A astrologia é milenar e não seita inventada só pra arrecada dinheiro
“Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras das suas mãos” (Sl 19:1)
Hoje já existem no Brasil universidades com cursos de Astrologia de nível superior. Não é incomum ouvir-se num diálogo à pergunta: Qual é o seu signo? Tais pessoas que pensam divertir-se com a astrologia, admitem que essa prática não deve ser levada à sério, pois não passa de um divertido passatempo. A astrologia é só um passatempo? Para a maioria das pessoas parece que sim e quando são indagadas se acreditam nas previsões astrológicas respondem que não, mas gostam de consultar seu horóscopo só por “curiosidade”.
O zodíaco é uma zona imaginária nos céus que supostamente determina o futuro. A astrologia estuda as ” ïnfluências dos astros” na vida das pessoas estrelas. A astronomia saiu da astrologia, enquanto que a astronomia estuda os astros. Newton, Copérnico, Kepler – estes trouxeram o foco de ciência dentro da astrologia, a qual mostrou que não era nada de ciência.
A astrologia é muito antiga. Ele vem de 3.500 a 4.000 anos atrás. Astecas, incas, druídas (possivelmente), egípcios, babilônicos e caldeus a usaram. A Bíblia menciona pessoas que praticavam e publicavam horóscopos.
A palavra astrologia é formada por duas palavras gregas: “astron”(astro) e “logos” (palavra, dissertação). É definida como a arte de conhecer, na posição ou na constelação das estrelas, o destino, o futuro e mesmo o caráter do homem. Para chegar a conhecer esses dados pessoais, a astrologia se exprime pelo horóscopo. A palavra horóscopo, é também grega, formada por dois vocábulos: “hora” (hora) e “skopéo” (observar). Horoskópion era o aparelho para ver a hora, o relógio. Desse vocábulo se deriva o termo horóscopo da língua portuguesa, que tem o sentido de sentença derivada da posição dos astros no momento em que o indíviduo nasce.