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terça-feira, 22 de outubro de 2019

Asteroide de 650 metros de diâmetro pode vir a se aproximar da Terra como nunca antes



Um asteroide de 650 metros de diâmetro está se aproximando da órbita da Terra e pode vir a chegar perto de nós como nunca antes já em novembro.

O nome do asteroide é 481394 2006 SF6. A rocha espacial realizará sua aproximação mais próxima da Terra no dia 21 de novembro.
Há também a chance de a rocha espacial ser empurrada para muito mais perto pelo efeito Yarkovsky, onde a força suave da luz solar pode direcionar os asteroides para órbitas que cruzam a Terra e alterar drasticamente a configuração de seus caminhos através do Sistema Solar.
A rocha espacial de 650 metros de diâmetro é classificada como um asteroide Apollo, a classe mais perigosa de asteroides, ao cruzar a órbita terrestre.
Asteroides de mais de 35 metros de diâmetro podem representar uma ameaça para uma cidade ou vila, por isso o 481394 2006 SF6, que tem 650 metros de diâmetro, pode representar uma séria ameaça para as principais zonas habitadas do nosso planeta.
No entanto, a rocha espacial maciça ainda não foi classificada na Escala de Risco de Impacto de Torino, que é uma ferramenta com uma escala de 0 a 10 para categorizar potenciais eventos de impacto com a Terra, com os valores mais altos ameaçando seriamente o clima e a vida, e os mais baixos tendo pouca ou nenhuma probabilidade de atingir o nosso planeta.

© FOTO/ NASA/GODDARD/UNIVERSIDADE DO ARIZONA/LOCKHEED MARTIN
Asteroide Bennu capturado em foto pela sonda OSIRIS-REx da NASA
Organizações como a NASA e a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) estão atentas aos objetos próximos à Terra (NEO). Dos 829.361 asteroides e 3.592 cometas conhecidos no Sistema Solar, mais de 20.000 desses corpos celestes estão classificados como NEO, ou seja, aqueles que orbitam o Sol a 30 milhões de km da órbita da Terra.
Apesar desta rocha espacial se aproximar da Terra, não deve ameaçar o nosso planeta.

Arqueólogos dizem ter achado rua de 2.000 anos construída por Pilatos em Jerusalém



Na Cidade de Davi, a região mais antiga de Jerusalém, foi encontrada uma antiga rua por onde passavam peregrinos rumo ao Monte do Templo, relatou Phys.org.

Arqueólogos escavaram um trecho de 220 metros de extensão de rua que se estende do tanque de Siloé (localizada a sudeste das muralhas da Cidade Velha de Jerusalém) até o Monte do Templo.
No decurso das escavações, debaixo das pedras do pavimento, os arqueólogos encontraram mais de 100 moedas datadas entre 17 e 31 d.C., o que prova que a passarela foi criada durante o reinado de Pôncio Pilatos, que governou a província romana da Judeia entre os anos de 26 a 36 d.C.
De acordo com a Bíblia, foi justamente no tanque de Siloé que Jesus Cristo curou um cego. Pesquisadores acreditam que a rua, que une dois importantes santuários para judeus e cristãos, tenha sido usada pelos peregrinos.

Сonstrução da rua

A rua foi originalmente descoberta em 1894 e tinha 600 metros de comprimento e 8 metros de largura. O beco foi pavimentado com grandes placas de pedra de calcário.
Estima-se que cerca de 10 mil toneladas de rocha foram utilizadas. Na tradição cristã, Pôncio Pilatos pronunciou a sentença de morte de Jesus Cristo, seguindo as exigências da multidão.
Também é possível que Pôncio Pilatos, conhecido por ser brutal, tenha ordenado a construção da rua para reduzir a agitação entre os habitantes de Jerusalém, para enfatizar a conexão da cidade com o Império Romano ou para imortalizar seu nome com grandes construções.

Extinção em massa: surge mais evidência de que asteroide acabou de vez com dinossauros



Mais um fato comprovativo, feito por um recente estudo, reconfirmou que um asteroide causou a extinção em massa do Cretáceo-Paleógeno, quando os dinossauros morreram.

Estudando as conchas de calcário de certas algas unicelulares, os cientistas descobriram que o ambiente ácido no oceano mudou subitamente, e que isto aconteceu logo após a queda de um meteorito, refere o estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
Há cerca de 65 milhões de anos, um evento catastrófico ocorreu na fronteira entre os períodos Cretáceo e Paleógeno, causando extinção em massa. O evento resultou no desaparecimento dos dinossauros e de muitos outros organismos marinhos e terrestres – até 75% de todas as espécies animais.
A queda de um asteroide, de cerca de dez quilômetros, é citada pela maioria dos cientistas como a causa do desastre ambiental global, que resultou na formação da cratera de Chicxulub na península de Yucatán.

Declínio da biodiversidade

No entanto, também foi sugerido que os ecossistemas já estavam em estado de depressão antes da colisão, e que estavam gradualmente se degradando. A razão para isso seria a atividade vulcânica no final do período Cretáceo.
Uma equipe de geólogos, liderados por Michael Henehan do Centro Alemão de Pesquisas em Geociências (GFZ), decidiu verificar qual era a verdadeira razão para o declínio da biodiversidade do período citado.

MÁRCIO L.CASTRO/ DIVULGAÇÃO/CENTRO DE APOIO A PESQUISA PALEONTOLÓGICA
Dinossauro de pescoço longo mais antigo do mundo é achado no Brasil
No final do período Cretáceo ocorreu um aumento na atividade vulcânica que deveria ter levado a emissões em massa de dióxido de carbono para a atmosfera e ao aumento da acidez do oceano. Essa acidificação, segundo dados geológicos, causou a morte da maioria das espécies marinhas, que não podiam mais produzir suas conchas e esqueletos de calcário em ambientes ácidos. No caso do vulcanismo, o crescimento da acidez deveria ter sido gradual, mas no caso da queda de um asteroide – acentuado e repentino.

Queda de rocha espacial

Os cientistas estudaram a dinâmica das alterações da acidez dos oceanos por isótopos de boro nas cascas de calcário de minúsculas algas de plâncton monocelular – foraminíferas – durante todo o período de transição entre o Cretáceo e o Paleógeno.
A fronteira entre os sedimentos do Cretáceo e do Paleógeno é claramente visível, em quase todo o mundo, sob forma de uma fina camada de material argiloso escuro entre o calcário claro, caracterizado pelo conteúdo aumentado do elemento químico irídio, que foi trazido por um asteroide. Esse elemento não é encontrado em tais quantidades em nenhum outro lugar nas rochas da Terra.
Asteroide
CC0
Asteroide
Acontece que nas camadas que se encontram abaixo da camada escura, ou seja, formadas antes da queda do asteroide, não há sinais de acidificação do oceano. Logo acima desta camada, os dados isotópicos mostram um aumento acentuado da acidez no ambiente marinho.
Assim, a mudança na acidez do oceano na fronteira entre o Cretáceo e o Paleógeno ocorreu subitamente, imediatamente após a queda do asteroide, ou seja, é mais provável que estivesse ligado a este evento.
Mas o oceano levou vários milhões de anos para se recuperar antes que o ciclo de carbono atingisse o equilíbrio e os organismos marinhos com esqueletos de calcário fossem mais uma vez capazes de se espalhar amplamente pelo planeta.

Astrofísica: Cinco dias para o fim? Asteroide potencialmente perigoso se aproximará da Terra em breve





De acordo com o Centro de Estudo de Objetos Próximos à Terra da NASA, o objeto 162082 (1998 HL1) de 700 metros de diâmetro se aproximará da Terra a uma distância mínima em 25 de outubro.

A rocha espacial é classificada como Asteroide Potencialmente Perigoso (PHA). Ela foi descoberta pela primeira vez por astrônomos em um projeto no Novo México em 1998 e, desde então, já foi visto 408 vezes, escreve o tabloide britânico Express.
Segundo o centro norte-americano, que se dedica ao monitoramento de todas as rochas espaciais que se aproximam da Terra, o 1998 HL1 passará perto de nosso planeta na próxima sexta-feira (25) às 14h21 no horário de Brasília.
O HL1 pertence ao grupo de asteroides Apollo e voa a uma velocidade impressionante de mais de 40 mil km/h. Se atingisse a Terra, um asteroide deste tamanho causaria danos catastróficos.


© AP PHOTO / ISAS/JAXA VIA AP
Imagem computadorizada da nave espacial Hayabusa 2 perto do asteroide Ryugu, em 5 de abril de 2019
Felizmente, a menor aproximação do asteroide Apollo com nosso planeta este ano será de 16 vezes a distância entre a Terra e a Lua. A sua próxima aparição já tem data marcada, e ocorrerá no dia 26 de outubro de 2140 a uma distância de 6,18 milhões de quilômetros de nós.
"Nenhum asteroide conhecido representa um risco significativo de impacto com a Terra nos próximos 100 anos", informou o site JPL da NASA.
 
 
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OVNI é filmado pairando no céu durante violenta tempestade



Conspiracionistas divulgaram um vídeo onde uma misteriosa formação de luzes parece emergir durante uma forte tempestade.

Nas cenas do vídeo, é possível observar um conjunto de aproximadamente sete luzes surgindo através das nuvens durante uma violenta tempestade que atingia a região.
O objeto estava pairando e, às vezes, movia-se lentamente entre os relâmpagos da tempestade, segundo os conspiracionistas citados pelo tabloide Daily Star.
O vídeo teve grande repercussão entre os entusiastas, que acreditam que havia algo incomum naquelas luzes, já que permaneceram no céu durante uma forte tempestade, como se nada estivesse acontecendo.
Anteriormente, um ex-fuzileiro naval da Marinha norte-americana revelou que o surgimento dos OVNI's estava ligado com "grandes desastres".
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