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Os Orixás regentes de 2025

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quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Orixás femininas poderosas: Iansã, Nanã, Oxum e Iemanjá

Foto Rerpodução - Autor Angelo Jr. Fografia

 A sensualidade e magia de conquista das lindas filhas de Iansã

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Iansã: Conhecida também como Oyá. É a deusa dos ventos e das tempestades, senhora dos raios e dona da alma dos mortos. Também é dona de uma personalidade impulsiva e imprevisível. Foi a primeira mulher de Xangô e ex-esposa de Ogum. Quando foi buscar o amuleto para Xangô, aproveitou e pegou pedaços do amuleto para si, e aprendeu a cuspir fogo pelo nariz e pela boca. O amor entre Iansã e Xangô foi tal que, já separados, quando ele se recolher para baixo da terra em Kossô, ela fez o mesmo em Ifá. As filhas de Oyá são meigas e inoportunas ao mesmo tempo, perseguem obstinadamente seus desejos e costumam ser inconstantes no amor, mas quando se apaixonam vão até o fim. Seu colar tem as cores vermelha ou marrom escuro. Se estiver na presença de Ogum (seu ex-marido), certamente haverá um duelo bravo. Ela comanda furacões e é a única entidade a enfrentar Egungún. Saúda-se Iansã com: Eparrê! Suas ervas são omin ojú (golfo branco), odidí (bico-de-papagaio), efim (malva-branca), piperégun (nativo). Elemento: fogo Símbolo: espada e rabo de cavalo (representando a realeza) Dia da semana: quarta-feira Roupa: vermelho-grená Oferendas: milho branco, arroz, feijão e acarajé.


Nanã: É a deusa da lama e dos fundos dos rios. Também está associada à fertilidade ou fecundidade, à doença e á morte. É a Orixá mais velha de todos e um tipo de avó dos outros Orixás, por isso é muito respeitada. Ela é também chamada Nanã Burukê (ou Buruku). Muito antiga, essa Orixá daometana foi assimilada pela cultura yorubá. Originalmente era conhecida como a Mãe da Terra, aquela que tudo sabe e determina. Mas hoje está relegada ao segundo plano pelas gerações mais novas. Os filhos e filhas de Nanã são carinhosos e gostam de saber de tudo da vida dos que o cercam, mesmo que esses não queiram contar. Não são muito bem-humorados, e ainda por cima são chegados a um verdadeiro dramalhão. Agem como se fossem muito velhos. Diz-se que é vingativa, mas o perdão é seu forte e costuma ser procurada para conselhos sérios. Seu colar tem as cores: branco, azul e vermelho. Suas ervas são omin (beldroega), eregê (erva-tostão), ereximominpala (golfo-de-baronesa), mariwô (folha do dendezeiro). Elemento: terra Símbolo: ibiri (cetro de palha e búzios) Dia da semana: sábado Roupa: branca e azul Oferendas: milho branco, anderê, aberén, acaçá, arroz, mel e dendê.


Oxum: É a mais bela entre os Orixás femininos. Sua personalidade é maternal e tranqüila. É deusa das águas doces (rios, fontes e lagos) e também deusa da riqueza, do jogo de búzios e do amor. Está ligada à fecundidade e procriação. Reina sobre os rios e o ouro. Foi esposa de Ogum, Orunmilá, Oxossi e Xangô. Era a favorita de Xangô em assuntos sexuais. Feminina ao extremo, cheia de dengo, sagacidade e e inteligência. Essa é Oxum, vaidosa, doce e protege as crianças. Seu senso de humor é quase infantil. Mas cuidado: Oxum é uma poderosa e experiente feiticeira. Seus filhos devem tomar cuidado com o álcool, as drogas e as doenças venéreas. As entidades femininas não costumam ser muito chegadas a ela. Suas filhas são meninas bonitas, delicadas, sofisticadas e fúteis. Adoram jóias, adulações e são muito namoradeiras. Têm forte tendência artística ou para qualquer profissão que envolva ascensão social e muito dinheiro. Seu colar normalmente tem a cor amarelo-ouro. Gosta de xinxim de galinha e costuma ser saudade com: “Ore Yeyé ô!”, que quer dizer: “Clamemos a benevolência da mãe!” As ervas de Oxum são: irôko (folha de loko), pepe (malmequer-branco), eim dum-dum (folha da fortuna), ilerin (folha de vintém). Elemento: água Símbolo: abebê (leque espelhado) Dia da semana: sábado Roupa: amarelo-ouro Oferendas: milho branco, xinxim de galinha, ovos, peixes de água doce.


Iemanjá: Considerada deusa dos mares e oceanos. É mãe de todos os Orixás. Seus seios fartos simbolizam a maternidade e a fecundidade. Nasceu na Nigéria, num rio chamado Ogun. Domina mares, rios e lagos. Tem o maior prazer em atender mulheres com problemas de fertilidade. Defende seus filhos com a espada, mas é dócil e materna. Seus filhos costumam ser sensíveis e protetores ao extremo. Gostam de dar ordens. São obstinados, decididos e ansiosos. São voluntariosos e tomam para si os problemas alheios. Gostam do luxo, da riqueza e têm grande tendência a engordar. As mulheres tem seios grandes, pouca nádega, longas madeixas e se acham as mais sabias. Se sua prole for ameaçada, podem se tornar feras. Gostam de estar em grupo falando sobre tudo e sobre todos. Iemanjá porta um leque e usa um colar branco e prata. Gosta de beber champanhe, calda de pêssego, melão e arroz doce. Sua data festiva é 2 de fevereiro. Deve-se saúda-la com: “Odo Iyá!”. Suas ervas são: odum-dum (folha-da-costa), omin ojú (golfo-branco), ereximominpala (golfo-de-baronesa), jamin (cajá). Elemento: água Símbolo: leque e espada Dia da semana: sábado Roupa: branco e azul Oferendas: peixes do mar, arroz, milho, camarão com coco.
 
 
 

terça-feira, 30 de novembro de 2021

Salubá Bela Nanã

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A mais antiga das divindades e primeira esposa de Oxalá têm sua figura associada à maternidade. É que Nana teve três filhos: Iroko, Oxumaré e Obaluaiê. Surgiu junto com a criação do mundo, sendo também considerada deusa da água, ale, de estar associada a pessoas idosas. Seu elemento principal é a lama, principalmente dos rios e dos mares. No Brasil, é associada a Sant’Anna. Nos cultos da umbanda é chamada carinhosamente de vovó. Tem temperamento rígido e não tolera desobediência. Assim, é capaz de castigar, com a intenção de educar, os que são contra seus princípios. Seus filhos são sérios, introvertidos e calmos também gostam de ajudar a todos, sempre agindo com bastante gentileza e dignidade.

CONHECENDO MAIS SOBRE NANÃ

Naná Buruku é conhecida no Brasil como a mãe de Obaluayé - Xapanan. É sincretizada com Santana. Os colares de contas de vidro usados por aqueles que lhe são consagrados são das cores branca, vermelha e azul. Segundo uns, o seu dia é a segunda-feira, juntamente com seu filho Obaluayé; segundo outros, é o sábado, ao lado das divindades das águas. Seus adeptos dançam com a dignidade que convém a uma senhora idosa e respeitável. Seus movimentos lembram um andar lento e penoso, apoiado num bastão imaginário que os dançarinos, curvados para a frente, parecem puxar para si. Em certos momentos, viram-se para o centro da roda e colocam seus punhos fechados, um sobre o outro, num gesto que vimos em Tchetti, na África, e do qual falaremos a seguir. Quando Nanan Buruku se manifesta numa de suas iniciadas é saudada pelos gritos de Salúba! Fazem-lhe sacrifícios de cabras e galinhas de angola, sem utilizar facas, e oferecem-lhe pratos preparados com camarões, sem azeite, mas bem temperados. Na Umbanda-Astrologica podemos identificar essa orixá nas posições de Plutão e Saturno, como tambem pelos signos de Escorpião e Peixes. Mas, qualquer nativo pode ser filho dessa orixá tudo depende da configuração do mapa. Tambem da casa, do decanato e dos aspectos.

Nanã é considerada a mais antiga das divindades das águas - não das ondas turbulentas do mar, como Yemanjá, ou das águas calmas dos rios, domínio de Oxun - mas das águas paradas dos lagos lamacentas dos pântanos. Estas lembram as águas primordiais que Odudúa ou Oranmiyan ( segundo a tradição de Ifé ou de Oyó) encontrou no mundo quando criou a terra. Na verdade Odudwa é o orixá Ancestral de Nanã.

Este muito simbolizaria a existência de uma primeira civilização, representada por Nana Buruku, civilização que existia antes da chegada de Odudúa e de Ogum que trouxeram com ele o conhecimento do ferro e de suas utilizações. Nana Buruku teria, aqui, o mesmo papel que Yeyemowo, a mulher de Oxalá - rei dos Igbos estabelecido perto de Ifé, antes da chegada de Odudúa - aproximando-se, assim, da lenda conhecida no Brasil, da existência de um casal Oxalá - Nanan Buruku. Nana Buruku é uma divindade muito antiga na África. A área de influência de seu culto é bastante vasta e aparece se estender à leste, para além do Niger, palos menos até o país Tapa-Nupé; a oeste, ultrapassando o Volta, tinge a região dos Guangs e da nação Gomba.

Se o culto de Nanan Brukung tem tendência a se confundir com o de Xapanan-Obaluayê -Omulu, na direção do leste, ele se apresenta bem diferenciado, no oeste, onde seu nome se pronuncia Nanan Burukung. O local da demarcação entre as duas espécies de Nana parece Zumé, Tchetti e Atakpamé, dão, de maneira unânime Siadi ou Schiari ( na região de Adelé, no Gana atual, próximo à fronteira de Togo) como meta de peregrinação ao lugar de origem de Nana Buruku ou Brukung, Em Savé, há também indicações de ligação entre Nanan Brukung e o país Bariba. Tive a ocasião de assistir em Tchetti, no Daomé, próximo de Atakpamé, no Togo, ( ponto de partida para a peregrinação ao Adelé ), a uma série de danças dedicadas a Nana Brukung. Na verdade, ela as avezes se mescha com Obaluaê, porque é o par primordial de Yorima.

As dançarinas, de de idade avançada, evoluíam aos sons de tambores, Apinti, e de sinos de percussão. Todas elas traziam na mão um cajado salpicado de vermelho, como os usado pelos peregrinos. A dança consistia num lento desfile das iniciadas de Brukung e parecia rememorar a peregrinação por elas realizadas. Iam apoiadas em seus bastões, andando um pouco de lado, com passo lentos e circunspetos. Sua atitude imitava a fadiga de uma longa viagem. Paravam de vez em quando, inclinavam-se para frente e estreitavam o seu bastão, entre suas mão fechadas, uma sobre a outra, num gesto que lembrava o dos iniciados de Nana Buruku, no Brasil.

As saudações feitas a essa divindade resumem bem as suas diversas características: "Proprietária de um cajado. Salpicada de vermelho, sua roupa parece coberta de sangue. Orixá que obriga os Fon a falar Nagô. Minha mãe foi inicialmente ao país Baribe. Água para que mata de repente. Ela mata uma cabra sem utilizar a faca" Nana Buruku é o arquétipo das pessoas que agem com calma, benevolência e gentileza. Das pessoas lentas no cumprimento de seus trabalhos, e que julgam ter a eternidade à sua frente para acabar seus afazeres. Elas gostam de crianças e educam-nas, talvez, com excesso de mansidão pois têm tendências a se comportar com a indulgência de avós. Agem com tal segurança, e tão majestosamente, que desviam os enganadores, inspirando-lhes um saudável terror, o que os impede de envolvê-las em seus projetos maldosos. Suas reações bem equilibradas e a pertinência de suas decisões as mantêm sempre no caminho da sabedoria e da justiça.

A maioria das falhas na definição de qual é o Pai e Mãe de Cabeça dos adeptos, acontece, porque nem sempre se leva em conta a personificação do orixá. Ou seja, Nanão costuma ser confundida com Oxum, Iemanja e até Iansão, porque ela é muito oculta e antiga e nem sempre é percebida. A personificação de Nanã Oluwo, por exemplo, é ligada ao ouro, é jovial e tem a faceirice igual a de Oxum. E assim muitos filhos dessa orixá as vezes são tidos como filhos de Oxum. E assim por diate. Por isso a nalise do mapa como um todo é fundamental.

Outra coisa erronea é ver sempre um orixá com a vestes apresentadas como no Candomblé os orixas ancestrais, não são de exclusividade da Africa, tem uma origem muito mais antiga. Muitas são de aparencia branca, amarela, negra e de pele vermelha. Ou seja, tem orixá das quatro raças. Os arquetipos demonstrados de cada orixá é bom pra se embasar um estudo, mas, cada pessoa tem suas caracteristicas proprias. Nem todo filho de Nanã é sem sorte no amor; Nem todo filho de Ogum é valente e assim por diate.

Algumas pessoas por exemplo acha que toda filha de Oxum tem que ser bonita, mas, conheço algumaas que não são. Outros acham que toda filha de Iansã tem o genio de cão, mas, conheço algums muito pacificas. Outras pessoas acham que filhos de orixas velhos tendem a ser feios e não é verdade tem muitos que além de beleza tem enorme elegancia, charme e carisma. Tudo depende de cada configuração.

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Nanã Oluwó.

Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador. Informações extraidas: DO LIVRO ORIXÁS - PIERRE FANTUMBI VERGER - EDITORA CORRUPIO E Adapatadas a Umbanda-Astrologica.
 
11/8/2010
 
 
 

domingo, 8 de julho de 2018

Os filhos e protegidos de Nanã



Seus filhos têm uma memória excelente. Discretos, são dignos de confiança. Estudiosos e dedicados, tendem a seguir profissões nas quais ajudam os outros. Não se adaptam às mudanças e costumam ser caseiros. São reservados em questões financeiras. Habilidosos nos trabalhos manuais e no trato com animais, podem suportar qualquer labor sem desmoronarem. Alguns andam cabisbaixos e às vezes resmungando. Qualquer presente que se dê a eles será visto pela última vez: ao invés de ser usado, ficará guardado dentro do armário.

Nanã-Buruku (iku, morte) é um orixá feminino de origem daomeana e têm o mesmo posto hierárquico de Oxalá. É um dos orixás mais antigos que se conhece e está associada à maternidade. É considerada a primeira esposa de Oxalá, tendo com ele três filhos: Iroko (a árvore sagrada, comanda o tempo e o espaço), Obaluaê e Oxumaré.

Significado: originariamente néné/nana/nanã
Dia da semana: terça-feira
Cores: lilás ou branco rajado de azul
Saudação: Saluba Nanã! - Salve, dona do pote da Terra!
Instrumento: ibiri (espécie de bengala)

Entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos, existe um portal. É a passagem, a fronteira entre a vida e a morte.Sua regente: Nanã. Senhora da morte, geradora de Iku (morte). Deusa dos pântanos e da Lama. Mãe da varíola, regente das chuvas, Nanã é de origem Jeje, da religião da Dassa Zumê e Savê, no Daomé, hoje conhecida com República de Benin. A mais temida de todas os Orixás. A mais respeitada. A mais velha, poderosa e perigosa. Nanã é o encantamento da própria morte. Seus cânticos são súplicas para que leve Iku – a morte – para longe e quem permite que a vida seja mantida. É a força da Natureza que o homem mais teme, pois ninguém quer morrer! Ela é a Senhora da passagem desta vida para outras, comandando o portal mágico, a passagem das dimensões. Nas casas de Santo, Nanã é extremamente cultuada e temida, pelo poder que ostenta. É ela a mãe da varíola e se faz presente quando existe epidemia da doença. Nanã também está presente nos lodaçais, lamaçais, pois nasceu do contanto com água com a terra, formando a lama, dando origem à sua própria vida. Em terras da África, Nanã é chamada de Iniê e seus assentamentos (objetos sagrados) são salpicados de vermelho. Nanã é lama, é terra com contato com a água. Nanã também é o pântano, o lodo, sua principal morada e regência. Ela é a chuva, a tempestade, a garoa. O banho de chuva, por isso, é uma espécie de lavagem do corpo, homenagem que se faz à Nanã, lavando-se no seu elemento. Por isso, não devemos blasfemar contra a chuva, que muita vezes estraga passeios, programas, compromissos, festas e acontecimentos. A chuva é a parte da vida, que vai irrigar a terra, Se ela cai demais, é porque a força da Natureza, Nanã, está insatisfeita. E, amigo... queira ver tudo, mas não queira ver a ira de Nanã. Posso lhe assegurar que não existe nada mais perigoso! Considerada a Iabá (orixá feminina) mais velha, foi anexada pelos iorubanos nos rituais tal a sua importância. Nanã é a possibilidade de se conhecer a morte para se ter vida. Leia Mais: http://portalesdoceu.blogspot.com.br/2010/08/saluba-bela-nana.html

segunda-feira, 3 de março de 2014

As lindas filhas de Nanã


As filhas de Nanã, quando não tem cruzamento com orixás muito pesados, são sempre lindíssimas, bem humoradas, inteligentes e bem retraídas, quase sempre não tem sorte no amor, talvez por serem rígidas demais, ou por, se retraírem na hora de envolvimentos mais profundos ou por não serem tão sociais, mas, são excelentes companheiras. Apenas tendem a ser mau compreendidas. Algumas após terem decepções amorosas profundas, terem perdido a virgindade antes da hora e se sentirem só, podem fazer algumas experiências diferentes, como se envolver com pessoas do mesmo sexo ou transgredir regras. Mas, no geral, preferem se retrair...

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Iemanjá e Nanã - NOS CANDOMBLÉS DE NAÇÃO

(Data festiva : 02 de fevereiro) É a Iya-mi (Senhora minha) da grande prole, a divindade do Rio Ogum, na África, que vive no Mar com sua mãe Okun. Pode ser representada por uma senhora idosa (Ogunte) ou por uma linda jovem (Soba). Em geral vestem-se de azul e branco, mas usam, também, o rosa e o vermelho. Trazem nas mãos o abebe (leque de metal prateado); na cabeça usam o ade (franjas de contas) cobrindo-lhes os rostos; usam o (colar) fios de contas brancas e transparentes; usam pulseiras de metal branco. Sua comida considerada forte é a "galinha-de-Angola". No rito Jeje é Abe, representada pela Estrela Guia; no rito Angola é Dandalunda ou Quissimbe. É costume dizer-se que existem 7 qualidades dessa Iya-mi, porém destacamos: Surue, Ainum e Ogunte. É sincretizada em Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora das Candeias e Nossa Senhora da Conceição; por isso é também, comemorada em 15 de agosto e 8 de dezembro. Sua saudação no Brasil é:"Odoya" !!! 

NANAN (Data festiva : 26 de Julho) Registram-se ser todas as Nanan de origem Jeje; donas das tempestades, do lamaçal e dos pântanos; senhoras donas do Portal da Vida e da Morte. Seus elementos são: terra e água. Seus "filhos-de-fé" são supostamente longevos, pois esta Yaba é considerada a mais antiga do Panteon Afro. Registram-se 31 qualidades desta Yami Nla (Grande Mãe), sendo as mais conhecidas: Nene Adjaosi, Sussure e Buruku. Sua saudação no Brasil é: "Saluba aiye, Nanan" !!!
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