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Planetas e Orixás regentes de 2023

sexta-feira, 8 de março de 2024

Marte e a Dengue: picadas no Brasil

 


As epidemias de dengue, hoje, e de febre amarela, no passado ou de Covid recentemente, têm os mesmos significadores astrológicos. INFECÇÕES, FEBRES, PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS, DORES PELO CORPO... causados pelas mesmas forças astrológicas.





Doenças que se caracterizam por febre alta, dores agudas na região da cabeça, episódios hemorrágicos e transmissão mediante picadas e sangue contaminado, estamos falando do simbolismo de Marte. Tanto o dengue quanto a febre amarela são doenças regidas por Marte, e ambas são transmitidas pelo mesmo mosquito: o Aedes Aegypti, cujas larvas preferem ambientes de águas limpas e paradas e têm uma enorme capacidade de sobrevivência. Nos períodos de seca, os ovos do Aedes podem resistir por quase um ano e meio, mantendo um estado de latência e retomando normalmente o desenvolvimento quando entram outra vez em contato com a água. 

 E além da energia marciana, temos também a anergia plutaniana, pois Plutão rege Escorpião junto com MARTE e quando ele está muito configurado a morte pode ser manifestar com maior intensidade no mundo ou no mínimo as doenças que causam doenças que colocam a pessoa num estado muito ruim.

Vemos então que o ano de 2008 onde constatamos o grande aumento no numero de casos de dengue que esse foi um ano regido por marte, que como eu disse em artigos no meu blogue de UMBANDA, que entrou o ano fraco e dentro de um signo de água. O ano de 2024 não é regido por Marte, mas, ele entrou o ano ao lado de Merúrio e desafiando Netuno e a Lua. Sendo NETUNO o Dispositor de Saturno que é o regente do ano e é o regente de Peixes, portanto propagador de viroses. Alem disso ao desafiar a Lua, ao qual se encontra em Virgem, foca diretamente, questões de saúde.

Os mapas - Ajudam a entender o Sudeste é o paraíso do terrível Aedes Aegypti, por causa do foco em Aquário, com a energia de Plutão e MARTE. Além disso, o ponto arábico da doença está em conjunção com Marte, na primeira Lua Nova do ano. 


Agrega-se, portanto, ao simbolismo marciano da manifestação dessas doenças um simbolismo de signos de Água, presente no processo de transmissão. Como Marte, além de regente de Áries, é também o regente clássico de Escorpião, é este o primeiro signo em que devemos pensar quando procuramos um significador para a epidemia de dengue que vem assolando o Brasil em 2024 assim como no ano de 2002 e 2008. Então temos Escorpião na casa 11 da Revoção Solar do Brasil e Marte dentro da casa 6.


Epidemias é também um problema de saúde pública (eixo casa 6-casa 12) e um processo de natureza coletiva, que abarca vastas porções da sociedade. Neste sentido, remetem aos planetas que atuam especificamente na dimensão do coletivo, Netuno e Plutão. 

Na entrada do ano astrológico de 2024 encontramos Marte ainda dentro do signo de Aquário ao lado da entrada da casa 3 com Mercúrio o regente da saúde no fundo do céu, a lado da Cabeça do Dragão e de Quíron.


Em resumo: Marte, Netuno, Plutão, o eixo das casas 6-12 e os signos de Água, especialmente Escorpião, são os fatores que deveremos considerar prioritariamente na compreensão do dengue que nos incomoda hoje e também da febre amarela, que já tirou tantas vidas no passado e voltou a manifestar-se de um momento para outro muito mais agressivo.


Epidemia de febre amarela aparecia na Bahia, onde chegara exatamente em 4 de abril de 1686. As primeiras vítimas foram dois homens que morreram 24 horas depois de serem vistos jantando com uma meretriz. Rapidamente a epidemia se alastrou, a ponto de matar até os médicos e cirurgiões de Salvador. A população em desespero correu para o Colégio dos Jesuítas, onde implorou ajuda a São Francisco Xavier. Em maio de 1686 houve uma grande procissão em que a imagem do santo percorreu as ruas da cidade enquanto o povo chorava de joelhos. Coincidência ou não, a partir daí a epidemia diminuiu. Como agradecimento, em 3 de março de 1687 Salvador adotou São Francisco Xavier como seu santo padroeiro.


O surto de febre amarela de 1685 a 1687 se dá com Netuno em Peixes, transitando sobre a conjunção Urano-Lua do mapa do Descobrimento. Netuno é exatamente o regente da casa 6 (saúde pública) do mapa do Brasil Colonial. No dia em que a febre amarela desembarca em Recife, ocorreu uma Lua Nova em Capricórnio em oposição a Marte em Câncer do mapa do Descobrimento. Por outro lado, Marte e Netuno do mapa da lunação estavam em conjunção em Peixes. Já na entrada do ano astrológico desse ano, encontramos a Lua em oposição a PLUTAO e trigono ao Netuno. Netuno em oposição com Meio do Céu no Fundo do Céu, o que ativa mais ainda maleficamente a força de Mercurio, pois o Meio do Céu esta dentro do signo de Virgem e a Primeira Casa é uma casa regida por Marte.
Vemos também que a Lua no novo ano astrológico se acha em oposição a Mercúrio que também é um indicador de saúde por ser o regente natural da casa 6 (saúde).  


Enfim, temos que ter cuidado redobrado pois os virus estao grande ameaça. O PONTO MÉDIO Mercúrio/MARTE, cai no vigésimo terceiro grau de Peixes e o Ponto Médio Mercúrio/Plutão no nono grau também de Peixes = a força de NETUNO, da água e propcios a viroses. Para confirmar, temos também o ponto médio do regente do ano, com MERCÚRIO, também caíndo no signo dde Peixes.



Carlinhos Lima – Astrólogo e Pesquisador.

 

 

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

ASTROLOGIA GERA CONHECIMENTO

 


 

 Em milhares de anos de evolução humana têm aparecido de tempos a tempos, para o bem da humanidade, impulsionadores religiosos, sociais e políticos que permitem grandes avanços na expansão de Consciência dos povos, não só onde eles exercem a sua influência, como também alastrando-se as outras regiões do planeta, criando e legando grandes tesouros de sabedoria.

 

 No campo da Ciência, nomeadamente na Astronomia, os últimos tempos têm sido pródigos em avanços e aprofundamentos do conhecimento do Cosmos, mas sem dúvida que nos primórdios das civilizações humanas havia os que além da observação e saber, num conhecimento exterior do Universo, tentavam compreender também o universo interior do homem, e as relações recíprocas num todo do microcosmos e do macrocosmos. Por exemplo, os astrólogos estudavam de que forma os astros influenciavam a humanidade.


Foram os sábios da antiguidade que contribuíram para que a Astronomia chegasse ao que é hoje (e até a ciência em geral). Na realidade, o que a ciência da Astronomia tem hoje adquirido como saber deve-se à Astrologia antiga, onde estas duas ciências eram uma só. Actualmente, tenta-se separá-las, contudo estamos convictos que se conseguirá devolver à Astrologia o seu devido valor e posição, inserido num contexto mais científico, reformulando-a num conjunto de saberes, explicando detalhadamente que o homem não se limita a ser um simples observador do Cosmos, mas parte integrante dele, tanto influenciando como sendo influenciado.

A influência dos astros no comportamento da humanidade, devia ser tomada em consideração, para que o homem se aperceba (neste caso a Ciência), que é a evolução interior que permite a expansão de Consciência e de inteligência, derivando ela também das circunstâncias espaciais, temporais, climáticas, sociais e, principalmente, espirituais ou religiosas.


O estudo dos corpos celestes, os seus movimentos e fenómenos é certamente um estudo muito antigo. Digamos que nasceu com o homem e está tão intimamente ligado a ele quanto o pensamento. Conhecer a natureza, as estações do ano para organizar as suas sementeiras e colheitas e planificar o futuro, passava pelo contacto íntimo com todas as forças da Natureza e, principalmente, com a Lua, que nos seus movimentos servia como guia.


Também a adivinhação que se insere no Tarôt, no I Ching, na Numerologia e inúmeros “jogos”, fizeram parte de um conjunto de conhecimentos, hoje integrados no esoterismo e ocultismo. Porém, implicando o controlo das forças da natureza, infelizmente, na maior parte das vezes, os seres que se aventuram por este caminho acabam sendo controlados. E embora o Caminho Espiritual consiste em viver segundo a Natureza, ele requer tanto o conhecimento da natureza exterior como interior e é fundamentalmente um trabalho de auto-transformação, respeito por si próprio, pelos outros e pelo Universo.


Vem isto a propósito da necessidade de esclarecer os que querem empreender o Caminho com séria profundidade, a acautelarem-se com fantasias e ambições espirituais que proliferam por todo o lado, porque, o que de facto, leva a uma evolução espiritual concreta, continua a ser o auto-conhecimento pela via da introspecção, da disciplina, do estudo, do esforço consciente e sobretudo, o uso de uma prática de meditação, que ajude a mente a concentrar-se em si mesma: tudo o mais, são retrocessos ou mesmos desvios ao próprio caminho espiritual.


Convém saber, que pelo simples facto de se tirar um curso pseudo-espiritual de iniciações, ou outras modernas modalidades, habilita a poderes ou confere autoridade, capaz de induzir os outros a curvarem-se perante tanto grau de iniciação. Outros manobram energias que na maior parte das vezes são contraproducentes com o verdadeiro caminho espiritual.


Eis a razão, porque nem toda a gente consegue entrar numa prática de Meditação, nem faz o seu caminho espiritual de forma consciente, por outras palavras, a Meditação não serve para todos na medida em que é necessário olhar para dentro, admitir e identificar erros, vícios e negligências. Justifica-se a fuga ao mais difícil (auto-conhecimento), ao enveredar-se por actividades que apresentam de imediato fenómenos e estados, que induzem a pensar que são verdadeiros e benéficos. A mudança deve vir do interior com a aspiração de aperfeiçoamento do carácter, numa evolução consciente e então sim, depois integrar a atitude espiritual na vida diária, já com outra dimensão de consciência.


Também em relação à Astrologia, ela é um campo de probabilidades, e pode considerar-se válida quando usada para benefício próprio como meio de auto-conhecimento e de aperfeiçoamento, mas não um caminho espiritual por si só. A ciência da Astrologia, que antigamente estava nas mãos filósofos, matemáticos e astrónomos ou de seres com capacidades muito especiais, espirituais e mentais, encontra-se hoje acessível ao mais ignorante, devido à facilidade da Informática, que é usada apenas com fins lucrativos, sem as bases da realização e do conhecimento, que era antigamente o fruto de longa caminhada espiritual. Assim, hoje em dia, temos uma má utilização, principalmente também quando usada com o objectivo de adivinhação do futuro. Tornou-se um vício adivinhar o futuro, relegando para segundo plano o saber viver o presente, com consciência e atenção, pois viver conscientemente o presente é construir sabiamente o futuro.


Infelizmente, a astrologia está assim descredibilizada devido ao uso indevido nas mãos de muitos semi-ignorantes, que fazem desta ciência um negócio de adivinhação, e desactualizada ao nível científico, sem rigor ou precisão, como por exemplo, quanto às Constelações que não têm a mesma posição de há dois mil anos atrás. Constelações, que na Astrologia conhecemos pelos doze signos ou símbolos do Zodíaco. Na realidade, não tem havido nesta matéria grandes avanços, porque ainda não houve um estudo profundo e credível sobre o Céu e ao mesmo tempo a psicologia humana, ainda que parcelarmente têm havido contributos válidos.


Por exemplo, vamos encontrar estes conhecimentos também noutros espaços e tempos históricos, tal na civilização Maia, na antiguidade da Índia, nos povos Árabes ou na China. Os Sumérios contam-se entre os primeiros a fazer história na Astronomia, como o testemunham as suas tábuas de argila, mas na Índia - na civilização do Vale do Indo – encontram-se em selos de argila, designações astronómicas e astrológicas seguramente mais antigas. Mas serão os Caldeus, que ao Ocidente legam o conhecimento conjunto de Astronomia e Astrologia, como uma única ciência. Há vestígios arqueológicos muito antigos de observação do Céu, como por exemplo em Stonehendge, um monumento neolítico célebre, erguido na base de conhecimentos astronómicos precisos.


Donde vem o anseio do homem pela iluminação e perfeição? De uma forte intuição interna que impulsiona a uma busca constante da Fonte da Luz.


Naturalmente que a compreensão sobre o Cosmos, só pode vir pela tomada de consciência espiritual dessa Fonte Divina que integra o Todo e, só o avanço simultâneo destas duas componentes, a exterior e interior, a material e a espiritual, fundidas numa só, dará respostas satisfatórias e credíveis à humanidade.

 

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ASTROLOGIA TEMOS QUE CONHECE-LA EM SUA ESSENCIA

 

Astrologia

 

 A única “astrologia” que a maioria das pessoas conhece é aquela que aparece nas revistas e nos programas televisivos de divulgação popular.

Para o grande público, a Astrologia consiste na descrição de características de personalidade e nas “previsões” associadas aos signos solares.

Nalguns casos, ainda mais graves, chama-se “astrologia” a uma mistura malsã de conhecimentos esotéricos rudimentares com crendices e bruxarias.




Quem estuda Astrologia seriamente sabe que isto é uma triste desvirtuação da essência e do propósito desde conhecimento. O que se divulga actualmente é uma versão deturpada, inútil e até degradante do conhecimento astrológico.
Contudo, esta é a imagem mais divulgada e, por causa dela, a maior parte das pessoas desconhece a dimensão séria e profunda da Astrologia.

Perante a desinformação generalizada, é natural que a reacção do grande público seja de rejeição e escárnio. A maioria das pessoas julga que lhes estão a pedir que “acredite” num triste desfilar de crendices. Nestes casos, há que entender que a rejeição é muito natural. Note-se que os próprios astrólogos profissionais rejeitam tamanhas enormidades e jamais fazem este tipo de divulgação.

A melhor divulgação é esclarecer que o conhecimento astrológico vai muito além das fórmulas simplistas actualmente tão divulgadas nos meios de comunicação e que aquilo que os media divulgam nada tem a ver com o estudo sério da Astrologia.

Há que deixar bem clara a diferença entre acreditar e compreender.


É fundamental que se entenda que a Astrologia não se baseia na fé cega nem na crença indiscriminada, mas sim no estudo, na interiorização e na compreensão profunda dos seus princípios. Mesmo quando queremos explicar a dimensão transcendente da Astrologia, importa deixar bem claros os seus princípios básicos.

Explicar de forma clara e simples os fundamentos da Astrologia. Dar exemplos práticos que possam ser facilmente reconhecíveis: o mapa natal como símbolo da dinâmica pessoal, o mapa de um evento como indicador das prespectivas e direccionamento a seguir, etc.

A forma mais simples de explicar a base do pensamento astrológico a um leigo será a de realçar a correspondência entre os movimentos celestes e os ciclos terrestres. Há que ter consciência de que nem tudo pode ser explicado em poucas palavras. As bases filosóficas e metafísicas da Astrologia exigem um estudo profundo e empenhado, que dura uma vida inteira. Só assim se pode abordar de forma válida este imenso campo de Conhecimento.

Evitar argumentos pouco claros ou impossíveis de demonstrar. A ideia é diminuir a confusão e não aumentá-la. Evitar dar explicações “transcendentes” a pessoas que desconheçam o tema. A dimensão trascendente da Astrologia não deve ser apresentada aos leigos despreparados, pois numa primeira fase apenas aumenta a confusão.


Não insistir em falar de Astrologia a quem não estiver interessado. Há uma grande diferença em prestar um esclarecimento e “doutrinar”. A Astrologia é um conhecimento de carácter simbólico. Não é uma religião nem uma crença, não precisa de “pregadores” nem de fanáticos impositivos. Refira-se que os "crentes" mal-informados são extremamente prejudiciais para a Astrologia, pois propagam a desinformação e um indesejável “espírito de seita”.

Não é preciso “provar” a todo o custo que a Astrologia “funciona”. Algumas das piores explicações são feitas por pessoas que tentam “provar” à força a validade da Astrologia.

Não entrar em discussões fúteis. Há pessoas que, mesmo sem conhecimento de causa, gostam de atacar o que não conhecem. É importante compreender que algumas pessoas são simplesmente incapazes de compreender conceitos que não sejam fisicamente demonstráveis. Se for este o caso, não vale a pena insistir. Trata-se de uma dificuldade dessas pessoas e não de um problema da Astrologia.

Note-se que a Astrologia não “precisa” de ser aceite por toda a gente para que fique provada a sua validade. Precisa, isso sim, de ser correctamente divulgada, por estudantes e astrólogos que a compreendam devidamente.

Finalmente, há que saber aceitar que algumas pessoas não gostam, não compreendem e não se interessam por Astrologia. É um direito que lhes assiste, pelo que não têm de ser pressionadas para gostar do tema.

 

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