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Estudando o Sagrado e a Natureza. Esoterismo, magia, Tarô e Astrologia na Umbanda e dos orixás.
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domingo, 22 de agosto de 2021
O Grande Valor da Mediunidade
Espaço: Mistério de asteroide com cauda similar à de um cometa é desvendado
O 3200 Phaeton é uma bola composta principalmente de rocha, e não deveria ter gelo suficiente para formar a cauda difusa e brilhante própria dos cometas.
Os cientistas sabem que os cometas aparentemente dissolvem o gelo quando alcançam o espaço mais próximo ao Sol. Conforme se aproximam da grande estrela, estes corpos celestes produzem seu próprio rastro composto de gás em forma de uma "cauda". Os asteroides, por outro lado, não reagem da mesma maneira, pois possuem uma composição química diferente.
Como asteroide, o 3200 Phaeton é uma bola composta principalmente de rocha, e não deveria ter gelo suficiente para formar a cauda difusa e brilhante que apenas os cometas possuem. No entanto, quando este objeto se aproxima do Sol, surge uma cauda e ele adota uma "fantasia" de cometa.
Há tempos que os astrônomos suspeitavam que a cauda do Phaeton era proveniente da poeira que expelida pelo próprio asteroide. Agora, os pesquisadores apontam um novo motivo: o sódio, segundo os resultados de um estudo publicado na revista The Planetary Science Journal.
À medida que o asteroide se aproxima do Sol, segundo a teoria, o sódio em seu interior se aquece, convertendo-se em vapor e se filtrando através das rachaduras em sua superfície.
Durante o processo, o sódio provoca uma tempestade de poeira e pequenas rochas que se arrasta atrás dele, iluminando o Phaeton como um cometa e formando sua característica cauda.
"Os asteroides como o Phaeton possuem uma gravidade muito fraca, por isso não precisam de muita força para expulsar escombros da superfície ou desprender rochas de um rompimento [...] Nossos modelos sugerem que tudo o que precisa para fazer isso são quantidades muito pequenas de sódio, nada explosivo, como o vapor em erupção da superfície de um cometa gelado", explicou Bjorn Davidsson, cientista do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA.
Sabe-se que frequentemente os asteroides possuem sódio, nesta ocasião os cientistas observaram apenas rastros fracos deste elemento químico na chuva anual de meteoros Gemínidas de dezembro, causada pelos escombros do Phaeton que se queimaram na atmosfera da Terra.
Para desvendar o mistério, foram analisadas amostras de um meteorito que caiu no México em 1969. Os especialistas acreditam que era proveniente de um asteroide com uma composição similar à do Phaeton.
Quando os pesquisadores aqueceram estas amostras a temperaturas comparáveis às sofridas pelo Phaeton durante sua viagem pelo Sistema Solar, descobriram que o sódio efetivamente "borbulhava".
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Amuleto de deusa egípcia de 3 mil anos é encontrado na Espanha
Uma equipe de arqueólogos encontrou um amuleto e contas de um colar da deusa egípcia Hathor no Cerro de San Vicente, em Salamanca (Castela e Leão, Espanha), informaram as fontes locais neste domingo (22).
Hathor era a deusa da fertilidade e do amor no antigo Egito, e este achado arqueológico deverá ter cerca de três mil anos.
A descoberta foi feita por uma equipe de arqueólogos da Universidade de Salamanca e da Câmara Municipal de Salamanca, sendo o resultado de um conjunto de trabalhos arqueológicos que tiveram início na década de 1990, informa a mídia local.
Os especialistas estimam que as peças tenham sido fabricadas perto de 1.000 a.C. no Antigo Egito ou nas fábricas fenícias desse tempo.
Amuletos da deusa egípcia Hathor são achados na colina onde nasceu Salamanca.
O material utilizado para sua fabricação foi uma cerâmica de quartzo conhecida como "fayenza", utilizada pelo povo egípcio em seu artesanato e se destacando pela sua cor azul, uma característica encontrada nas contas desenterradas.
O arqueólogo Carlos Macarro, explica que os objetos em causa refletem "o intercâmbio comercial que ocorreu no início da Idade do Ferro - entre 900 a.C e 400 a.C - na Península Ibérica".
Como chegaram a Salamanca?
Os especialistas acreditam que os objetos milenares chegaram através de comerciantes fenícios que procuravam "trocar produtos com os povos indígenas desta área", um enclave comercial muito importante na Península Ibérica nessa época.
Geralmente, este tipo de amuletos ou figuras são encontrados em necrópoles, mas esta descoberta ocorreu na casa de uma entidade importante desse tempo, alguém que poderia ter sido um importante comerciante de metais.
"O fato de terem sido encontrados nesta casa pode mostrar que o proprietário teria uma posição econômica e social importante, porque seria o único que poderia ter negociado estas peças", explicou Macarro.
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