O
ser periguete é um modismo. Assim como todo modismo é passageiro, como
aconteceu com a onda hippie ou punk. Ser mulher romântica e elegante é
padrão comportamental, portanto não tem prazo de validade e é
praticamente eternizado na alma da mulher que quer ter valor e
autoestima. Assim se parte dos homens parecem fascinados por periguetes
em nossa época, uma hora ele cai em si que todo merchan pessoal
é enjoativo e falso, então sempre acabará voltando para a busca da
mulher real, tipicamente feminina, mas, verdadeira onde seu estilo é
parte de sua essência original e não de modismos sociais...
Mas, o que é ser uma mulher romântico-elegante? É aquela que sabe ser completa em si mesma. Faz tudo por amor e não por sectarismo. Não busca ser perfeita no padrão que os outros lhe impõe, mas, que sua alma deseja! Assim podemos avaliar alguns tipos que se encaixam nesse perfil, pra mim quase divino/humanizado, são elas: as que são boas mães, boas filhas, boas amantes, boas esposas, boas chefes ou membros de família, que se dá bem com e na sociedade - e que acima de tudo é inteligente a seu modo e busca ser o que precisa o que gosta e em primeiro lugar visa ser feliz e não está feliz!
Ela não tem que ser magra, gorda ou de forma padronizada pela mídia; ela não tem que ser intelectualizada ou inserida nos padrões sociais vigentes; não precisa andar em grupos, participar de partidos, religiões, cultos ou eventos... basta ser ela mesma, ser mulher, ser original, firme, decente, verdadeira e acima de tudo, ter autoconfiança e ética, moral e tudo isso num padrão pessoal.
Carlinhos Lima - Axé a todas
Mas, o que é ser uma mulher romântico-elegante? É aquela que sabe ser completa em si mesma. Faz tudo por amor e não por sectarismo. Não busca ser perfeita no padrão que os outros lhe impõe, mas, que sua alma deseja! Assim podemos avaliar alguns tipos que se encaixam nesse perfil, pra mim quase divino/humanizado, são elas: as que são boas mães, boas filhas, boas amantes, boas esposas, boas chefes ou membros de família, que se dá bem com e na sociedade - e que acima de tudo é inteligente a seu modo e busca ser o que precisa o que gosta e em primeiro lugar visa ser feliz e não está feliz!
Ela não tem que ser magra, gorda ou de forma padronizada pela mídia; ela não tem que ser intelectualizada ou inserida nos padrões sociais vigentes; não precisa andar em grupos, participar de partidos, religiões, cultos ou eventos... basta ser ela mesma, ser mulher, ser original, firme, decente, verdadeira e acima de tudo, ter autoconfiança e ética, moral e tudo isso num padrão pessoal.
Carlinhos Lima - Axé a todas