A Umbanda no Brasil vive o mesmo momento que vive todas as grandes religiões no mundo. Sente da mesma forma as pressões da Nova Era de Aquário, as pressões do Carma Coletivo, as emanações cósmicas e a necessidade de ajustes. Urano o Senhor dessa nova Era, não é um astro revelador de belas mensagens como previam os esotéricos do século passado. Pelo contrário! Nem todas as transformações trazidas nessa era de turbulência e efervescências sociais, será agradáveis, corretas ou fáceis de acertar. E nem tudo que o tempo e o futuro nos trás é de fato bom ou justo. É na verdade, ajustes que o destino e seus senhores vão fazendo em consonância aos rumos que a própria humanidade tem tomado, tanto de forma coletiva, quanto de forma individual. As decisões humanas, especialmente daqueles que vieram a este mundo enviados por Olorum, Adonai, Eloim, Javé, Aláh, Tupã, Zamby ou como queira chamar o Deus Criador, e que tem poder de liderar, é que vai promovendo os ajustes.
A corrupção a falsa liderança que leva milhões a morte, especialmente espiritual e que vai desenrolando o fio do destino. Assim líderes reformistas e reformadores, vão imprimindo a Nova Ordem Mundial, não só na política, mas, na religião e na sociedade. Há uma divisão idiota, entre pessoas que se dizem de Esquerda e de Direita, que na verdade não leva a nada. A Esquerda, o lado altamente demagógico, pois a pessoa se diz contra tudo de errado, apenas quando está fora do poder, é um dos sistemas, mais ultrapassados, pois ao invés de achar soluções, apenas consegue apontar culpados, quase sempre praticando os mesmos erros, mas, não admitindo nada. E assim, sistemas comunistas e socialistas, altamente demagógicos, fanatizantes e escravizantes, ainda sobrevivem no mundo as custas de suor, lágrimas e mentiras. No Brasil, pessoas que se diziam de Esquerda, hoje se aliam a ditadores mundo à fora e promovem um estado altamente desajustado, com manipulação de números e de uma realidade que não passa de resultados fabricados pelo marketing. E tudo isso terá um preço e muito alto. Pois a população não toma pra si as decisões e ficam atoladas no ostracismo, sem decidir o que seria melhor pra nação e para a política brasileira. As pessoas ficam presas em ideologias ultrapassadas, mentirosas e deturpadas, onde um grupo suga todas as riquezas do estado e mentirosos ficam a cada dia mais ricos, enquanto se mostram como lobos em pele de cordeiro. E basta observar a história pra ver o quanto é sangrenta a história da Esquerda no mundo todo, muito mais letal que a Direita.
Mas, a Direita, peca também e não sabemos se é superior a Direta, por dois motivos: primeiro porque é promovedora da exclusão social e egoísmos; Segundo é burra, pois não nota que só o capitalismo inteligente é que é a solução pra uma sociedade plena e perfeita. A solução não é o socialismo mentiroso que distribui migalhas e fabrica números, enquanto uma elíte disfarçada, nada em rios de dinheiro. É sim solução e muito mais plena e duradoura, o capitalismo inteligente. Aquele que distribui renda, que faz uma nação crescer por inteiro, que não odeia a Classe Média e nem a operária. Aquela que não privilegia nenhum seguimento, que não reparte muito com companheiros e engambela com esmolas. O capitalismo inteligente, abre o mercado, gera riquezas, dá um alto crescimento ao país e promove modernidade, educação e bem estar. Um capitalismo inteligente não toma da Classe Média e Classes altas pra dar as mais baixas. Mas, faz com que a renda e as riquezas girem se reajustando e promovendo riquezas sem gerar divisões.
É no sentido de um reajuste verdadeiro e bom que os Senhores do Destino sempre atuaram ao longo dos tempos. Orumilá a grande Testemunha da Criação, já conhece os erros da humanidade e sabe os caminhos que ela teria que seguir pra melhorar. E era nesses caminhos que os líderes religiosos teriam que seguir pra ajudar a política a cumprir seu papel. Mas, pelo contrário, movimentos movidos pela ganância e sede de poder, montam bancadas no Congresso, excluem minorias, usam demagogicamente as Escrituras e criam falsas verdades pra atacar e aumentar seu poder.
A Umbanda, uma religião brasileira por nome, mas, ancestralmente africana e oriental, teria um papel importante nessa história como o grande portal das mensagens divinas, mas, fracassou. Se dobrou ao lobby das religiões poderosas europeias e dominantes. Supostamente, se achando mais desenvolvidas culturalmente, seguimentos espiritualistas, conseguiram sufocar a Umbanda, o Candomblé e diversos seguimentos afrobrasileiros, sendo essa uma das causas que fazem com que o número de adeptos dessas religiões apareçam em número tão pequeno nas estatísticas do IBGE. Pessoas que mesmo se sentindo atraídas pelos orixás, acreditando neles e buscando-os em momentos de aflição e virando as costas quando se sentem servidas. É bem mais fácil e "bonito" dizer que é cristão, num país predominantemente cristão. Tem que ter muita coragem de responder ao ressenciador que foi na macumba, que é umbandista, que é do Candomblé e que acredita em orixás. E é bem mais fácil dizer que é cristão, católico ou protestante, pois se sentirá melhor aceito, tem mais seguidores e soa no ar, um absolutismo como se os cristãos fossem donos da verdade ou de Deus! Por isso o Kardecismo é mais aceito em muitos templos de Umbanda Brasil à fora. Pois nos ensinamentos espíritas, há uma fusão com os ensinamentos bíblicos. E o cárater "primitivo" ou "atrasado" como afirma alguns líderes espíritas dos cultos afrobrasileiros, é rejeitado por muitos. Assim é mais comum ver "mães de santo" pregando em seus cultos, com a Bíblia em uma mão e o Evangelho dos Espíritos em outra. E não vejo mal nisso, mas, na forma covarde que alguns rejeitam os ensinamentos ancestrais e orixás, se vendo mais confortáveis ao se renderem ao sincretismo, que é na verdade uma faca de dois gumes - serve de defesa e preserva certas tradições orais, mas, sufoca verdadeiros ensinamentos dos orixás.
Mas, antes que alguns me critíqum, volto a deixar claro que não tenho nada contra o Kardecismo, na verdade acho uma vertente espiritualista, preciosa pra quem se identifica com ele. Apenas volto a afirmar, que ele não é Umbanda e que são coisas completamente diferentes. Da mesma forma não tenho nada contra a Bíblia, aliás, sempre bebi na sua fonte. Apenas, é perigoso, pregá-la como se fosse a única verdade absoluta ou se ela fosse "a palavra de Deus", quando sabemos que muito do que lá está jamais poderia ser colocada na boca de Deus. Ela apenas tem fragmentos, revelações e ensinamentos, mas, também adulterações, imaginação dos autores, lendas, mitos e metáforas. E não pode então suprimir a fé de outras correntes que também tem suas verdades ancestrais.
As religiões ficaram vulneráveis ao erro, quando pararam de olhar o céu, buscar as verdades de cima e se apegaram ao materialismo, olham mais pra terra que para o firmamento. Quando deveriam focar mais na ciência divina, escolheram a ciência humana, que é lenta e traz avanços apenas materiais. Passaram a ver a mente como o fim e não como o meio. A mente é apenas a ligação entre corpo e espírito e não a solução de tudo. Há verdades inconscientes que se sobrepõem e revelam muito mais que as verdades conscientes, que são frágeis e poucas.
Só que esse olhar para o céu, como disse o Mestre Jesus "buscai os tesouros do céu..." não deve ser deturpado pelo fanatismo, vaidade, sede de poder e ambições desenfreadas, pois estaremos indo mais para abismos sem fim, como foi Lúcifer, do que evoluindo a eternidade como fez Enoch. E se erram os que se apegam as ciências humanas, ao poder político e a livros que dão poder material, também erram aqueles que "vivem no mundo da lua". Não podemos viver de estudos, supostamente "inteligentes", como fazem algumas vertentes espiritualistas, que acham que só por que dão um caráter acadêmico a seus filosofismos e teologismos, estão acima dos demais. Mas, também não podemos viver no mundo do inconsciente, com publicações supostamente psicografadas o tempo todo! Há que se buscar um equilíbrio entre mente consciente e inconsciente. Não podemos vier aos pés de regras preestabelecidas, como as da Bíblia por exemplo, que condiz a uma realidade passada, mas, também não podemos ceder a qualquer pregação só porque alguém psicografou uma suposta revelação de uma entidade que tenta imprimir seu selo ao mundo.
Não tentemos dominar com filosofismos, imprimindo num grupo a imagem de um tal "Mago da Espadar Dourada" ou revelações de qualquer entidade, como se esse reformismo fosse o certo, só porque uma entidade espiritual disse! Não podemos atestar nada que o Astral Superior venha nos revelar, da mesma forma que não podemos descartá-la. Porém temos que estudá-la, averiguá-la e cruzar a todo conhecimento ancestral pra que possamos trabalhar com equilíbrio e sem fanatismo ou sectarismo.
Tem muita gente no meio umbandista que faz tudo como se vivesse no "Mundo de Alíce no País das Maravilhas...' não toma uma posição consciente. Tudo tem que ser que o Caboclo tal disse isso ou que o orixá e guia fulano disse aquilo. Dão valor demais as incorporações e muito pouco aos estudos dos códigos sagrados, ancestrais e divinatórios. A maior e melhor forma que os deuses, anjos e guias, falam ao homem, por toda história humana, são os oráculos. Mesmo os magos e médiuns mais poderosos, que tinham contato mais profundo com o Astral Superior ou inferior, precisaram e respeitaram o poder oracular.
Por isso meu primeiro livro foi sobre o dilema do homem entre destino e livre-arbítrio, levando em conta ainda o "acaso" que é a forma de reajuste usada pelos Senhores do Destino. Assim, vemos que muito erram, vários seguimentos espiritualistas, que se pautam apenas por incorporações, abusivas, pirotecnias e fetichismos, ignorando o poder sagrado dos oráculos ou rejeitando por conta da forte influência cristã em seu meio.
É interessante como as grandes religiões que dominam hoje no mundo, surgiram do contato mediúnico, do uso orácular, da contemplação aos céus e do pensamento mágico. Porém por causa de falsas pregações e interpretações absurdas desses conhecimentos, hoje em dia os novos adeptos, tentam usar os textos de seus ancestrais pra perseguir. O cristianismo por exemplo, foi forjado na dor, nas transformações de homens e da alma. No contato mediúnico e no uso divinatório dos oráculos, mas, hoje, seitas sem fundamento sacerdotal, dominam a mídia e pregam falsas verdades! Pessoas que pensam que apenas seguindo normas convenientes, pagando dízimo a sua entidade e gritando repetidas vezes frases, louvores e ouvindo sermões, já estão salvos e santificados. Mas, a salvação ou crescimento espiritual, está além de mudança de comportamento ou pedidos de perdão. Comprar ou ler a Bíblia não traz sentença de absolvição ou Deus pra dentro de casa e de si. A verdade, é que temos uma vida iniciática, litúrgica e ritualística, mesmo que ignoremos ou não captemos isso.
Não é porque um caminho iniciático ou religioso "serviu" pra um conhecido que ele servirá pra mim! Somos únicos, somos complexos e cada caminho tem um propósito que servirá pra uns e pra outros não. Por isso tem muita gente insatisfeita em todas as religiões e continuando paradas no tempo, se iludindo só pra não sair e ser taxado de "diferente e desobediente". Muitos seguem a religião imposta por seus pais, mesmo não achando resposta alguma pra sua alma. Muitos lotam igrejas e templos, só por que viu muita gente lá. Muitos se dizem de uma religião mesmo sem ter a menor vocação só porque lhe afirmaram ser essa a religião certa.
Mas, cadê a coragem de procurar, seguir seus instintos ancestrais e buscar sua própria luz. Muitos estão numa religião, mas, sua alma lateja por outras verdades. E ai vamos ficar milênios e milênios, lendo e relendo a Bíblia como se apenas aquelas verdades repassadas aos ancestrais pra aquela Era fosse servir pra sempre? Cada Era tem sua conotação, suas missões e verdades. A realidade de Abraão, Jacó, Davi ou qualquer outro patriarca era uma a nossa agora é outra. Eles são ancestrais hebreus e a ancestralidade de todos os outros povos tem seus códigos distintos.
As vezes os seguimentos religiosos e seus líderes ou mestres, inovam, trazem conhecimentos relevantes, como também reformas importantes. Alguns não tem forças o suficientes pra imprimir novos códigos e por isso se apagam. Entre os Papas por exemplo, alguns tem carisma elevado, como foi o Papa João Paulo II e agora o Papa Francisco. Mas, mudar ordem e tradição não é fácil. E assim pouco se muda.
No meio da Umbanda e Candomblé, também as vezes surgem reformadores corajosos que contribuem muito para esclarecimentos e ajustes. Como foi o caso de Mãe Menininha, Mãe Estela e outros grandes. Na Umbanda por exemplo, tivemos grandes contribuições como por exemplo Zélio de Moraes, Pai Matta e outros grandes, mas, nem tudo é preservado o entendido da forma correta.
As reformas feitas na Umbanda deram um fôlego importante nessa corrente astral. Mas, algumas que se mostraram radicais, podem também ter contribuído para divisões e distorções. Se por um lado Zélio contribuiu para o crescimento e reajustes positivos na Umbanda, de outro, gerou certas divisões e abriu guardas para que seguimentos dominadores ligados ao cristianismo enfraquecesse a Umbanda. Pai Matta e Silva, por exemplo, fez uma grande contribuição no campo esotérico e iniciático. Dissipando certas correntes cheias de pirotecnias, trazendo novos conhecimentos e codificando em hora oportuna a Umbanda. No entanto, exagero em algumas questões gerou indisposição e ficaram mal explicadas.
Pai Matta fez afirmações duras, algumas carregadas de preconceito que geram discussões até hoje. Mas, acredito eu que não de forma intencional, mas, inspiradas por alguma vibração superior, pois sabemos que o Patriarcado ou Matriarcado não nascem apenas na mente consciente das pessoas, mas, obedecem a uma ordem hierárquica e necessidades de uma Era vigente. Seu sucessor, discípulo ou aluno, Rivas Neto, tem agora força e oportunidade o suficiente de explicar tudo que foi apresentado por Matta. Talvez essa seja sua principal missão como seu discipulo.
Muitos criticam Rivas Neto, mas, eu em particular o considero um dos maiores mestres espiritualistas desse país. Apenas o critico por dois motivos, primeiro por não deixar muito claro alguns reajustes em seu caminho e segundo por não querer evoluir na busca iniciada por Mestre Matta. A busca que falo é a de decodificação dos cultos afrobrasileiros. Eu acho que Rivas Neto ao contrário do que seus opositores afirma, evoluiu. Ele passou de ciclo e percebeu certos equívocos empregados pela Umbanda Esotérica e Pai Matta. Mas, alguém pode está me perguntando no que ele teria que dar satisfação? Bem, como ele se diz mestre de alta iniciação, tem dever espiritual de levar a mensagem não só ao seus discipulos e iniciados, mas, ao público em geral, pois é além de líder religioso, escritor e autor de várias obras. As quais perdem o sentido se continuarem desconexas e sem explicação.
Como por exemplo, questões postas em livros de Umbanda Esotérica que falam de preceitos e conceitos sobre entidades, vertentes, mulheres e ritos, que ele hoje corrigiu ou inseriu novos elementos, precisando assim repassar a quem ainda acha esses conceitos antigos em seus livros. A Lei de Pemba, a Grafia dos Orixás, o sacerdócio de mulher, entidades de Esquerda como Zé Pilintra, Maria Padilha e Exu. E assim por diante... Ele inclusive tem um livro que fala exclusivamente de Exus, que tem toda conotação da Umbanda Esotérica, a qual é bem diferente do que ele prega hoje que é mais voltado a um caráter bem africanista.
Eu concordo com os reajustes feitos por ele, acho que Da Matta exagerou demais no embranquecimento da Umbanda, com uma vontade de abrasileirar a Umbanda, deu-se um caráter muito tupiniquim a Umbanda Esotérica. Então acho que a ida de Rivas Neto, a fontes sagradas como o Ifá, os cultos iorubás e um jeito mais africanizado, recuperou uma origem ignorada por Da Matta e seus seguidores. E apesar de Rivas Neto martelar o tempo todo que ele já passou pela Jurema, Encatarias e conhece o Catimbó e outras vertentes, não há como negar, que mesmo havendo citações nos livros dele e de Matta e Silva, esses seguimentos foram criticados ou explicados de forma bem particular. O que gerou até indignação em defensores desses movimentos.
Eu acho a OICD importantissima, um avanço enorme e muito boa para uma retomada do crescimento da Umbanda, porém a meu ver não é aproveitada como deveria ou poderia. Querer agrupar todos os seguimentos é bom, pois dividir e excluir jamais seria proveitoso. Mas, incorporar tudo sem filtrar e codificar é apenas acomodar-se. O mundo é o que é, sim sabemos disso e a Umbanda tá nesse mundo, junto com enumeráveis vertentes espiritualistas, mas, o papelo de Caboclos que vieram trazer mensagens de novos comportamentos como seu 7 Encruzilhadas, Urubatão e outros, não é apenas um flash momentaneo ou brincadeira! As reformas e reajustes devem seguir. Não devemos viver ficandos na expressão "com as diferenças, vivemos e aprendemos" pois diferenças também geram divisões e fraqueza. Temos sim que criar um prisma. E por isso existe o Ifá que é um dos principais pilares de sustentação do conhecimento do orixá na Terra.
Tudo tem seu tempo, como bem diz o Eclesiastes, e cada comportamento e ensinamento serve a uma Era. Tem portanto no meio religioso os que defendem a modernidade, descartando o antigo, o que é um erro grave. Assim como tem os que defendem o antigo, descartando o novo, o que também é um erro. As religiões africanas jamais podem perder seu caráter primitivo, mas, também não pode ficar estagnada no tempo como se fosse uma rocha inerte. O homem e a espiritualidade evolui. Porém não podemos também ser radicais reformadores, anulando o caráter rústico e ancestral, pra imprimir uma conotação domesticada ou de cultura educada, só pra apaziguar os que se acham mais civilizados. A verdade é que reajustes devem ser feitos com outorga e não sem invencionices.
E num ponto importante, também concordo com Da Matta, que é o do fetichismo. Não precisamos ficar milênios, mostrando caboclos com caracterização como se fossem índios sem cultura e sem civilidade. Nem tão pouco descartar seu lado tribal e ancestral. A verdade é que reajustes tem que vir e o Astral que tem que mostrar. Só que muitos preferem ser tradicionalistas demais, irredutíveis demais, enquanto outros também querem ser contestadores demais e reformadores demais. Então o que devemos buscar é o equilíbrio, sem sermos estagnados ou agoniados em reformar rápido demais. Mas, a verdade é que o excesso de tradicionalismo mata não só a Umbanda e Candomblé, mas, também o cristianismo. Sim não pense que é só a Igreja Católica que definha nessa era não, na verdade reformistas e sensacionalistas da moda, que abre uma igreja em cada esquina, também vive uma bolha que uma hora cairá no descrédito e explodirá no vazio do sensacionalismo decadente. Prudência e equilíbrio são asas importantes pra qualquer seguimento religioso.
O Cristo Planetário, não tem apenas compromisso com o tronco hebreu ou com seguidores da Bíblia seja em qualquer entidade religioso dessa vertente, mas, tem compromisso com os enviados em todos os cantos da Terra. Por isso, ao falar da Coroa Astrológica de Orumila, em meu livro que fala sobre OS SENHORES DO DETINO, no meu primeiro livro de UMBANDA ASTROLÓGICA, quero deixar claro que não somos escravos do destino, mas, também não somos donos dele. Somos apenas instrumentos, guerreiros que partem de um inicio de busca pela luz e por amor eterno.
Carlinhos Lima
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