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quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Busto raríssimo do faraó Ramsés II é achado no Egito (FOTOS)



Busto de Ramsés II feito de granito rosa foi encontrado próximo ao templo de Ptah na antiga cidade de Mênfis, no Egito.
O achado raríssimo se deve a escavações ilegais do proprietário do terreno, onde o busto se encontrava.
Conforme publicou o Ministério das Antiguidades do Egito em sua página no Facebook, a estátua, do faraó que governou entre 1279 e 1213 a.C., se encontrava submersa em águas subterrâneas em uma propriedade ao sul do delta do Nilo.
O dono do terreno, que chegou a ser preso devido à prática ilegal, começou as escavações secretas ainda no início deste mês.
O artefato possui mais de um metro de altura e cerca de 55 centímetros de espessura. Ele também leva o nome do faraó egípcio cravado em sua estrutura.
Ainda conforme o órgão egípcio, o busto de Ramsés seria "um símbolo de força, vitalidade e espírito" no Antigo Egito.

Astrônomo: 21 mil objetos espaciais podem ser perigosos para Terra



Será criado na Rússia um centro de monitoramento de asteroides perigosos. O pesquisador-chefe, Natan Eismont, afirmou que o centro fará parte de uma empresa internacional, consolidada no mundo.

Na Rússia está prevista a criação de um Centro de Detecção e Rastreamento de Asteroides e Cometas Perigosos, informou Igor Bakaras, chefe do Centro Analítico-Informacional de Apoio à Segurança da Atividade Espacial do principal instituto científico da Roscosmos, o TSINIIMASH (especializado no desenvolvimento de mísseis e motores para sistemas de defesa).
"No âmbito da criação do Sistema de Monitoramento e Apoio à Informação de Segurança das Atividades Espaciais, está prevista a criação do Centro Russo de Pequenos Corpos Celestes, cuja principal tarefa será detectar e rastrear os corpos celestes de origem natural que se aproximam da Terra", disse.
A organização realizará a cooperação interinstitucional com a Corporação Estatal de Atividades Espaciais Roscosmos, Academia Russa de Ciências, Ministério de Situações de Emergência, bem como com o Ministério das Relações Exteriores. Além disso, fornecerá informações e trocará dados com outros Estados e organizações internacionais.
O conceito do programa está previsto para ser preparado e aprovado em meados de 2020, e então começará sua implementação, disse Bakaras.
O sistema será criado com base no Centro de Informação e Análise para garantir a segurança das atividades espaciais TSINIIMASH, e no Sistema de Alerta Automatizado sobre Situações Perigosas no Espaço.

© SPUTNIK / KIRILL SHIPITSIN
Radiotelescópio russo RT-32

Raízes da implementação

O pesquisador-chefe do Instituto de Pesquisa Espacial da Academia de Ciências da Rússia, Natan Eismont, notou que a Rússia começa este trabalho já com uma certa base.
"Já existe um centro pequeno assim no Instituto de Matemática Aplicada há mais de seis anos, por iniciativa deles. Eles conseguiram comprar equipamento e até mesmo colocá-lo em quase todo o mundo para observar asteroides perigosos. Evidentemente, não desenvolveram suas atividades à mesma escala que os americanos ou os europeus, mas as suas observações estão dando resultados. Durante este tempo descobriram várias dezenas de asteroides perto da Terra. Seja o que for, essas pessoas contribuíram e estão contribuindo para essa atividade muito importante", disse Natan Eismont.
Segundo ele, o trabalho do Centro de Detecção e Rastreamento de Asteroides e Cometas Perigosos fará parte de uma empresa internacional, consolidada no mundo.
"Conhecemos agora cerca de 21.000 objetos potencialmente perigosos, como aqueles que poderiam colidir com a Terra, em 1.000 anos, por exemplo. [...] Este trabalho tem sido realizado em grande escala desde cerca de 2005, após a descoberta do asteroide Apophis em 2004. Essas atividades foram consolidadas mundo afora, resultando na descoberta de aproximadamente cinco asteroides potencialmente perigosos por semana. E, até agora, pode-se supor que os grandes asteroides, com alguns quilômetros de tamanho, já são conhecidos, ou seja, suas trajetórias são previsíveis e seu tamanho foi estimado. Ou seja, essa campanha, de natureza internacional, teve resultados muito importantes, e ainda estamos recebendo-os", disse Natan Eismont.

Saiba com que frequência asteroides gigantes caem na Terra e suas implicações



Em entrevista à Sputnik, especialista russo da Roscosmos comentou os efeitos da queda de tais corpos celestes e a frequência com qual eles colidem com nosso planeta.

Asteroides capazes de dizimar a civilização humana caem na Terra a cada 100 milhões de anos.
Conforme disse à Sputnik o especialista da Corporação Estatal de Atividades Espaciais da Rússia (Roscosmos) Igor Bakaras, tal fenômeno ainda não se deu desde o surgimento da civilização humana.
"Pelos cálculos dos cientistas, uma colisão de um corpo celeste de cerca de 10 km com a Terra e capaz de destruir a civilização humana ocorre a cada 100 milhões de anos. Desde o surgimento do homem moderno [há cerca de 100 mil anos] tais colisões não ocorreram", declarou Bakaras.
É válido lembrar que, segundo uma das hipóteses científicas, a extinção dos dinossauros teria sido provocada pela queda de um asteroide de 10 km de diâmetro no golfo do México, há 65 milhões de anos.
O impacto teria aberto a cratera de Chicxulub na península de Yucatán, no México.

Asteroides menores

Também, segundo o especialista, asteroides com diâmetro de um quilômetro poderiam causar uma catástrofe global. O corpo celeste abriria uma cratera com um raio de 20 km ao se colidir com a superfície terrestre.
"Eventos de tais proporções ocorrem aproximadamente uma vez a cada milhão de anos", acrescentou Bakaras.
Por sua vez, asteroides com 100 metros de diâmetro podem causar estragos regionais na superfície seca do planeta abrindo crateras com um raio de dois quilômetros. Já no mar tais asteroides causam tsunamis.
Ainda segundo Bakaras eventos do tipo ocorrem a cada 3.000 anos.

Dados incertos

No entanto, ainda segundo o especialista, o diâmetro da maior parte dos corpos celestes, assim como os parâmetros de suas órbitas, não se conhece com muita precisão.
"Estas grandezas são medidas durante cada voo de tais objetos próximo da Terra. Por isso, é frequente um asteroide ser considerado inicialmente perigoso e depois entrar para a categoria de asteroides não perigosos", afirmou Bakaras.
No início deste ano sabia-se sobre a existência de pelo menos 18.000 corpos celestes perigosos no Sistema Solar, dos quais 99% são asteroides.

Desvendada área do cérebro em que guardamos as palavras



Uma equipe de cientistas da Universidade Estatal de Psicologia e Pedagogia de Moscou (UEPPM) realizou um estudo dos mecanismos que a nossa memória usa para não esquecermos o significado dos verbos.

 Os cientistas acreditam que os resultados da pesquisa, publicada na revista Human Brain Mapping, poderiam influenciar a terapia de patologias da comunicação oral.
De acordo com as estimativas existentes, o ser humano guarda na sua memória várias dezenas de milhares de palavras. Parece uma quantidade enorme, mas nós precisamos apenas de poucas centenas de milissegundos para encontrarmos a palavra que precisamos no nosso vocabulário.
A capacidade de falar tem sido considerada por muito tempo como algo isolado das restantes funções da psique. Mas recentemente tem ganhado popularidade o assim chamado princípio de cognição incorporada. Esta teoria sugere que o sentido das palavras é guardado em zonas correspondentes do cérebro. Exemplos: o significado do verbo "correr" está guardado na zona do cérebro responsável pelo movimento das pernas, o significado do adjetivo "amarelo" – na zona responsável pela distinção das cores.
Para comprovar esta hipótese, os cientistas da UEPPM usaram a magnetoencefalografia para medir os fracos campos magnéticos gerados pela atividade elétrica do cérebro. Este método é capaz de medir a atividade de um certo fragmento do córtex dos hemisférios cerebrais com uma precisão de milissegundos, o que permite definir se a excitação coincide com a extração do sentido da memória ou apenas com a representação mental da atividade sugerida.
"Pedimos aos participantes para inventarem verbos relacionados com os substantivos que lhes dizíamos. Em metade dos casos isso era fácil, por exemplo: 'Sol' – 'brilhar', já a outra metade era mais difícil. O que faz um parapeito de janela, por exemplo? Foi registrada a ativação do córtex motor no período correspondente à extração do sentido do verbo da memória. Quando a pessoa tinha dificuldade em encontrar o verbo, a ativação motora era mais forte, o que prova a nossa hipótese", diz Anna Pavlova, pesquisadora do Centro de Magnetoencefalografia da UEPPM.
Os autores da pesquisa afirmam que o conhecimento do mecanismo usado por um cérebro saudável para lidar com estas dificuldades é a chave para a compreensão e para a terapia de diversos estados patológicos, por exemplo da afasia de Broca.
A dificuldade em encontrar as palavras corretas na memória é o principal sintoma da afasia de Broca. Esta doença tem uma terapia eficaz, mas ela não aplicável a todos os pacientes. Os pesquisadores da UEPPM tencionam determinar se o resultado da magnetoencefalografia durante a procura de verbos poderia ajudar a prever o nível de eficácia deste método terapêutico.
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