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Planetas e Orixás regentes de 2023

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Afinal, ETs visitaram a Terra? Cientistas japoneses comentam a possibilidade



Os astrônomos japoneses estão em constante busca por vida extraterrestre. No entanto, até o momento não foi encontrada nenhuma prova de visita de seres alienígenas à Terra, disse o professor japonês Hitosi Yamaoka à Sputnik.

Segundo Yamaoka, os cientistas de seu país estão muito interessados na busca por vida fora da Terra. Além disso, o Japão abriga um centro de astrobiologia, cuja função é encontrar exoplanetas com condições ideais à vida. O cientista afirma que quase todos os pesquisadores acreditam em vida extraterrestre, mas rejeitam a ideia de que nosso planeta já tenha sido visitado por alienígenas.

Planetas como a Terra existem?

A crença em vida extraterreste se sustenta na possibilidade de existirem planetas com organismos vivos fora do Sistema Solar. Os exoplanetas podem ser habitados por organismos vivos se tiverem oxigênio e água em estado líquido. Há um corpo celeste que tem despertado grande curiosidade: o Proxima b.
O cientista afirma que nesse planeta há condições para a presença de água em estado líquido, o que é fundamental para a existência de vida. Além dele, foram descobertos quase uma centena de planetas com características propícias à vida. O que resta é "construir telescópios para os estudar", diz o professor.

Área 51

Há pouco tempo no Facebook foi lançada uma campanha para invadir a famosa Área 51, nos EUA. Acredita-se que a base militar norte-americana guarda provas de visitas extraterrestres à Terra, assim como alienígenas. Ao todo, 1,5 milhão de pessoas confirmaram sua presença no evento. Por sua vez, militares americanos disseram que não permitirão a invasão da base e que a irão defender.
A Área 51 foi referida no filme americano Independence Day como sendo lugar de pesquisas científicas com alienígenas, embora seu nome verdadeiro permaneça uma incógnita. Somente em 2013 o governo norte-americano reconheceu a sua existência e ainda mantém a base sob forte sistema de segurança.

Cientistas revelam única maneira de evitar catástrofe climática global



Cientistas descobriram o que pode ser usado para salvar a camada de gelo na Antártida Ocidental do colapso total, relata a Science Alert.

edição Science Alert indica que o colapso da capa de gelo da Antártida Ocidental conduziria a subidas do nível do mar de cerca de três metros em todo o mundo, colocando cidades como Nova York, Xangai, Tóquio e Calcutá sob ameaça.
Cientistas do Instituto Potsdam de Pesquisas sobre o Impacto Climático da Alemanha explicam que para proteger a cobertura de gelo serão necessárias pelo menos 7,4 trilhões de toneladas de neve artificial, que deveria ser pulverizada ao longo de 10 anos.
Além disso, seriam necessárias cerca de 12.000 turbinas eólicas para fazer operar os geradores de neve nas geleiras. Por conseguinte, a melhor solução seria reduzir as emissões de gases de efeito estufa que contribuem para o aquecimento global.

Danos ambientais

A camada de neve iria engrossar, pressionando o glaciar contra o leito rochoso e tornando-o mais espesso. No entanto, isto é tecnicamente muito difícil de executar e havia que ter o cuidado de não causar ainda mais danos ambientais.
"Coletar e congelar água do mar para a depositar no topo da geleira poderia afetar o meio ambiente de todas as formas que nem sequer podemos prever", alertam eles.

Quais são os principais inimigos da humanidade no espaço? Especialista americano explica



Há muito tempo que a humanidade está pronta tecnologicamente para enviar pessoas para Marte, mas os problemas de radiação e a ausência de gravidade continuam por resolver, diz um especialista americano.

Rod Pyle, autor de numerosos livros sobre a história da exploração espacial, afirma que, do ponto de vista da tecnologia em geral, se pode enviar pessoas a Marte há décadas, mas que não tem havido vontade política e apoio financeiro.
Entretanto, Rod Pyle disse à Sputnik que “o principal problema parece ser que as pessoas serão expostas à gravidade zero e à radiação cósmica por um longo tempo".

O primeiro na Lua

O último livro de Pyle, "First on the Moon" (O Primeiro na Lua), é dedicado à missão Apollo 11, cuja tripulação, os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin, foi a primeira a visitar a superfície do satélite natural da Terra em 20 de julho de 1969.
"Tivemos sorte de em 1960-1970, quando as missões Apollo estavam decorrendo, não haver grandes emissões de radiação solar. Mas pode haver e, se quisermos levar pessoas de e para Marte por muitos meses, precisamos de melhorar a proteção dos membros dessas missões", disse ele.

Impactos perigosos

O especialista recordou que, como resultado da ausência de gravidade, ainda que a curto prazo, há mudanças na visão, tecido ósseo, até mesmo na estrutura genética da tripulação.
"Há também problemas relativamente a mudanças no cérebro, incluindo uma diminuição da função cognitiva. Ninguém quer astronautas a tentar aterrar em Marte com a mente perturbada", brinca Pyle.
Ele observou que vários aspetos dos efeitos do espaço sobre o corpo humano já estão sendo estudados na ISS, e eles também serão analisados na futura estação orbital chinesa e no projeto da NASA Lunar Gateway, perto da Lua.

Novas tecnologias de voo?

Em geral, de acordo com Pyle, "as tecnologias de voos espaciais não são assim tão diferentes hoje da missão Apollo 11 como se poderia pensar.
"Por exemplo, ainda usamos foguetes portadores de combustível químico para alcançar nossos destinos, mas as tecnologias de apoio - computadores, software e infraestrutura comercial - avançaram inacreditavelmente ", admite o especialista.

Necessidade de cooperação

"Além disso, temos agora várias empresas em diversos países que estão desenvolvendo, e no caso dos EUA, que já usam foguetes reutilizáveis a preços significativamente mais baixos", observa Pyle comentando a diferença entre "hoje" e "há 50 anos" e enfatizando a necessidade de cooperação entre países e atores públicos e privados no setor espacial.
"Temos muito que fazer, mas interagindo e trabalhando juntos no espaço, poderemos chegar mais rápido, mais barato e com menos riscos onde queremos, para trabalhar e viver em outros mundos", disse o especialista.

Povoado descoberto perto de Jerusalém pode mudar nosso conhecimento sobre o Neolítico (FOTO, VÍDEO)



Um povoado do período Neolítico, com idade de 9.000 anos, foi descoberto perto de Jerusalém, sendo atualmente considerado o maior assentamento antigo encontrado na região.
sítio descoberto é extremamente importante para pesquisas sobre o período pré-histórico por causa de sua dimensão e conservação de objetos da cultura material, segundo informa o chefe das escavações, Jacob Vard, da Autoridade de Antiguidades de Israel.

Importância dos achados

"Isto é um ponto de virada, um local que definitivamente mudará os nossos conhecimentos sobre o período Neolítico", disse o chefe das escavações, citado pelo The Times of Israel.
O portal também nota que muitos pesquisadores internacionais já começam a perceber que a existência deste sítio pode os obrigar a fazer revisões nos seus estudos.

"Até agora, acreditava-se que a área da Judeia estava vazia, e que sítios desta dimensão existiam apenas na outra margem do rio Jordão, ou no Levante do Norte. Em vez de uma área desabitada daquele período, encontramos um local complexo, onde existiam variados meios econômicos de subsistência, e tudo isso só umas dezenas de centímetros debaixo da superfície", disse ele.

Vida dos habitantes

Cerca de 3.000 pessoas habitaram a região e, segundo o codiretor das escavações, tinham ligações comerciais e culturais com outros povos, incluindo com os da Anatólia, o que explica os artefatos descobertos no sítio. Outros achados indicam que a caça, a pecuária e a agricultura ocupavam um lugar importante na vida de pessoas.
Entre os instrumentos encontrados durante as escavações estão centenas de pontas de flechas, machados, lâminas de foice e facas. Há ainda galpões de armazenagem com grande quantidade de legumes, especialmente lentilhas.
Além dos objetos que podem indicar como era a vida quotidiana, foram descobertas peças ligadas com a cultura e a religião, por exemplo pequenas estátuas, incluindo uma figura de barro de um boi e uma outra de pedra representando um rosto.
© FOTO : ISRAEL ANTIQUITIES AUTHORITY / CLARA AMIT
Figura de pedra com 9.000 anos, representando um rosto, encontrada durante as escavações

Outro traço importante do assentamento é que os restos das construções estão divididos por caminhos estreitos. Segundo os arqueólogos, essas ruas pequenas são prova do nível avançado de planejamento no povoado.
O projeto de escavações foi iniciado e financiado pela Companhia Nacional de Infraestrutura de Transporte, como parte do Projeto Rota 16, que inclui a construção de uma nova estrada para Jerusalém a partir do oeste.
Cada achado será documentado por modelagem 3D para continuar as pesquisas no laboratório. "Ademais, a Autoridade de Antiguidades de Israel planeja relatar a história do sítio por meio de telas e ilustrações", apontaram os cientistas.

Encontrados fragmentos da 'época em que Jesus Cristo viveu' na Antártida



Investigações realizadas na Antártida ajudam a compreender melhor as diferentes épocas pelas quais o nosso planeta passou, incluindo a época em que Jesus Cristo viveu, informa o portal Express.
Um grupo de cientistas conseguiu "viajar no tempo" e regressar à era de Jesus Cristo perfurando o manto de gelo que cobre o continente Antártico como parte de uma investigação sobre os efeitos das mudanças climáticas.
Os núcleos de gelo extraídos por pesquisadores em diferentes profundidades "contêm pequenas bolhas da atmosfera antiga que ficaram presas a cada ano quando a neve era comprimida no gelo".
"Aqui, a cerca de 480 metros de profundidade, equivale ao tempo em que Jesus viveu", disse Rebecca Anderson, membro da equipe de pesquisa.

Oportunidade única

Estas amostras de gelo oferecem aos cientistas uma oportunidade única de vislumbrar o passado do nosso planeta, pois contêm restos da atmosfera antiga.
"Também podemos ter um registo de como coisas como a temperatura e o gelo marinho mudaram no passado. Ao combinar esses diferentes registros, podemos entender como o sistema climático funcionou no passado", disse Ken Taylor, do Desert Research Institute.

Cultos afro-brasileiros: Coletivo de mulheres negras lança coleção inspirada em orixá

Candomblé - moda dos orixás
Coleção é inspirada no orixá Osànyìn (Foto: Betto Jr./CORREIO)

O Alaafia lançou coleção Folhas Sagradas em evento no Terreiro do Gantois


Mulheres negras, do axé, unidas pela ancestralidade, em busca do sustento da família por meio da reverencia aos orixás. Nasceu daí, há um ano, o Coletivo Alaafia. Composto por mulheres pretas que empreendem da moda à gastronomia, o grupo lançou, nesta quinta-feira (18), a coleção Folhas Sagradas: Os Segredos de Osànyìn, no Terreiro do Gantois, na Federação. Orixá da 'invisibilidade', Osànyìn é representado pelas folhas e inspira o conceito da coleção da Alaafia, composto por 12 looks, todos em [em tons claros e escutos], marrom e branco, lançados sob os olhares de outras filhas e mães de santo do Gantois, incluindo a ialorixá da casa, Mãe Carmen. Sem Osànyìn, não existe folha e, sem folha, não existe o candomblé, explica uma das percursoras do coletivo, Luciana Baraúna.

“O conceito da coleção é o orixá que representa a invisibilidade. A partir disso, nós pensamos em fazer a homenagem e foi assim que nasceu a primeira coleção da Alaafia”, explica a dona da marca BaraunArtes, que é filha do Gantois.

As peças, composições leves e despojadas, das marcas Afrolook, Cazulo e Óticas Glamour, embelezaram modelos negras, e suas curvas variadas, ligadas ao próprio coletivo, além da Deusa do Ébano 2019, Daniele Nobre. A noite tambem contou com a performance artística do rupo de teatro da coreógrafa Nildinha Fonseca, uma das primeiras dançarinas do Balé Folclórico da Bahia.

Criado há um ano, Alaafia foi pensado por cinco mulheres negras  (Foto: Betto Jr./CORREIO)


Irmãs, como se referem umas às outras, as mulheres que integram a Alaafia, garantem que o coletivo nasce da intenção de materializar a ação das “pretas de terreiro, que fazem e vendem os seus produtos para o mundo”. São doces, roupas, bijuterias e outras peças, todas feitas à mão, garantem.

“Nossa busca é a de que as pessoas entendam que mulheres não existem para competir. Nós buscamos nos unir na busca pelo sustento de nossas famílias, fazendo o que nós sabemos fazer de melhor, construindo oportunidades”, acrescenta Marina Bonfim, que aplica os dotes culinários na Oyá Doces Delícias. 

Diferente de Luciana, que tem uma loja física da BaraunArtes no Shopping Center Lapa, no Centro, há quatro anos Marina utiliza as redes sociais, além de feiras livres, para divulgar e comercializar seus quitutes. Assim como Eliene Valle e Ângela Duarte, outras duas pioneiras da Alaafia, que já reúne pelo menos 25 negras empreendedoras. De acordo com Eliene, o grupo vai vender alguns de seus produtos na Flipelô, que acontece de 7 a 11 de agosto, na Praça das Artes, no Pelourinho.

Coleção apresentou 12 looks (Foto: Betto Jr./CORREIO)


'União do sagrado'
Na leitura da líder do terreiro Ilê Axé Abassá de Ogum, ialorixá Jaciara Ribeiro, "quando mulheres negras se reúnem por um bem, é uma união do sagrado". Nas palavras da mãe de santo, presente no desfile, as empreendedoras protagonizam um momento histórico.

"Num momento em que nós presenciamos tanto racismo, intolerância religiosa, ver mulheres pretas cultivando e enaltecendo as nossas raízes, a nossa ancestralidade, isso representa muito e é bastante especial", afirmou a mãe de santo.


Jaciara comentou, que, historicamente, as mulheres negras se "constroem com o trabalho do que está ao alcance das mãos", ao citar como exemplo as lavadeiras de ganho, que também buscavam renda engomando e fazendo quitutes. "É a nossa construção, nossa cultura, e a própria religião nos ensina isso".



Não à toa, o Gantois, um dos mais tradicionais terreiros da capital, abriu suas portas para o desfile. À reportagem, Mãe Ângela Ferreira comentou que o coletivo representa resistência. "É um momento muito importante para todos nós, pois é a valorização de nossa cultura, de nossa ancestralidade, especialmente por ver que é algo que está crescendo, que é um negócio bem sucedido. Elas são vencedoras", destacou ela. Em nome de Mãe Carmen, Ângela acrescentou que a casa está aberta para o Alaafia e qualquer outro coletivo, de homens ou mulheres, que reverenciem o axé, a cultura e o potencial do povo preto.

Desfile aconteceu no terreiro (Foto: Betto Jr./CORREIO)
fonte: Correio
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