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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Mulher: a original fica, a piriguete passa...

 O ser periguete é um modismo. Assim como todo modismo é passageiro, como aconteceu com a onda hippie ou punk. Ser mulher romântica e elegante é padrão comportamental, portanto não tem prazo de validade e é praticamente eternizado na alma da mulher que quer ter valor e autoestima. Assim se parte dos homens parecem fascinados por periguetes em nossa época, uma hora ele cai em si que todo merchan pessoal é enjoativo e falso, então sempre acabará voltando para a busca da mulher real, tipicamente feminina, mas, verdadeira onde seu estilo é parte de sua essência original e não de modismos sociais...

Mas, o que é ser uma mulher romântico-elegante? É aquela que sabe ser completa em si mesma. Faz tudo por amor e não por sectarismo. Não busca ser perfeita no padrão que os outros lhe impõe, mas, que sua alma deseja! Assim podemos avaliar alguns tipos que se encaixam nesse perfil, pra mim quase divino/humanizado, são elas: as que são boas mães, boas filhas, boas amantes, boas esposas, boas chefes ou membros de família, que se dá bem com e na sociedade - e que acima de tudo é inteligente a seu modo e busca ser o que precisa o que gosta e em primeiro lugar visa ser feliz e não está feliz!

Ela não tem que ser magra, gorda ou de forma padronizada pela mídia; ela não tem que ser intelectualizada ou inserida nos padrões sociais vigentes; não precisa andar em grupos, participar de partidos, religiões, cultos ou eventos... basta ser ela mesma, ser mulher, ser original, firme, decente, verdadeira e acima de tudo, ter autoconfiança e ética, moral e tudo isso num padrão pessoal.

Carlinhos Lima - Axé a todas

A beleza da Igreja do Bonfim - Senhor do Bonfim o grande protetor da Bahia

Igreja do Bonfim
Construída no século 17, a Igreja do Senhor do Bonfim homenageia o padroeiro da Bahia e atrai numerosos devotos, turistas e peregrinos. Em janeiro, a Lavagem das escadarias é a mais importante festa religiosa baiana e termina após um percurso de oito quilômetros, saindo da Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia.
Foto: Turismo Bahia
Ao comemorar a lavagem do Bonfim, os adeptos se dividem entre os que veem ele como Jesus e os que enxergam Oxalá, como o Senhor do Bonfim. Há no sincretismo um lado mágico, divino e bem encantador, mas, há por outro lado, algo de confuso, que deixam as pessoas sem entender muito os significados e mistérios.

E tudo isso gera preconceitos, especialmente de religiosos que pouco entendem da Bíblia, apenas leem e não refletem, pois preferem ouvir os líderes manipuladores. Até mesmo dentro do catolicismo e da Umbanda e Candomblé, há a mesma confusão. A história de Oxalá, como rei do pano branco, é encontrada dentro dos contos iorubás, nos contos dos odús, nos itans, mas, há algo mais que muitos ignoram e os que sabem fingem não saber. Como por exemplo o costume de usar branco nas sextas-feiras, como se este fosse mesmo o dia do Oxalá. Só que quando investigamos fundo, vemos que há nesse rito e sincretismo, também a influência muçulmana. Basta pesquisar, mas, futuramente falarei mais sobre isso...
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