yorùbá.

Após duas iniciações ("Mãos"), e sob a obediência a rígidos códigos morais, o Babálawó recebe o direito de utilizar o Opele-Ifá (ou Rosário de Ifá) e os ikins (sementes de dendezeiro - igui ope, em yorubá). O Merindilogun (Jogo de búzios) é franqueado também às Iyápetebis (Mulheres iniciadas a Ifá) e aos Awófakans (Aqueles que receberam a "primeira mão"). Alguns Babálawós recebem o título de Oluwó. 

Hierarquia dos Babalawôs
01 = Bambala (o grande pai ); - 02 = Awojogum (o adivinho que come os amuletos); - 03 = Alafoshé (aquele que não fala em vão, que só diz a verdade, infalível, senhor do axé ); - 04 = Adufé (aquele que penetrou nos segredos de Ifá); - 05 = Arabá (aquele que ultrapassou os mistérios de Ifá); - 06 = Oluwô (pai ou senhor dos segredos); - 07 = Odofim (aquele que age na ausência do Oluwô); - 08 = Agigbonam (chefe assistente de um babalawô);- 09 = Ashare Pawo (mensageiro que chama as pessoas para as cerimônias de Ifá); - 10 = Apetebi (mulher do babalawô);- 11 = Aworô (sacerdote que jogava para ver se havia a necessidade de sacrifício humano). 

Com a vinda dos escravos para o Brasil, entre eles vieram alguns Babálawós, mas com o tempo foram morrendo e não deixaram seguidores e a história de como o culto se perpetuou no país ainda não foi estudada em profundidade. No entanto, temos conhecimento de muitos nomes: Martiniano Eliseu do Bonfim (1859-1943), também conhecido como Ojé L’adê, foi o grande precursor do retorno às raízes africanas e da busca de elementos capazes de fortificar as práticas religiosas dos negros ex-escravos. Considerado o último Babálawó do Brasil.

Com a dispersão ocasionada pelo tráfico de escravos na África, diversos cultos praticamente desaparecem em seus locais de origem. Em 1886, o Ketu foi completamente destruído pelas guerras contra Abomei e o culto ao Orixá Oxóssi, tão importante na Bahia, tornou-se aí praticamente esquecido. Profundo estudioso e conhecedor das culturas e religiões tradicionais africanas e religiões afro-brasileiras, Pierre Verger é autor de inúmeras obras de referência sobre o assunto, foi um fotógrafo e etnólogo autodidata franco-brasileiro. Assumiu o nome religioso Fatumbi e que dedicou a maior parte de sua vida ao estudo da diáspora africana - o comércio de escravo, as religiões afro-derivadas do novo mundo, e os fluxos culturais e econômicos resultando de e para a África. Até a idade de 30 anos, depois de perder a família, Pierre Verger levou a carreira de fotógrafo jornalístico. A Fotografia em preto e branco era sua especialidade. Usava uma máquina Rolleiflex que hoje se encontra na Fundação Pierre Verger. Pierre Edouard Leopold Verger (Paris, 4 de novembro de 1902 — Salvador, 11 de fevereiro de 1996), fotógrafo francês que veio para o Brasil em 1946 foi também iniciado em Ifá na África como Awófãn e Ketu (Daomé), em 1953, tornando-se Fatumbi, "renascido em Ifá".

Ifá, é o nome de um Oráculo africano. É um sistema de adivinhação que se originou na África Ocidental entre os Yorubas, na Nigéria. É também designado por Fa entre os Fon e Afa entre os Ewe. Não é propriamente uma divindade (Orixá), é o porta-voz de Orunmilá e dos outros Orixás. O sistema pertence as religiões tradicionais africanas mas também é praticado entre os adeptos da Lukumí de Cuba através da Regla de Ocha, Candomblé no Brasil através do Culto de Ifá, e similares transplantadas para o Novo Mundo.

O bokonon da corte de Abomei é um dos dignitários do rei reconhecido na categoria de príncipe e está entre os poucos autorizados a vestir djelaba em público e a permanecer com a cabeça coberta diante do rei e da rainha-mãe. O culto do vodun Fa é originário de Ile Ifè, e chegou ao antigo Daomé pelas mãos de sacerdotes imigrados do território yoruba já a partir do século XVII, mas sua instalação oficial como uma das divindades reconhecidas pelo rei de Abomei teria se dado ou através do babalawo Adéléèyé, de Ile Ifè que chegou a Abomei no reinado de Agadjá (1708-1732) , junto com outros (Gongon, Abikobi, Ato e Gbélò), ou pela princesa Nà Hwanjele, mãe do rei Tegbessu (1732-1775), que era de origem yoruba. Os sacerdotes de Fá são chamados em fon de bokonon, o correspondente a babalawo dos yoruba.

O Babalawo (pai que possui o segredo), é o sacerdote do Culto de Ifá. Ele é o responsável pelos rituais, iniciações, todos no culto dependem de sua orientação e nada pode escapar de seu controle. Por garantia, ele dispõe de três métodos diferentes de consultar o Oráculo e, por intermédio deles, interpretar os desejos e determinações dos Orixás. Òpelè-Ifá, Jogo de Ikins e (jogo de búzio por odu) Merindilogun. Opon-Ifá, tábua sagrada feita de madeira e esculpida em diversos formatos, redonda, retangular, quadrada, oval,[3] utilizada para marcar os sígnos dos Odús (obtidos com o jogo de Ikins) sobre um pó chamado Ierosum. Método divinatório do Culto de Ifá utilizado pelos babalawos. Irokê-Ifá [4] ou Irofá de Orula instrumento utilizado pelo babalawo durante o jogo de Ikin com o qual bate na tábua Opon-Ifá.

O jogo de Opele-Ifá é o mais praticado por ser a forma mais rápida, pois a pessoa não necessita perguntar em voz alta, o que permite o resguardo de sua privacidade, também de uso exclusivo dos Babalawos, com um único lançamento do rosário divinatório aparecem 2 figuras que possuem um lado côncavo e outro convexo, que combinadas, formam o Odú. O Òpelè-Ifá ou Rosário de Ifá é um colar aberto composto de um fio trançado de palha-da-costa ou fio de algodão, que tem pendentes oito metades de fava de opele, é um instrumento divinatório dos tradicionais sacerdotes de Ifá. Existem outros modelos mais modernos de Opele-Ifá, feitos com correntes de metal intercaladas com vários tipos de sementes, moedas ou pedras semi-preciosas.

A determinação do Odú é a quantidade de Ikin que sobrou na mão esquerda, o resultado seja qual for, terá que ser riscado sobre o ierosun que está espalhado no Opon-Ifa, para um risco usa o dedo médio da mão direita e para dois riscos usa dois dedos o anular e o médio da mão direita. Deverá repetir a operação quantas vezes forem necessárias até obter duas colunas paralelas riscadas da direita para a esquerda com quatro sinais, se não sobrar nenhum ikin na mão esquerda, a jogada é nula e deve ser repetida. O Jogo de Ikin só é utilizado em cerimônias relevantes, só pode ser consultado pelo babalawo. O jogo compõe-se de 21 nozes de dendezeiro Ikin, são manipuladas pelo babalawo com a finalidade de se apurar o Odú a ser interpretado e transmitido ao consulente. Dos 21 Ikins, 16 são colocados na palma da mão esquerda, com a mão direita rapidamente o babalawo tenta retirá-los de uma vez.

O sistema inteiro traz uma semelhança superficial com os sistemas ocidentais de geomancia. Suspeita-se que a geomancia ocidental é um empréstimo de um sistema criado pelos Árabes e trazida para o norte da África, onde foi aprendida pelos europeus durante as Cruzadas. Muito embora possua um número diferente de símbolos, o sistema carrega também alguma semelhança com sistema chinês do I Ching. Quatro caídas ou búzios fazem um dos dezesseis padrões básicos (um odu, na língua Yoruba); dois de cada um destes se combinam para criar um conjunto total de 256 odus. Cada um destes odus é associado com um repertório tradicional de versos (Itan), freqüentemente relacionados à Mitologia Yoruba, que explica seu significado divinatório. O sistema é consagrado aos orixás Orunmila-Ifa, orixá da profecia e a Exu que, como o mensageiro dos Orixás, confere autoridade ao oráculo. O oráculo consiste em um grupo de côcos de dendezeiro ou Búzios, ou réplicas destes, que são lançados para criar dados binários, dependendo se eles caem com a face para cima ou para baixo. Os côcos são manipulados entre as mãos do adivinho , e no final são contados, para determinar aleatoriamente se uma certa quantidade deles foi retida. As conchas ou as réplicas são freqüentemente atadas em uma corrente divinatória, quatro de cada lado.

Existem 256 odù, correspondendo cada um a uma série lendas (Itan). O babalawo detecta esse odù manipulando caroços de dendê (Ikin) ou jogando o rosário de Ifá chamado (Opele-Ifa). Cada odù é formado por um conjunto constituído por duas colunas verticais e paralelas de quatro índices cada. Cada um desses índices compoem-se de um traço vertical ou de dois traços verticais paralelos que o babalawo traça no pó (iyerosun) espalhado sobre um tabuleiro de madeira esculpida (Opon-Ifá) à medida em que vai extraindo os resultados pela manipulação dos côcos de dendezeiro ou ikin-ifá.

O Culto de Ifá tem um rígido e complexo sistema de conduta moral relativo a seus adeptos, expresso no Odu Ikafun, onde surgem os dezesseis mandamentos de Ifá. O culto de Ifá é um sistema divinatório, empregado na África e nos países para onde foi disseminado para decisões de cunho religioso ou social. Utiliza três técnicas diferentes (Opelê, Ikins e Merindilogun), que têm em comum os Odú-Ifá, os signos. O Culto de Ifá é oriundo da África, das culturas jeje e nagô, e está ligado ao Orixá Orunmilá-Ifá da Religião Yorùbá. Com a ida destas culturas para Brasil e Caribe, nos períodos do tráfico negreiro, alguns sacerdotes (chamados babalawo (yoruba) e Bokono (ewe/fon).) foram levados para estes países, estando ligados às religiões Candomblé (Brasil) e Santeria através da Regla de Ocha (Cuba). As mulheres também podem ser iniciadas no culto, quando passam a ser chamadas apetebis (esposas de Orunmilá), mas os sacerdotes - babalawôs - sempre são homens heterossexuais, sendo vedado às apetebis jogar Opelê ou Ikins. Apenas o Merindilogun é permitido a elas.

Um comentário de Pierre Verger, citado por Mestre Didi, no livro Axé Opô Afonjá, dá conta da surpresa do rei de Osogbo ao presenciar um ritual para Oxum no Opó Afonjá. Ele "se mostrou impressionado pelo profundo conhecimento que ainda se tem na Bahia dos detalhes do ritual do culto àquela divindade", conta. O próprio título de Iyá Nassô de Mãe Senhora" é um posto destinado em Oyo, à sacerdotisa encarregada do culto a Xangô, no interior do Palácio do Àláàfin de Oyó", completa Mestre Didi, que era filho carnal de Mãe Senhora. Outro Sacerdote, dedicado ao Merindilogun e muito respeitado foi o professor Agenor Miranda Rocha, angolano de nascimento. Iniciado aos 5 anos de idade por Mãe Aninha, Iyálorixá fundadora dos Terreiros Ilê Axé Opô Afonjá de Salvador e do Rio de Janeiro. Pai Angenor vivia no Rio de Janeiro, trabalhando como professor. Foi autor de muitos livros importantes para a compreensão do Oráculo de Ifá no país. Agenor Miranda Rocha, o Pai Agenor, (Luanda, Angola, 8 de setembro de 1907 — Rio de Janeiro, 17 de julho de 2004) foi um babalorixá do Candomblé. Era professor catedrático aposentado do Colégio Pedro II, estudioso e adivinho do candomblé, o brasileiro que mais conheceu a herança e a Cultura afro-brasileira.

Hoje já existem muitos Babálawós iniciados em Cuba e no Brasil, outros tiveram que viajar para a África para se iniciarem e com isto originando um interesse renovado pelo Culto de Ifá no Brasil. Recentemente se tem notícia de Babálawós Africanos e Cubanos que vieram para o Brasil com a finalidade de abertura de casas Templo do Culto de Ifá. Adilson de Oxalá, Adilsom Antônio Martins Awó Omó Odu Ogbebara, brasileiro, foi iniciado como consta acima Awófakan pelo Babálawó Cubano, Rafael Zamora Diaz Ogunda Kete, que criou o grupo msn-[1] e Adilsom de Oxalá/ Adilsom Antônio Martins, atualmente Awó Ni Orúnmilá Ifáleke Omó Odu Ogbe-Bara, fundou o Grupo MSN Obi Ordem Brasileira de Ifá.

Na Santeria um Babálawó ou "pai do segredo" é o equivalente a um Sacerdote. Ele é capaz de fazer rituais e interpretar oráculos. Além disso um Babálawó é também um líder espiritual e aconselhador das pessoas que ele iniciou na religião. Originalmente, o Babálawó era o ancião de sua tribo na África. Em Cuba, durante o período colonial, o seu papel mudou.


Gabriel Braga Nunes usa cordão de umbanda na coletiva de 'O Canto da Sereia'

Cordão de Umbanda/Caras
Gabriel Braga Nunes/André Muzell/AgNews
Gabriel Braga Nunes (40) surpreendeu ao chegar para a coletiva de lançamento da microssérie O Canto da Sereia, no final da tarde da terça-feira 11, no Hotel Sheraton, no Rio, usando guias de umbanda no pescoço. Ao perceber a curiosidade dos jornalistas, o ator explicou que resolveu adotar algum elemento do personagem que interpreta, o produtor musical Paulinho de Jesus. Na atração, o personagem frequenta terreiros de umbanda em Salvador. “Eu quis vir porque acho que dá sorte”, justificou. O Canto da Sereia tem estreia prevista para o dia 8 de janeiro e tem como protagonista a atriz Isis Valverde (25). Bem mais magro, Gabriel explicou que foi perdendo peso ao longo das gravações da microssérie, mas não soube precisar quantos quilos emagreceu. O ator contou que adorou gravar em Salvador, cidade que só visitava até então durante o carnaval. Depois de emendar vários projetos em 2012, Gabriel quer descansar. O ator pretende viajar em 2013.
Fonte/Caras

Os orixás - energia que nos protege e orienta

Orixás
Umbanda Astrológica e Orixás

Na Umbanda, os Orixás (Senhores de Cabeça), que são sete, como as Falanges, são o topo de uma Hierarquia que se desdobra e outros sete "orixás-menores" (Espíritos Superiores) que são chefes de Legiões; Legiões que se dividem em Falanges e sub-falanges, que também possuem chefes e entidades chefes de Grupamentos. Em um plano mais inferior atuam entidades denominadas "capangueiros", palavra que faz pensar algum tipo de polícia astral ou tropa de choque espiritual.

Como se pode ver na denominação das Falanges, a Umbanda tem em comum com Candomblé a crença em Orixás. Porém, rejeitando a africanidade, os umbandistas não consideram Orixás como deuses, mas como "vibrações originais" emanadas da Consciência Suprema, Deus, naqueles tempos remotos da criação do Universo e do Planeta Terra. Na verdade, um conceito muito parecido com o dos Odus que, no Candomblé são as energias de onde provêm os Orixás, estes sim, deuses.

Sobre a palavra Orixá, muitos autores da Umbanda, muitos autores negam sua raiz africana e vão buscar a etimologia no Egito e na Índia: "O termo Orixá e o nome dos respectivos Orixás deriva-se da Índia, do Egito e de povos mais antigos. E eu não sigo o conceito de negar a raiz africana, pois acho que é uma grande distorção e erro fazer isso, mas, também partilho da ideia de raízes também profundas no Oriente Médio. Na África esses termos foram conservados em Nagô. O vocábulo antigo Arashá significa O Senhor da Luz, equivale aos Orishis dos Brâmanes e aos Orixás africanos, que em Yorubá significa: O Senhor da Cabeça, ou seja, do princípio espiritual ou Luz. Enquanto que Exu também tem o nome de Obara, o senhor do corpo ou Treva." E aqui subentende-se corpo=matéria=treva.

Além disso, para cada Orixá Superior e cada Orixá menor existem inúmeras correlações que são utilizadas nas práticas rituais das Giras: minerais, figuras geométricas, signos zodiacais, dias da semana, horas vibratórias, perfumes, flores, ervas que são usadas em banhos, remédios e defumações, cores e arcanjos tutores.

domingo, 16 de dezembro de 2012

EBÓ ENCANTAMENTO "AMARRAÇÃO" III

Magia e amarração
Magia do amor

Pra se fazer um encantamento, além de observar todos os preceitos e conceitos que citei nos artigos um e dois que postei anteriormente sobre Ebó e Encantamento, é preciso ver também pra quem esse ritual estará sendo usado, pois saibam bem, que muitas pessoas tem o corpo fechado. Algumas pessoas magias não entram, não pegam  e em algumas, até são enviadas de volta pra quem fez. Por isso muitos que tentam fazer amarrações, além de não dar certo, ainda voltando a magia, ficam mais e mais apaixonadas e obsessivas, enquanto o alvo continua intacto e ignorando, pois magia não pega. Por isso tem que avaliar bem quem é a pessoa que se almeja alcançar, se o orixá combina se a sinastria aprova o romance e se não é apenas birra ou paranoia de quem quer amarrar o outro...

1 Obi

Mel

1 vaso de planta sem espinho

Fita branca e amarela

3 vezes o nome um por cima do outro

Açúcar

Abrir o obi em duas partes, por os nomes, mel, açúcar, amarrar com as fitas por dentro do vaso e plantar, todo dia em jejum regar a planta e ir chamando o nome de fulano(a), quando conseguir a pessoa levar num rio ou na praia, entregar a Ogum.

EBÓ ENCANTAMENTO "AMARRAÇÃO" II

Encantamento e amarração
Magia e fé

Pra fazer uma amarração, além de estudar bem o que está fazendo no sentido emocional e espiritual, tanto externa, quanto internamente, avaliar bem seus atos e as consequências que isso pode ter, tanto na nossa vida, quanto na dos outros, é importantíssimo  saber usar bem os elementos. Além disso ter uma mente limpa, firmeza, fé e concentração. Além disso, respeitar datas sensíveis  como dias santos ou que astrologicamente são desfavoráveis a quem faz o ritual. Importante também saber se tá apto, se tem outorga pra magia, se seus orixás permitem se a fase da Lua é propícia  se não está no seu inferno astral, se não tá passando por trânsitos astrológicos ruins e se a pessoa desejada não já tem outros compromissos de vida, espirituais e se o coração dele não já se encontra fechado por está totalmente apaixonado por alguém que realmente é pra ser o parceiro dela de verdade! Enfim, amarrações e magia tem que ter sempre muita prudencia, estudo e paciência, isso que diferencia os magos dos feiticeiros negros... E quando falo negro não tô falando de raça, mas, de mente escurecida...

2 ilés (pombo) casal

1 punha

1 prato branco

2 metros de morim

Mel

Os nomes da pessoa

por os nomes no prato, atravessar o punhal no pescoço do casal de pombo, ao mesmo tempo deixando o ej é (sangue) cair em cima dos nomes misturado ao mel, enrolar tudo no morim e pendurar numa árvore bem frondosa.

EBÓ ENCANTAMENTO "AMARRAÇÃO"I

Feitiço de amor
Magia natural de amor

Eis aqui uma dica de ritual pra amarração. No entanto, recomendo algumas coisas. Primeiro, medite avaliando se é isso que realmente você precisa, antes de decidir pelo que quer, pois nem sempre o que queremos nós podemos. Depois, mesmo que continue achando que precisa e merece conseguir, tenta consultar os oráculos, mentores e consultores experientes pra ver se seus orixás e protetores liberam o ato magístico e ainda, muito importante, é saber que a outra pessoa também tem uma vida, tem protetores e um caminho por isso é de suma importância avaliar se ele cruza com seu caminho ou se não pode ou não deve fazer mais parte de sua vida. Tudo tem leis e direitos concedidos pelo Astral Superior... O pior é que o ser humano é muito egoísta  apenas bate o pé dizendo que quer, passando por cima até de si mesmo, mas,  por isso muitos se dão mal... Prudencia acima de tudo! A amarração de amor, apresentada aqui ou em qualquer outro blogue, deve ser usado para animar, energizar e fazer uma relação prosperar positivamente e nunca como forma de escravidão.
1 mamão

Fita rosa e branca

Cravo

Vela de 3 dias

Partir o mamão no meio colocar os nomes regado a mel, em cima de um prato branco, amarrar com as fitas e enfeitar com os cravos após por num campo ou rio.

sábado, 15 de dezembro de 2012

Momento mais esperado da iniciação (Orunkó)


Orunkó. Hora do nome do Iaô candomblé. A terceira saída do Iaô é a mais esperada por todos da comunidade, nota-se um momento de tensão muito grande e a expectativa dos sacerdotes que contribuíram nesta sagrada iniciação, que pode ser afirmada ou negada pelo noviço de que tudo foi bem feito ou não, com o grito triunfal do seu nome. Novamente o Iaô é trazido ao ile axé, desta vez sem a pintura geral, só com uma pintura de wáji no centro da cabeça (cuia de wáji) ou borilé (ritual feito com ejé do pombo branco) e ornado com penas do mesmo. O Orixá dirá seu Orunkó para todos ouvirem, nesse caso é escolhida uma pessoa (normalmente um Babalorixá ou Iyalorixá de outra casa) presente para tomar o nome do Orixá, são feitas algumas cerimônias onde a pessoa pergunta por três vezes o nome do Orixá e na terceira ele grita em voz alta seu Orunkó para todos ouvirem. Depois do nome dado o Iaô é recolhido novamente para trocar a roupa.
A quarta e última saída o Orixá vem todo paramentado com roupas e ferramentas características de cada Orixá, para dançar e ser homenageado por todos os presentes. No final canta-se para Oxalá e a festa é encerrada.

Exús e Pombagiras: Administradores dos desejos

Exú e Pombagira
Sexo e desejo
Desde o principio quando o o ser-humano foi criado e passou a se desenvolver, Deus designou por sua grande misericórdia e bondade um auxilio maravilhoso. Deu-nos a proteção e orientação de um Anjo Guardião, para que podessemos passar mais fácil pelas tribulações da vida, desde que nos apeguemos ao nosso amor a Deus e ao Bem.

Deus também criou os orixás, seus ministros, responsáveis pelos elementos da natureza. Sendo eles também responsáveis por trabalhar no aprimoramento do homem através dos tempos. Cada orixá ligado a um elemento, a uma força cósmica planetária e a funções necessárias ao nosso crescimento  No entanto todos nós temos o nosso lado sombrio, e que foi pra isso que nós encarnamos, pra evoluir e ficarmos plenos em luz.

Então foi criado a outra parte do equilíbrio  o que muitos chamam de esquerda, parte negativa ou natureza oposta. Assim foi criado o grande Elegbará para trabalhar nosso inconsciente, agindo sobre nossos desejos, medos e mistérios, pra nos orientar a evoluir espiritualmente. Estes os Exús cósmicos que trabalham da sombra para luz, visando nosso aprimoramento, pra que não caiamos nas garras do Dragão cruel.

E assim desde o principio ja existe na alma do homem, a malicia, maldade e sensualidade. E juntamente com Exu, foi também criada a Grande Bombojira  que são as grandes responsáveis junto com Exu pelo desenvolvimento da raça humana, controlando-a a sexualidade e os desejos em especial. As Pomba-giras que se apresentam nas casas de culto são na verdade espíritos de eguns buscando evolução através da linha cósmica de Exu. Por isso existe tantas confusões adulterações e mentiras quando o homem confunde o papel de cada entidade.
Devemos ficar atentos, pois nem tudo que reluz é ouro. Por isso buscar o conhecimento é muito bom, mas com prudencia, respeito as leis e a natureza.

Carlinhos Lima.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Sexo na civilização maia: homossexualidade era prática comum

Um grupo de arqueólogos mexicanos publicou uma série de ensaios sobre os costumes sexuais das civilizações pré-colombianas do México e da América Central, revelando segredos que permaneceram ocultos por quase 500 anos. Os documentos apontam para práticas que escandalizaram os espanhóis, que chegaram à região no século 16.
O conceito de sexualidade dos habitantes originais das Américas era muito diferente do europeu, que tinha uma visão moral e religiosa sobre o tema. Nas culturas mesoamericanas (como eram conhecidas as civilizações indígenas da região que vai do centro do México à América Central), o sexo era um elemento de ordem social, explica Enrique Vale, editor da revista Arqueologia Mexicana, que publicou os ensaios.
"A sexualidade ia além da função reprodutiva, era vista como uma maneira de assegurar a marcha do mundo", disse Vale à BBC.
Salão secreto
Durante centenas de anos, as práticas sexuais das civilizações mesoamericanas foram praticamente ocultadas, e mesmo na época moderna o tema foi abordado sob um ponto de vista moral.
Em 1926, por exemplo, o antropólogo Ramón Mena reuniu uma mostra de esculturas fálicas e outros objetos das civilizações pré-colombianas que faziam referência à sexualidade.
A coleção, no entanto, nunca foi aberta ao público e permaneceu escondida durante várias décadas em um salão secreto do antigo Museu Nacional de Antropologia na Cidade do México.
Muitas peças eram falsas, mas as que tiveram sua legitimidade confirmada foram distribuídas depois em mostras das diferentes culturas pré-colombianas.
Rito de passagem
Os ensaios publicados na revista Arqueologia Mexicana revelam, por exemplo, que a homossexualidade era uma prática comum na civilização maia. Este era um elemento a mais na formação dos jovens, explicam os antropólogos Stephen Houston e Karl Taube no ensaio "A sexualidade entre os antigos maias".
"As relações entre pessoas do mesmo sexo eram próprias do tempo dos ritos de passagem, em que um menino se transformava em um homem", explicam. A homossexualidade está presente em quase todas as culturas pré-colombianas, mas foi abordada de maneiras diferentes pelas diferentes civilizações.
Por exemplo, entre os astecas, que dominavam a região central do que é hoje o México, as relações entre pessoas do mesmo sexo não eram bem vistas. Este elemento se refletia também nas divindades pré-colombianas, muitas das quais tinham, em maior ou menor escala, aspectos femininos e masculinos, explica o historiador Guilhem Olivier em seu ensaio "Entre o pecado nefando e a integração. A homossexualidade no México antigo".
Masturbação ritual
Em algumas culturas, a masturbação era um tema vinculado à fertilização da terra. Os maias, como outras civilizações mesoamericanas, praticavam a masturbação como uma maneira de fecundar a terra, que em algumas civilizações era considerada um símbolo feminino.
"Há indícios de que os maias tinham objetos sexuais de madeira, usados como consolos e descritos pudicamente em um relatório arqueológico como uma efígie fálica", afirmam.
A atitude frente à masturbação é uma das práticas que torna mais evidente a diferença entre as culturas pré-colombiana e espanhola, diz Vela. Há ainda outro elemento: em algumas culturas mesoamericanas, o erotismo não era um elemento central na sexualidade, mas era visto como uma forma de ordenar o planeta, que tem um lado feminino e um lado masculino, assim como existia o em cima e o embaixo, afirma o editor.
Fogo e sal contra os adúlteros
Em termos gerais, as transgressões sexuais eram castigadas com severidade nas culturas mesoamericanas. O adultério, por exemplo, era castigado com a morte em algumas civilizações, e em outras, como a dos astecas, permitia ao marido traído arrancar a mordidas o nariz dos adúlteros.
Os purepechas tinham outro castigo: no caso dos adúlteros terem assassinado o marido, o amante era queimado vivo enquanto água com sal era jogada sobre ele até sua morte.
O adultério era castigado por uma forte razão: em algumas culturas, acreditava-se que a prática causava desequilíbrio para a comunidade e o cosmos, destacam Miriam López e Jaime Echeverría em seu ensaio "Transgressões sexuais no México antigo".
A presença do transgressor provocava desgraças, como a perda de colheitas ou a morte de crianças, e em alguns casos chegava-se a acreditar que ela poderia provocar o fim de uma época.
Como exemplo, eles citam que o líder asteca Moctezuma destruiu um local de prostituição, porque acreditava que as transgressões públicas das prostitutas teriam feito com que os deuses permitissem que os espanhóis chegassem e impusessem seu domínio.

Participe da Pagina Climazen Astrologia e Umbanda Astrológica no Facebook e curta

Participe da Pagina Climazen Astrologia e Umbanda Astrológica no Facebook e curta.

Participe do grupo de debate da Umbanda Astrológica

Participe do grupo de debate da Umbanda Astrológica! Participe> Umbanda Astrológica

Usando astrologia na sua vida


Astrologia pode ser usada em vários níveis e em muitas áreas da vida. Ela pode ser aplicada para as questões práticas de negócios, na carreira, assuntos de viagem, e assim por diante. Astrologia também é usada para aprofundar a compreensão da nossa própria natureza. Esta abordagem psicológica tem crescido significativamente nos últimos 30 anos, como astrólogos mais e mais desenvolvem suas habilidades de aconselhamento. Capacidade da astrologia para descobrir questões centrais sobre os padrões de motivação, familiares e percepções está sendo cada vez mais utilizada por psicoterapeutas e conselheiros. 

A astrologia pode também abordar questões espirituais que lidam com o sentido da vida de um indivíduo, bem como a possibilidade de compreender as influências de vidas passadas. É claro, não é necessário acreditar em reencarnação de explorar a espiritualidade com a astrologia. Na verdade, os astrólogos podem ser encontrados em quase todos os grupos religiosos. O que atrai este grupo diverso de pessoas é premissa fundamental da astrologia que nós pertencemos a este planeta, este sistema solar e deste universo. 

Nós estamos, como um astrônomo escreveu, "literalmente nasceu das próprias estrelas." Astrologia nos lembra dessa conexão e a idéia de que nossas vidas não são acidentes, mas os eventos significativos no tecido do tempo e do espaço. As pessoas usam a astrologia para saber sobre si e seus futuros. Elas costumam usar a astrologia para avaliar as relações importantes em suas vidas. 

Sinastria é o prazo e comparação que astrólogos usam ao comparar os gráficos de dois indivíduos. Técnicas de astrologia Relocação ajudam as pessoas a descobrir os diferentes tipos de experiências que possam ter em diferentes lugares do globo. Astrologia Eletiva é usada para escolher o melhor momento para um evento importante, como um casamento ou o lançamento de um novo empreendimento. Astrologia horária é uma técnica tradicional utilizada para responder a questões específicas. Prever o futuro, ou análise de tendências, é um dos principais usos da astrologia. Astrólogos têm uma grande variedade de técnicas para utilizar nesta área. Trânsitos, progressões, retornos planetários e arcos solares são os mais comumente usados. Em um nível menos pessoal, porque a astrologia tem sido bem tecida na história humana e da cultura, o estudo é uma forma útil de aprender mais sobre mitologia, história, matemática, ciência e arte.

Astrologia Destino versus Livre Arbítrio


Algumas pessoas que não examinaram a astrologia se opõem a ela, porque acho que limita a nossa capacidade de escolha na vida. Isto está longe de ser verdade. Astrologia não fornece uma perspectiva, um quadro de referência, o que reflete a capacidade de um indivíduo. Mas, cabe a cada um de nós escolher como usar essas capacidades. Astrologia tem a capacidade de fornecer informações significativas sobre nossos potenciais que podem ser usados ​​para fazer escolhas produtivas, não limitá-los. Sem alguma consciência de quem realmente somos, não estamos escolhendo, estamos simplesmente reagindo. Uma utilização inteligente da astrologia inclui também todas as outras fontes de informação (e inspiração) para fazer escolhas de vida.

No meu livro que está sendo editado, o tema central é justamente destino. Analisando oráculos,  poder de livre-árbítrio, a questão da alma gêmea, do amor, entre outras coisas...

Astrologia: Causa e efeito.


Embora existam muitas abordagens diferentes para a astrologia, todos os astrólogos parecem unidos na idéia de que há uma conexão entre o céu e a Terra - eles compartilham um espaço comum. Durante séculos, tem havido um mal-entendido sobre a natureza da astrologia para o efeito que os céus de alguma forma "influência" eventos aqui na Terra. Esta teoria da influência celeste penetrou no mundo moderno até hoje é o principal conceito ou idéia de astrologia apoiada pelo público - o público leigo no conhecimento astrológico.

Astrólogos profissionais não concordam com as teorias de influência celestial. Em vez disso, o astrólogo moderno concebe os céus e a terra como unidos, interpenetrando, e compartilhando um espaço comum e tempo. Os grandes eventos cósmicos ou celestial acontecendo ao redor e além da Terra (eclipses, alinhamentos, e assim por diante) não são vistos como causadores de eventos a ocorrer na Terra, mas, como assinaturas de grandes eventos acontecendo também aqui na Terra. Em outras palavras, não há "causa" nos céus, seguido de um "efeito" aqui na Terra. Em vez disso, ambos os eventos planetários e terrestres acontecem simultaneamente e são mutuamente reflexivo. Nem é a causa da outra, e ambas são o produto do momento, uma atuado nos céus acima, o outro sobre a Terra aqui abaixo.

Enquanto os astrólogos não sintem que os eventos celestes são a causa de eventos aqui na Terra, eles sentem que eventos específicos celestes são promulgadas aqui na Terra também - no mesmo momento. Por outras palavras, existe apenas uma grande "jogo". O grande drama promulgada no céu é também atuou fora (no detalhe exato) aqui na Terra no mesmo instante. Outra maneira de dizer isso é que a Terra faz parte do cosmos e partes em que momento cósmico. Os cientistas têm vindo a descobrir (por exemplo) que as manchas solares, flares solares, ea atividade solar tem um efeito muito definido (e quase imediato) aqui na Terra. Astrólogos tendem a sentir que todos os grandes eventos cósmicos, como eclipses são interativos, que representam uma atividade também ocorre dentro de nós e nossa consciência. A astrologia é um estudo dos ciclos celestes e os eventos cósmicos são refletidos em nosso ambiente terrestre e vice-versa - um grande relógio cósmico. Astrólogos encontrar os padrões cósmicos revelado nos movimentos rítmicos dos planetas de grande ajuda para lançar luz sobre a aparente atabalhoadamente da vida cotidiana. Astrólogos podem ter suas cabeças nos céus, mas apenas para melhor orientar seus pés aqui na Terra.

A origem da Astrologia


Astrologia é tão antiga quanto o tempo medido. No início, ajudou nossos ancestrais saber quando plantar e colher, quando a pescar e quando caçar. Como sociedades mais complexas desenvolvido, astrologia guiada reis e rainhas na liderança de suas nações. Com a ascensão da Grécia antiga, tornou-se uma ferramenta para os indivíduos, um meio para os homens e mulheres a entender o seu propósito e acompanhar as temporadas de suas vidas. Astrologia foi estudado em universidades e empregados por papas, imperadores, médicos e estudiosos. Hipócrates, o pai da medicina ocidental, disse que, sem o conhecimento da astrologia não se poderia chamar-se um médico. Astrologia foi tecida no estudo da história, arte, ciência e religião. No século 17 a crescente onda de ciência materialista levou astrologia fora das universidades da Europa. Os novos "racionalistas" realidades já não viu o homem ea natureza como tecido do mesmo pano, derivado do mesmo espírito. Mas, a astrologia continuou a ser estudada e praticada por pessoas que viram a necessidade de manter a ligação entre o céu ea Terra. Na astrologia a década de 1960 começou um retorno que continua até hoje. Como mais e mais pessoas começaram a procurar por respostas a astrologia estava lá para fornecê-los. Hoje há vibrantes associações astrológicas, publicações, empresas e milhares de conselheiros. Como nos dias antigos, a astrologia é respeitado e usado por pessoas em todos os níveis da sociedade.

Astrologia Real e Astrologia Banal


Popular ou signo solar astrologia é o que você ler em seu jornal diário. Baseia-se no pressuposto de que todos os nascidos sob o mesmo sinal irá comportar-se da mesma maneira. Isto, naturalmente, não é verdadeiro, mas que proporcionam entretenimento aos milhões e ainda atinge o alvo ao longo do tempo. Astrologia real vai muito para além dos sinais dom e baseia-se na hora, data e local de nascimento de um indivíduo. O mapa natal que é produzido inclui o Sol, Lua, planetas, signos, casas e aspectos (ângulos entre os planetas). Os detalhes encontrados em tal um gráfico refletem nossas diferenças únicas e são a base para qualquer trabalho sério astrológica.

Amor Proibido e Orixás

[130rosa.jpg]
Existem pessoas que não conseguem amar ninguém. Não porque não queiram, mas porque há sempre algum impedimento. Esse é um mal semelhante à alergia ao marisco: nasce-se assim e não se sabe a razão dessa sensibilidade anormal do organismo. Tem pessoas que é filho de um determinado orixa o qual tem dificuldade em se relacionar. Por exemplo os filhos de Obá, Iroko e Ewa.

Mas muita gene não nasce assim, mas sim que se vão criando anticorpos por essa vida fora como resposta aos embates amorosos. E, mais tarde ou mais cedo, alguns de nós começam a ter mais dificuldade em entregar-se num relacionamento.

Há aqueles que sofrem também da Síndrome da Escolha Inconsciente da Pessoa Errada. Isso condena qualquer relação à partida, porque o coração decide pulsar com mais força por alguém que é "errado". E pode-se ser "errado" de tantas formas que nem vale a pena enumerá-las. Sendo que a qualificação de pessoa "certa" ou "errada" nunca é absoluta, mas sempre relativa a quem sofre dessa doença. Porque se começa a entrar em relacionamentos que se sucedem e que é suposto resultarem em decepções que não levam a nada.

Todos ja tivemos um amorzinho proibido, porém gostar de alguém comprometido pode trazer grandes transtornos... E ainda tem gente que só gosta de pessoas assim, que não se interessam por solteiros, apenas por alguém que já tenha namorada, seja casado, e elas topam ser a outra sem nenhum problema.

Há vários motivos: carência, necessidade de afeto e atenção, entre outras coisas. Mulheres que acredita não ser capaz de encontrar outro homem como ele, pois vê nele o ideal de homem que ela tanto busca. Mas ela também pode procurar um homem casado justamente por não querer um relacionamento sério. Ela não quer se casar e ter toda a rotina e cobrança que existem no casamento.

Mas também tem loucas que só se envolvem com homens casados para destruir o casamento dele. Essas são dominadas por Pombagiras sem luz magos negros malignos. Mas no geral elas tem o sonho de se tornarem as oficiais.

O sonho de toda mulher é ter um homem só para ela. No fundo todas as amantes têm a esperança de se tornarem exclusivas e, mais do que isso, oficiais. No entanto, ai vem o troco, várias delas depois de conseguirem se tornar oficiais, perdem o interesse pelo companheiro por medo de ele fazer com ela o que tinha feito com a antiga, ou ate mesmo por arrependimento.
Os homens não costumam mentir para suas amantes, eles apenas mentem quando sentem que a outra quer terminar o relacionamento, ai ele começa a falar que vai se separar, ou que só esta com a esposa por causa dos filhos ou que ela esta muito doente.

Não sei se a outra é uma sem vergonha, ou se a sem vergonha é a esposa, porque segundos psicólogos, o marido perde bem o interesse pela esposa, ele transa menos com ela, se torna mais ausente, pode ser que esteja errada mas, se ele perde o interesse pela esposa é porque não quer mais nada com ela, então ela fecha os olhos para a verdade, e não termina o relacionamento por que esta acomodada, porque não ah amor que aguente a ausência. Porém a maioria das pessoas encontram quase sempre sofrimento e ilusão. As pessoas que gostam de se prender a outras já compromissadas é por que não se dão valor. Por outro lado tem muita gente que tem um carma provador e não conseguem resistir aos testes que ele lhe impoem.

Muitas mulheres filhas da orixá Obá tem em sua natureza a vulnerabilidade que as fazem passar por isso ao longo da vida. Em termos astrologicos os nativos mais propicios a passarem por isso são os piscianos, mas de um modo geral os dos signos de água.
[0080.jpg]
Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.

Os Guias e nós

O plano Causal é muito elevado e compreende uma dimensão de vibração muito fina, onde você somente poderá existir depois desta vida, quando já tenha harmonizado muitas de suas energias, e evoluído até um estágio elevado. Quando você chega ao nível de fazer um serviço altruísta, como o da canalização para a Humanidade, é que já estás em um caminho de rápida evolução. Os guias te escolheram, devido ao alinhamento entre suas metas e as deles, e também, porque eles te amam.

Alguns de vocês podem escolher canalizar seu EU MAIOR. Este pode lhes dar amor, compaixão, direção espiritual e conselhos sábios. Ambos, seu Guia e seu Eu Superior, estão aqui para ajudar com seu crescimento, impulsionar-te para cima e guiar-te para conseguir alcançar seu Propósito Maior. A maioria das almas vai para o Plano Astral quando morre, pois elas ainda não estão suficientemente evoluídas para viver no Plano Causal. Muitos Guias elevados são originários deste Plano Causal, ou mais além, como da Realidade Multidimensional. Para viver nestas outras dimensões, é necessário obter a Mestria das polaridades, e também um grau avançado de controle sobre as emoções e a mente, além da habilidade de utilizar energia.

Nem todas as entidades dos reinos elevados escolhem ser um Guia, assim como nem todos os seres humanos elegem ser um canal. Trabalhar nos planos elevados é tão variado como pode ser o trabalho que é feito aqui na Terra. Os guias são seres altamente habilidosos para transmitir energia desde a dimensão deles até a nossa.Seus guias te escolheram para trabalhar com eles, em função da similaridade de metas e propósitos.

A vibração deles é tão expandida e vasta, que reduzí-la a freqüências que você pode segurar em sua mente requer muita prática, habilidade e decisão. Eles têm que ajustar o processo deles de percepção, aos conceitos diferentes e compreensão nossa. Para se conectar conosco, eles têm que ser capazes de trabalhar com a energia e com os campos eletromagnéticos, a níveis refinados e sutis.Isso requer uma imensa quantidade de energia, desde o plano deles até o nosso e isso é feito, quase sempre, através do amor puro e da devoção que eles têm pela Humanidade, com o fim de transmitir suas idéias elevadas.

A vibração deles é tão expandida e vasta, que reduzí-la a freqüências que você pode segurar em sua mente requer muita prática, habilidade e decisão. Eles têm que ajustar o processo deles de percepção, aos conceitos diferentes e compreensão nossa. Para se conectar conosco, eles têm que ser capazes de trabalhar com a energia e com os campos eletromagnéticos, a níveis refinados e sutis.

Conforme você se acostumar a visualizar em planos de vibração elevada, logo serás capaz de ver seus Guias com claridade. Alguns vêem seus Guias como figuras conhecidas, tais como Cristo, Buda, ou anjos, que representam um grande amor e grande sabedoria para eles. Quando os Guias falam com você, outros dos Reinos Superiores têm que ajudar nesta conexão, amplificando a energia dos Guias, já que sua substância é tão fina, que eles necessitam esse foco e essa ampliação para chegar até você.

Os Guias podem aparecer ante seu olho interno, com nacionalidades diferentes, ou com roupas próprias de seu país de origem. Alguns vêem seus Guias como luz. Outros os percebem como som, e outros como aberturas no coração.Se, pela natureza de seu trabalho, desejam tomar uma forma que manifeste qualidades suaves, então escolheram uma forma feminina. Os Guias podem aparecer como homem ou mulher, apesar de que nos reinos de pura energia não exista a polaridade, e assim, eles realmente não são homens, nem mulheres. Os Guias escolherão uma entidade mais de acordo com o que eles vieram fazer aqui. Uma que lhes ajude a relacionar-se mais fácilmente contigo.

Existem tantas identidades para os Guias, como as que existem para as pessoas. Sendo assim, fique alerta e más receptivo para qualquer forma ou aparência com a qual o seu Guia se apresente a você, seja ele ou ela. Geralmente, o Guia que deseja representar o papel masculino tomará então uma aparência masculina. Alguns adotarão a aparência de uma vida anterior que tenham vivido na Terra, e até podem usar o mesmo nome.

Algumas entidades de outras dimensões pertencem ao mundo das essências, que está mais além de todas as formas. Estes deverão ser canalizados por pessoas que não estão preocupados com formas, com detalhes, ou que sejam específicos sobre sua vida e seu trabalho. Os que desejam lidar diretamente com energias, ou outros modos que envolvam experiências com a essência da energia, são os indicados. Alguns Guias são puramente intelectuais e gostam de distribuir novas idéias sobre Ciência, Lógica ou novos sistemas de pensamentos.

Alguns podem ser muito bons dando conselhos concretos, solucionando problemas ou te ajudando em sua vida diária. Outros são bons em te dar inspiração, conversas informativas, ou explicando verdades espirituais. Se você lhes fizer uma pergunta que está fora da especialidade deles, eles buscarão esta informação e a trarão até você. Mesmo nos níveis mais elevados, os Guias têm diversos talentos e áreas de extrema habilidade, como você nessa Terra. Se estás buscando conselhos específicos destes Guias sobre aonde viver, ou que negócio fazer, tavez você fique decepcionado. Por outro lado, se desejas trabalhar com a energia, através do toque, ou algum trabalho com o corpo, eles poderão te ajudar a produzir resultados surpreendentes. Se você quer trabalhar com a natureza da realidade, eles serão capazes de te dar grandes explicações.

Alguns Guias são chamados de “Seres de Luz” porque eles trabalham com a luz e utilizam a linguagem da luz. Não pense que por canalizar um Guia, estarás capacitado a fazer tudo. Os Guias te escolhem porque você está mais alinhado com a informação que eles querem trazer à Terra. De modo geral, tudo o que você tem desejado fazer, ou já está fazendo na sua vida, continuará a desenvolver-se com a ajuda de seu Guia.

Alguns têm sido denominados Seres de Luz, porque eles trabalham com um espectro da luz e utilizam a linguagem da luz, transmitindo os impulsos do pensamento, diretamente para as almas daqueles com quem trabalham. Estes Seres de Luz são capazes de navegar na Quarta Dimensão, tanto quanto na Quinta ou em outras Dimensões mais elevadas.Muitos Guias de níveis elevados são quase energia pura. Evoluíram seus espíritos e se tornaram um facho de luz.

Grandes professores existem em todos os planos da realidade. É muito importante saber que seu Guia é bastante habilidoso e capaz, assim como estar comprometido a ajudar em seu crescimento espiritual. São tantos os lugares de onde podem vir os Guias, que é melhor não se preocupar com isso, e assim não fazer nenhuma diferenciação entre eles, pois todos eles trabalham por para o seu bem maior. Almas de todos os níveis de mestria podem existir, em todas as Dimensões.As entidades podem vir de distintas dimensões e se encontrar em níveis diferentes dentro de sua própria evolução.

Guias elevados vêm para iluminar teu caminho. Seu único desejo será seu bem total. Eles estão aqui para ajudar em coisas como: Se recordar de quem era, se livrar de seus medos, aprender a se amar e a amar á todos os demais. Eles vêm para aumentar sua alegria e para te ajudar em teu crescimento pessoal e em seu trabalho na Terra.
Guias elevados são fonte de encaminhamento, claridade e direção. Pensamos que todos têm a habilidade de reconhecer um Guia que não é elevado. Quando conheces alguém, tens imediatamente a noção de quão sábias e amáveis elas são. Você sabe se sente bem ao lado dela, ou não. Com um Guia, você pode utilizar o mesmo julgamento que utiliza com as pessoas. Você tem a habilidade de reconhecer a sabedoria. A verdade se sente, como se você já soubesse.

Os Guias elevados podem te mostrar alguma coisa que não está funcionando na sua vida, mas farão isso de um modo que você se sinta com forças e capaz de resolver seus próprios problemas.Guias elevados nem te assustam, nem tampouco elevam seu ego. Eles não elogiam, ainda que aplaudam seu progresso. Eles criam uma noção de percepção mais expandida em todos seus temas e te conferem uma maior visão interior. Eles te animam a usar sua própria sabedoria e discernimento, mais que seguir cegamente eles te dizem. Eles nunca vão te dizer que você deve fazer alguma coisa, ou em tentar determinar um resultado direto para sua vida pessoal.Eles te ajudam e encorajam a desenvolver e utilizar sua própria força interior e sua sabedoria. Eles não te animarão a ceder seu próprio poder e força para eles. Os Guias elevados, em geral, são humildes e sabem que a verdade deles não é a única. Eles podem sugerir e te ajudar a tomar suas próprias decisões.

O seu Guia lhe deixará expandido e animado, dentro do que você é. Eles te ajudam e fortalecem, para que possas te ver de um modo expandido e novo. Eles te ajudam e encorajam a desenvolver e utilizar sua própria força interior e sua sabedoria. Eles não te animarão a ceder seu próprio poder e força para eles. Os Guias elevados, em geral, são humildes e sabem que a verdade deles não é a única. Eles podem sugerir e te ajudar a tomar suas próprias decisões. Os Guias elevados podem te mostrar alguma coisa que não está funcionando na sua vida, mas farão isso de um modo que você se sinta com forças e capaz de resolver seus próprios problemas. Os Guias elevados raramente prevêem acontecimentos futuros. Quando o fazem, é somente porque a informação é útil para seu crescimento, ou para o bem da Humanidade. Se você receber uma informação de outra pessoa através de seu Guia , e isso fez com que esta pessoa se sinta inferior ou mal consigo mesmo, então você não estava com seu Guia elevado.

Os Guias elevados somente falam bem dos demais e das coisas, sempre positivamente, porque a natureza deles está sempre permeada por amor e bondade. Os Guias elevados têm o seu Propósito Maior como sua principal preocupação.


Os Guias elevados se expressam com precisão e dizem muito, com poucas palavras.

Eles ensinam a tolerância e animam a perdoar. Seus conselhos são práticos e seguem o bom senso. Qualquer passo que eles aconselhem, serão úteis e beneficiosos para a vida das pessoas.

Se você está indo em direção a algo que te ensine uma lição, ainda que difícil, eles poderão te mostrar caminhos mais agradáveis para aprender a mesma coisa. Por outro lado, se persistes em teu caminho original, eles não te impedirão. É sua a decisão de aprender através da dor e da luta, ou com graça e suavidade. Os Guias elevados não tirarão isso de você. Você pode pedir ao seu Guia que te mostre as lições que você veio aprender aqui. Mas eles vão permitir que você siga na mesma situação, se é o que desejas.

A Aura

[aura_fig.jpg]
O corpo espiritual irradia uma espécie de incessante vibração luminosa que forma a aura. A cor desta é geralmente branca, mas certas pessoas têm auras de tonalidade amarelo claro ou roxo claro. Sua espessura também varia. Geralmente é de três centímetros. A dos doentes, porém, é mais fina, diminuindo de acordo com a gravidade da doença. Pouco antes da morte, a aura desaparece por completo.

Quando dizem que a sombra de uma pessoa é muito fraca, é por causa da pequenez de sua aura. O indivíduo saudável, ao contrário, tem a aura mais ampla. A das pessoas virtuosas, além de ser ainda maior, tem uma vibração luminosa mais forte. A dos heróis e eruditos é mais larga que a dos homens comuns, e a dos santos adquire uma grande amplitude.

A espessura da aura, porém, não é definitiva, pois modifica-se continuamente, de acordo com os pensamentos e atos do indivíduo. Quem pratica atos virtuosos baseados na justiça, tem uma aura espessa, mas quem comete atos malévolos tem a aura fina. Geralmente, a aura é invisível para o homem comum, embora haja pessoas que a enxergam. Qualquer indivíduo, entretanto, pode percebê-la, até certo ponto, desde que se concentre e fixe o olhar.

A amplitude da aura está intimamente relacionada com o destino. Quanto maior, mais feliz será o indivíduo e vice-versa: quanto menor, mais infeliz. Quem tem a aura ampla emite mais calor humano e proporciona uma sensação de bem-estar àqueles com quem entra em contato, atraindo muitas pessoas, porque as envolve com sua aura. O contato com uma pessoa de aura fina, ao contrário, produz uma sensação de frio, mal-estar e tristeza, fazendo com que não se tenha vontade de permanecer muito tempo ao seu lado. Por isso, esforçar-se por adquirir uma aura ampla é a base da felicidade. Mas como fazer para ampliá-la?

Todos os pensamentos e atos humanos pertencem ao bem e ao mal. A espessura da aura é proporcional à quantidade de pensamentos bons e maus. Internamente, quando uma pessoa pratica o bem, sente uma satisfação na consciência. Esses pensamentos se convertem em luz, somando-se a luz do corpo espiritual. Quando, ao contrário, os pensamentos e atos sãos maus, estes se convertem em nuvens do corpo espiritual.

Externamente, quando se faz o bem aos outros, os pensamentos de gratidão das pessoas beneficiadas também se convertem em luz. Transmitidos através do fio espiritual para a pessoa que praticou o bem, aumentam a luz desta. Quando, ao contrário, a pessoa recebe transmissões de pensamentos de vingança, ódio, ciúme ou inveja, suas nuvens aumentam. Por isso, é preciso praticar o bem e proporcionar alegria aos outros, evitando provocar pensamentos de vingança, ódio ou ciúmes.

Esta é a razão pela qual pessoas que obtiveram um sucesso rápido, acumulando fortuna em pouco tempo, geralmente não tardam a conhecer o fracasso e a ruína. Tais pessoas, julgando que devem o êxito à sua própria capacidade, habilidade e esforço, tornam-se vaidosas e egoístas, entregando-se a uma vida luxuosa. Assim, acumulam nuvens provocadas pelos pensamentos de vingança, ódio ou ciúmes, emitidos pelas muitas pessoas as quais prejudicaram. Consequentemente, sua aura perde a luminosidade, diminui e o indivíduo finalmente se arruina.

Essa também é a causa da ruína de famílias que foram prósperas durante gerações. Quem ocupa uma posição social superior é beneficiado pelo país e a sociedade. Portanto, deve retribuir beneficiando amplamente a sociedade e, por meio desses gestos, apagar continuamente as próprias nuvens. A maioria, porém, só pensa em seus desejos egoístas e pratica poucos atos altruístas, aumentando a quantidade de suas nuvens. Por isso, embora ostentem magnificência, o seu espírito é miserável. Consequentemente, pela lei da procedência do espírito sobre a matéria, finalmente se arruinam.

Quanto mais fina for a aura de um indivíduo, mais facilmente ele sofrerá infortúnios e acidentes, porque o seu cérebro, devido às nuvens, não funciona adequadamente. Falta-lhe o correto discernimento e o poder de decisão, além do que ele não consegue prever as coisas. Por isso, sonhando com o êxito instantâneo, apressa-se, pondo tudo a perder e acumulando mais nuvens. Esse tipo de pessoa pode ter um pequeno sucesso mas, a longo prazo, infalivelmente malogra.

Quem tem muitas nuvens está sujeito a sofrer ações purificadoras; facilmente contrai doenças ou sofre acidentes. Quem sofre um acidente de trânsito é porque tem a aura fina. Quem tem a aura espessa escapa do perigo em qualquer circunstância. Por exemplo, quando há um choque de veículos, o espírito de um bonde ou de um carro atinge aquele que tem a aura fina, mas não atinge quem tem a aura espessa. Há pessoas que, mesmo sendo atropeladas, não sofrem o menor arranhão. Isto se deve a espessura e elasticidade de sua aura.

Quando pensamos nessas coisas, vemos que o único meio para ser afortunado é praticar o bem e a virtude, ampliando a própria aura. Muitas pessoas se queixam de ter nascido sem sorte. Obviamente, é porque desconhecem esses fatos.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Mulheres famosas: O que assusta os homens? É a fama?




MULHER FAMOSA ASSUSTA OS HOMENS? É cloro que não. Então porque existem tantas mulheres bonitas e famosas sozinhas? Ou ainda que não consiga ter um romance duradouro com homem nenhum? Em primeiro lugar, todos nós, mesmo sem perceber refletimos aos outros, tudo o que pensamos; em segundo, ao definirmos metas as nossas vidas outros objetivos ficarão obscurecidos automaticamente. Isso não é só quem trabalha com imagem que sabe disso.

O que eu quero dizer com isso, é quando se tem uma profissão onde se torna muito famosa e com ela vêm também enumeros compromissos que ajudam a ofuscar outras metas. Bem, além de todas as dificuldades geradas pela fama em relação a viver o amor, existe também a questão do assedio dos fãs, o ciúme e falta de compreensão do parceiro e momentos em que a própria pessoa passa por crises de stress gerado por questões profissionais.

No entanto o primeiro item que eu citei acima eu considero como o fator mais relevante sendo ele que mais atrapalha a vida das famosas. Porque muitas se sentem superior, além de pensar que elas é que tem o direito de escolher sempre e não dando o direito de escolha aos parceiros. Outras pensam que só porque é famosa tem sempre que serem bajuladas e que por ver os fãs gritando que as amam são deusas. Mas na verdade aquele amor mostrado pelos fãs na maioria das vezes não passa de vislumbre.

Outra questão importante é que o ser – humano na maioria das suas encarnações, tem que viver conforme suas escolhas, porque não tem direito a serem feliz em todas as áreas de sua vida. É por isso que vemos muitas estrelas, com vidas complexas, onde são mal amadas, mal compreendidas e sempre se envolvendo em escândalos mesmo ganhando rios de dinheiro. Isso acontece por que a maioria se deixa dominar pelo estrelismo e ganância. Assim, acham que podem fazer tudo sem respeitar ninguém e se esquecem que a vida além de curta é cheia de ilusões.

Vemos constantemente mulheres lindas e famosas trocando de parceiros. Isso não atrapalha a carreira e às vezes até chama atenção para elas. No entanto tudo isso é sentido em seu carma pessoal, e as penalizações poderão ser sentidas tanto em encarnações posteriores, quanto no final da vida. É por isso que muitos têm um final triste, inesperado e um grande sofrimento em leitos de hospitais.

Muitas pessoas se enganam achando que o ser humano é livre para fazer escolhas, mas se engana terrivelmente. Vemos claramente que Deus nos dá o direito de escolher, mas não o que quisermos e sim entre opções que nos são apresentadas. Outra coisa que devemos ter em mente é que Deus não fica corrigindo a todo o momento. Dependendo das nossas escolhas, as penalizações vira apenas num futuro distante. É por isso que muitos dizem: “Se Deus é justo por que tem tanta coisa ruim acontecendo?” Simplesmente porque se ele fosse dar de “chicote” a todo o momento nós seriamos seus escravos e não seus filhos.

A Justiça Carmica não age conforme uma vontade premeditada, mês ela atua embasada num julgamento onde serão analisada as necessidades de adaptações e correções que precisam ser feitas. É por isso que Deus sempre enviou Profetas para nos alertar. Porque Ele não quer que sejamos punidos, dando a nós auxilio, pois sabe que as tentações são grandes e a todo o momento. Por isso Jesus disse: “Quem tem ouvidos ouça”.

As pessoas famosas podem sim ter uma carreira de sucesso e ainda ter um amor verdadeiro, duradouro que traga muito prazer. ela só precisa usar bem o seu tempo, agir conforme sua missão carmica e está sempre preparada mental e espiritualmente.

Nós vemos também muitos famosos que se casam e vivem um amor duradouro. Esses são não só amantes, mas também companheiros. Para isso é necessário dialogo, entendimento, humildade e não jogar na cara um do outro que “a fila anda” só porque é famoso.

O que a mulher tem que entender é que ela veio com missões e não só com dons ou privilégios. O que a faz pensar que só porque esta ganhando muito dinheiro e tem fama ela pode escolher quando ou como vai ter um filho? No entanto tem que saber que muitas realmente não nasceram pra ser mães, mas terá que fazer outra coisa para suprir esse vazio. O é perceber também que nem toda riqueza vem de Deus. E ainda mesmo vindo Dele muitos distorcem seu real valor transformando-a em uma riqueza maléfica. Vemos isso nos atos do famoso terrorista que fundou a facção mais terrível do mundo.

Numa carta natal podemos observar alguns fatores importantes das metas das pessoas, mas nunca poderemos observar tudo, pois nosso destino tem sua maior parte velada e que vai se amoldando conforme nossas escolhas ou ações ao longo da vida.

A Umbanda-Astrológica traz uma nova percepção, pois avalia-se o mapa numa visão baseada numa nova filosofia a qual alia a espiritualidade, o esoterismo e analisa o carma. A partir dessa analise pode se ter uma noção de alguns ritos que poderão ajudar a mulher ou homem, a ter uma noção mais dinâmica de sua missão. Assim o individuo poderá usar certos rituais, para se desbloquear e limpar a aura de energias impregnadas que interferem no amor.

Também a partir da posição indicada no mapa para o parceiro pode-se direcionar as metas e sentimentos ao encontro de uma pessoa indicada. O importante também é saber que temos 3 opções na vida no que se refere ao amor. após investigações profundas e revelações compreendi que a teoria de “Alma Gêmea” já é ultrapassada. Na verdade temos ao longo de nossa vida as chances de reencontrar nossa Alma Gêmea que é fruto de um amor verdadeiro que foi revelado por uma afinidade gerada desde nossa criação; a Alma Carmica que é uma pessoa que não tem nenhuma afinidade e tem tudo de oposto servindo como teste ou depuração pra nós, mas que se conseguirmos a união plena poderemos ser mais felizes com ela do que com a Alma Gêmea, pois nos dá a chance de evoluir; e pra finalizar tem ainda a Alma Revelada.

Essa é uma alma que nos é revelada ao longo de nossa vida conforme nossos “créditos cármicos”, ações e decisões na vida. Essa alma pode ser uma alma que pode se amoldar, tanto com a Alma Gêmea, quanto com a Carmica, pois receberão em si as energias refletidas por nós. É ela que mais encontramos durante nossas encarnações. Na maioria das vezes essa é a melhor opção e são elas que produzem os romances mais duradouros, pois representamos o mesmo para elas. Ela também pode ter encarnado com todas as características físicas da Alma Carmica ou Gêmea. Isso acontece pela manifestação cósmica nas metas estabelecidas em nossa jornada evolutiva. Enfim esses são segredos profundos que não cabe aqui explica-los, até porque provoca divergências e não são dogmas, só revelação.

O importante é ouvirmos nossa consciência se ela pedir um aprofundamento busque e não fique agarrado a medos, superticoes ou incredulidades. Perceba que o mundo espiritual e as Leis Carmicas estão presentes em cada um de nós. Por mais que pareça que o mundo esta abandonado, não se engane Deus está atento e deu as Hierarquias o poder de Julgar nossos atos. O filme O Segredo não passa de ilusão e as chamadas Teologia da Prosperidade, pregadas pelas Seitas Evangélicas, são na verdade a criação de Egrégoras. Os “Pastores” não são melhor que ninguém só porque usam a Bíblia para enriquecer e manipular. Alias, eles estão é desvirtuando os ensinamentos do Mestre que disse: “Juntai tesouros nos céus”.

Carlinhos Lima – Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Marcadores

magia (342) astrologia (296) signos (202) espiritualidade (194) amor (167) Umbanda (155) umbanda astrológica (145) orixá (139) UMBANDA ASTROLOGICA (127) CONCEITOS (120) mulher (120) religião (94) signo (93) anjos (72) comportamento (66) candomblé (62) mediunidade (50) 2016 (49) espaço (42) horóscopo (42) anjo (35) arcanos (35) esoterismo (35) magia sexual (35) oxum (33) Ogum (31) ancestrais (30) sexualidade (29) 2017 (28) estudos (27) fé religião (27) oxumaré (27) iemanjá (25) Yorimá (12)