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terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Beleza em movimento: sonda da NASA registra caótico hemisfério norte de Júpiter (FOTO)



A nave espacial Juno da NASA conseguiu recentemente registrar formidáveis tempestades se formando na região caótica no gigante gasoso. Não podiam faltar enormes nuvens em espiral.

As zonas, conhecidas como regiões filamentares dobradas, são uma área turbulenta no hemisfério norte de Júpiter e estão longe de ser parecidas com qualquer fenômeno terrestre.
Ao contrário do nosso planeta, o gigante gasoso não possui superfície sólida. As informações, obtidas pela sonda da NASA, indicam que algumas ventanias de Júpiter duram mais tempo e são mais velozes do que com os processos atmosféricos no nosso planeta.

© FOTO / NASA/JPL-CALTECH/SWRI/MSSS
Imagem de tempestade em Júpiter feita pela sonda da NASA
Os dados obtidos pelas câmeras da Juno foram aperfeiçoados pelo engenheiro da NASA, Kevin M. Gill, transformando-os em uma foto espetacular. Juno estava a cerca de 23.500 quilômetros de distância das nuvens de Júpiter.
As missões da sonda são muito variadas, mas seu objetivo principal é saber mais sobre a atmosfera, o núcleo e os campos magnéticos e gravitacionais de Júpiter.
A sonda Juno foi lançada em 2011. Cinco anos depois, ela se posicionou em uma órbita estável em torno de Júpiter. O aparelho se aproxima do planeta a cada 53 dias.

Detectada rara e massiva explosão de acreção na Via Láctea



Astrônomos da Universidade de Ibaraki, Japão, detectaram um raro evento de uma explosão de acreção, ocasionada pela protoestrela G358-MM1.

Explosões de acreção são geralmente ocasionadas durante formação de estrela com "digestão" de muita substância do meio interestrelar. O evento é extremamente raro e só três fenômenos semelhantes foram observados na Via Láctea, dona de bilhões de estrelas massivas.
No processo, ou seja, na explosão, são ativados maseres naturais – ondas de rádio de altíssima frequência. Maseres ativos podem estar ligadas a eventos extraordinários tais como a formação estelar.

© FOTO / KATHARINA IMMER / JIVE
Representação artística da explosão de onda de calor detectada em uma massiva estrela em formação
Desde 2017, radiotelescópios no Japão, Polônia, Itália, China, Rússia, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul têm unido forças para detectar erupções provocadas pela explosão de matérias em estrelas massivas.
De acordo com o portal científico Science Alert, astrônomos da Universidade de Ibaraki detectaram uma atividade na protoestrela massiva, G358-MM1. A iluminação foi registrada em um curto período de tempo, e fez com que os astrônomos passassem a cogitar se tratar de uma explosão de acreção inigualável.
Dados registrados pelo telescópio LBA australiano trouxeram à tona algo nunca visto antes – a explosão de uma onda de calor vindo da fonte e percorrendo ao redor de uma grande estrela em formação. Vale destacar que explosões podem durar de duas semanas a alguns meses.
Nenhuma explosão de acreção já observada pode ser comparada a essa. Pesquisadores passaram a cogitar haver uma variedade de explosões que dependem da massa e do estágio evolutivo da estrela jovem.
Mesmo depois da explosão, as maseres continuam muito mais brilhantes do que antes. Pesquisadores continuam de olho à espera de possível nova explosão.
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