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Planetas e Orixás regentes de 2023

domingo, 8 de julho de 2018

Os filhos de Logunedé



Move-se com graça, elegância e refinamento. Tem sorte na vida. Evita o contato com o sofrimento humano. Destaca-se nas artes em geral, como música, teatro e dança. É admirado por sua suavidade, inteligência e sensibilidade. Está sempre elogiando as pessoas e cercado de bons amigos. Não escolhe as amizades, ao contrário: é sempre assediado por pessoas que gostam de estar com ele. Ser incomodado é algo que o aborrece. Brilha cedo na vida, principalmente nos meios de comunicação.
Erinlê (uma qualidade de Oxossi) teve um filho de Oxum-Okê (uma qualidade de Oxum guerreira) que vivia nas montanhas, cujo culto é feito (apesar de raro em Ijexá) na Nigéria. Ele representa o “príncipe” das matas e da caça, já que o pai Oxossi é o “rei”, enquanto sua mãe Oxum é a “rainha” da água doce (cachoeira). Durante seis meses do ano vive nas matas e nos outros seis meses, nas águas com Oxum. Ele carrega o erukerê de Oxossi (espécie de espanta-moscas), símbolo de poder usado pelos reis, o ofá do seu pai e o abebê de sua mãe.
Significado: príncipe aclamado; Odé; relação com Ogum e Edé, ligação com Oxossi
Dia da semana: Sexta-feira
Cores: azul-turquesa e amarelo (dourado)
Saudação: Lóci, lóci, Logum! Grita seu brado de guerra, príncipe guerreiro!
Instrumento: ofá (arco e flecha) e abebê (espelho)

Os filhos e protegidos de Nanã



Seus filhos têm uma memória excelente. Discretos, são dignos de confiança. Estudiosos e dedicados, tendem a seguir profissões nas quais ajudam os outros. Não se adaptam às mudanças e costumam ser caseiros. São reservados em questões financeiras. Habilidosos nos trabalhos manuais e no trato com animais, podem suportar qualquer labor sem desmoronarem. Alguns andam cabisbaixos e às vezes resmungando. Qualquer presente que se dê a eles será visto pela última vez: ao invés de ser usado, ficará guardado dentro do armário.

Nanã-Buruku (iku, morte) é um orixá feminino de origem daomeana e têm o mesmo posto hierárquico de Oxalá. É um dos orixás mais antigos que se conhece e está associada à maternidade. É considerada a primeira esposa de Oxalá, tendo com ele três filhos: Iroko (a árvore sagrada, comanda o tempo e o espaço), Obaluaê e Oxumaré.

Significado: originariamente néné/nana/nanã
Dia da semana: terça-feira
Cores: lilás ou branco rajado de azul
Saudação: Saluba Nanã! - Salve, dona do pote da Terra!
Instrumento: ibiri (espécie de bengala)

Entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos, existe um portal. É a passagem, a fronteira entre a vida e a morte.Sua regente: Nanã. Senhora da morte, geradora de Iku (morte). Deusa dos pântanos e da Lama. Mãe da varíola, regente das chuvas, Nanã é de origem Jeje, da religião da Dassa Zumê e Savê, no Daomé, hoje conhecida com República de Benin. A mais temida de todas os Orixás. A mais respeitada. A mais velha, poderosa e perigosa. Nanã é o encantamento da própria morte. Seus cânticos são súplicas para que leve Iku – a morte – para longe e quem permite que a vida seja mantida. É a força da Natureza que o homem mais teme, pois ninguém quer morrer! Ela é a Senhora da passagem desta vida para outras, comandando o portal mágico, a passagem das dimensões. Nas casas de Santo, Nanã é extremamente cultuada e temida, pelo poder que ostenta. É ela a mãe da varíola e se faz presente quando existe epidemia da doença. Nanã também está presente nos lodaçais, lamaçais, pois nasceu do contanto com água com a terra, formando a lama, dando origem à sua própria vida. Em terras da África, Nanã é chamada de Iniê e seus assentamentos (objetos sagrados) são salpicados de vermelho. Nanã é lama, é terra com contato com a água. Nanã também é o pântano, o lodo, sua principal morada e regência. Ela é a chuva, a tempestade, a garoa. O banho de chuva, por isso, é uma espécie de lavagem do corpo, homenagem que se faz à Nanã, lavando-se no seu elemento. Por isso, não devemos blasfemar contra a chuva, que muita vezes estraga passeios, programas, compromissos, festas e acontecimentos. A chuva é a parte da vida, que vai irrigar a terra, Se ela cai demais, é porque a força da Natureza, Nanã, está insatisfeita. E, amigo... queira ver tudo, mas não queira ver a ira de Nanã. Posso lhe assegurar que não existe nada mais perigoso! Considerada a Iabá (orixá feminina) mais velha, foi anexada pelos iorubanos nos rituais tal a sua importância. Nanã é a possibilidade de se conhecer a morte para se ter vida. Leia Mais: http://portalesdoceu.blogspot.com.br/2010/08/saluba-bela-nana.html

Yorima: os filhos de Omulú e Obaluaê. A força dos pais velhos



Seus filhos têm uma memória excelente. Discretos, são dignos de confiança. Estudiosos e dedicados, tendem a seguir profissões nas quais ajudam os outros. Não se adaptam às mudanças e costumam ser caseiros. São reservados em questões financeiras. Habilidosos nos trabalhos manuais e no trato com animais, podem suportar qualquer labor sem desmoronarem. Alguns andam cabisbaixos e às vezes resmungando. Qualquer presente que se dê a eles será visto pela última vez: ao invés de ser usado, ficará guardado dentro do armário.

Deus originário de Daomé, Obaluaê ou Omulú (sua forma mais velha), são nomes que substituem o Xampanã, deus da varíola. As pessoas consagradas a este deus usam um colar chamado laguidibá, feito de pequenos anéis de chifre de búfalo. O iniciado é coberto por uma roupa revestida de palha-da-costa e um capuz feito do mesmo material. Leva nas mãos o xaxará, uma espécie de vassoura feita de folhas de palmeira, decorada com búzios e cabaças.

Significado: rei, senhor da terra
Dia da semana: Sabado
Cores: branco (paz e cura), preto (conhecimento) e/ou vermelho (atividade)
Saudação: Atotô! Oto, Silêncio!
Instrumento: xaxará (espécie de bastão mágico)

Leia Mais: http://portalesdoceu.blogspot.com.br/2010/10/linha-de-yorima-na-umbanda-astrologica.html

Destino: os problemas que Orunmila viu na vida da pessoa


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No culto de Ifá um Babaláwo se dedica consultar o oráculo para as pessoas e a fazer as ações decorrentes para poder corrigir o problema que Orunmila viu na vida da pessoa, não necessariamente o que a pessoas estava buscando lá. Quando a gente entre nessa área na qual um Babaláwo ou um Babalorixa, atende alguém e faz aquilo o que a pessoa quer ou que resolve o que a pessoa foi buscar estamos na área da feitiçaria e não da religião. Uma babaláwo não é uma pessoa para fazer santo nos outros ou cuidar de Orixa dos outros, para isso existem os Babalorixa. Um babaláwo trabalha através de Orunmila com rezas, elementos simples e muito através de Exu e Osanyin. Mas basicamente a vida de uma Babaláwo é consultar o oráculo. Contudo existe uma coisa comum entre Ifá e UMBANDA e Candomblé que é a teogonia a base da religião, que é a mesma. Ser um culto especializado em uma divindade não muda o contexto religioso que ele está situado. Para qualquer um estamos tratando da mesma matriz religiosa e nessa matriz o papel de Orunmila é reconhecido da mesma forma. Na nossa teologia, antes de nossos espíritos virem para o aiyé, no orun nós nos ajoelhamos perante Olódùmarè para junto a ele pedirmos o nosso destino, que alguns preferem chamar de objetivo de vida. Nesse momento nós escolhemos o que queremos viver nessa vida, o que queremos realizar e qual o nosso objetivo ao nascer no aiyé. Olódùmarè pode concordar com o que pedimos ou não, ou pode ainda definir para nós outros objetivos de vida. Essa conversa é uma das coisas mais importantes para nós e dela poderá depender por exemplo qual será o nosso odù de nascimento, porque ele faz parte do nosso Orí e vai ser definido para nos ajudar na vida que vamos ter aqui no aiye. O nosso Orixa também poderá ser definido nesse momento e também será escolhido de forma a nos ajudar com nosso objetivo de vida.

Fé e esperança: O Criador pode concordar com o que pedimos ou não



Olódùmarè pode concordar com o que pedimos ou não, ou pode ainda definir para nós outros objetivos de vida. Essa conversa é uma das coisas mais importantes para nós e dela poderá depender por exemplo qual será o nosso odù de nascimento, porque ele faz parte do nosso Orí e vai ser definido para nos ajudar na vida que vamos ter aqui no aiye. O nosso Orixa também poderá ser definido nesse momento e também será escolhido de forma a nos ajudar com nosso objetivo de vida. Nesse ponto cabe uma dúvida porque o odù com certeza depende de nosso destino escolhido e atribuído, mas o Orixa não tenho certeza. Eu gosto da visão de que o Orixa não tem restrições no seu poder e qualquer Orixa que tenhamos vai nos ajudar igualmente. No meu íntimo essa idéia de especialização funcional de Orixa, como as pessoas gostam e chegam a dizer que profissão uma pessoa de tal Orixa deveria ter, é uma idéia meio cartesiana muito simplificadora e racionalista. Assim não tem minha simpatia. Uma outra opção é a que nascemos com algum Orixa de nossa família, de Pai, mãe ou avós, assim uma mesma linhagem teriam filhos com Orixa similares e claro sempre se casa com uma pessoa de fora da família e novas opções de Orixa podem ser incluídas. Mas o importante é que como eu sempre disse, nós aqui no aiyé somos a coisa mais importante de Olódùmarè. Esse mundo espiritual, os Orixa existem para nos ajudar a viver e não para nos escravizar ou atrapalhar.

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Destino: Orunmila é uma das mais importantes divindades da religião Yoruba



Orunmila é uma das mais importantes divindades da religião Yoruba. Sua atuação esta centrada no oráculo e nos ẹbọ corretivos e sua atuação junto às demais divindades e seres humanos gira em torno da transmissão de sabedoria e da humildade. O fato de não ser um Orixa guerreiro talvez também explique a pouco popularidade no Candomblé já que os Orixa tradicionais sempre tem que carregar uma arma branca na mão e são representados como musculosos e lindas beldades. Essas descrições jamais seriam adequadas para Orunmila. Através de sua grande sabedoria, conhecimento e compreensão Orunmila coordena a atuação dos irunmale da religião Yoruba. Ele funciona como um intermediário entre os demais irunmale e as pessoas e entre as pessoas e seus ancestrais. Assim ele é a boca dos Orixa que fala através do seu oráculo, o oráculo de Ifá. Mas a fala de Orunmila não é uma coisa simples e direta como estamos acostumados nos oráculos que usamos no dia a dia ou mesmo através dos guias de Umbanda. Orunmila fala através de sinais e de histórias. Suas histórias são metáforas, parábolas e meias verdades que devem ser interpretadas.
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