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segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

'Chave' para construir máquina do tempo pode ter sido encontrada



Um astrofísico pode ter encontrado teoricamente uma maneira de viajar no tempo, através de uma equação científica, que poderia ser a base da máquina do tempo.

Em declaração à CNN, o astrofísico da Universidade de Connecticut Ron Mallett explicou que obteve uma equação científica que pode ser utilizada na construção de uma máquina do tempo.
Com base na teoria de Albert Einstein, onde se afirma que o tempo acelera ou desacelera dependendo da velocidade com que um objeto está se movendo, Mallett criou seu protótipo da máquina do tempo.

© CC BY 2.0 / JARED / ORLANDO - MADAME TUSSAUDS ORLANDO - ALBERT EINSTEIN
Albert Einstein
Com base na teoria, se uma pessoa estivesse em uma nave espacial, viajando quase na velocidade da luz, o tempo passaria mais lentamente, ou seja, o astronauta poderia percorrer o espaço em menos de uma semana, e quando retornasse à Terra já teriam passado 10 anos, como se ele tivesse viajado para o futuro.
Além disso, Mallett acredita que seja possível "voltar ao passado" com a utilização de lasers, o que dependeria da teoria geral da relatividade, onde os objetos massivos dobram o espaço-tempo, ou seja, quanto maior a gravidade, menor o tempo.
"Se pudermos dobrar o espaço, há a possibilidade de torcer o espaço [...] Ao estudar o tipo de campo gravitacional produzido por um laser em anel, pode levar a uma nova forma de olhar para a possibilidade de uma máquina do tempo baseada em um feixe de luz circulante", afirmou Mallett.
Apesar de todo entusiasmo, poucos cientistas acreditam no sucesso da máquina do tempo, já que, segundo o astrofísico Paul Sutter, "existem falhas profundas na matemática e na teoria".

Índios ligados no espaço: práticas astronômicas centenárias são achadas nos EUA



Arqueólogos poloneses descobriram marcas em comunidades de ameríndios nos EUA que aparentemente serviam de calendário para os povos locais.

Uma equipe de arqueólogos da Polônia encontrou no Colorado, estado dos EUA, comunidades de ameríndios com práticas astronômicas avançadas, que datam do século XIII.
A descoberta, realizada no município de Pueblo, dentro do Parque Nacional de Mesa Verde, foi composta por assentamentos em rocha nua dentro dos desfiladeiros do Colorado, conforme publicou o tabloide Daily Express.
Mas o maior achado foi a forma e padrão das esculturas dentro das comunidades dos povos pré-colombianos.
Uma grande porção das esculturas estava localizada em locais sombrios durante a maior parte do ano. Essas esculturas correspondiam a eventos astronômicos específicos.
Uma delas está localizada perto de uma estrutura defensiva de 800 anos, virada para o Sul. Para surpresa dos pesquisadores, eles registraram os raios do Sol passando sobre a rocha durante o solstício de inverno, em 22 de dezembro, justamente na altura em que o Sol tem sua posição mais baixa no Hemisfério Norte.
O mesmo efeito foi observado em março do ano seguinte, durante o equinócio da primavera.

Propósito das estruturas

Os assentamentos locais foram mais tarde abandonados pelos ameríndios, mas após entrevistar comunidades norte-americanas, o membro da equipe Radoslaw Palonka chegou à conclusão de que essas esculturas serviam como calendário para os povos ameríndios.
O arqueólogo acrescentou que "as primeiras interações entre o Sol e as espirais no painel coberto de talha começavam algumas semanas antes do solstício de inverno. O fenômeno podia sinalizar o início dos preparativos e todo o processo de rituais e tratamentos rituais, danças e celebrações, que culminavam durante o solstício de inverno".
O pesquisador destacou que eventos astronômicos como os solstícios e equinócios ainda desempenham um papel crucial para as tribos de Pueblo nos estados de Arizona e Novo México, nos EUA.
"Ainda hoje eles marcam rituais, celebrações e eventos ligados à agricultura: sementeira, colheitas são preparações para estas práticas", concluiu o arqueólogo.

NASA identifica asteroide 'potencialmente perigoso' se aproximando da Terra



Um asteroide classificado como "potencialmente perigoso" pela agência espacial norte-americana passará próximo da Terra na próxima semana, informam pesquisadores da NASA.

Segundo estimativas, o asteroide 2019 OU possui mais de 550 metros de diâmetro. A NASA prevê que a rocha espacial venha a passar perto do planeta Terra em 10 de janeiro, tendo tido sua trajetória confirmada ainda em outubro de 2019, conforme relata o jornal Express.
Desde então, a agência norte-americana calculou o tamanho, velocidade e órbita do asteroide para determinar se o mesmo representa algum risco, concluindo que se trata de um "asteroide potencialmente perigoso".
A NASA classifica que asteroides potencialmente perigosos possuem 150 metros ou mais de diâmetro, ou seja, são em torno do dobro do tamanho da Estátua da Liberdade. Vale destacar que raramente objetos espaciais como esse se aproximam da Terra, acrescentou a NASA.
O corpo celeste assumirá velocidade de 9,4 quilômetros por segundo quando estiver próximo do nosso planeta.
De acordo com a Agência Espacial Europeia, existem mais de 21.702 objetos do tipo que por vezes cruzam nossa órbita. No topo dessa lista, existem 997 asteroides que poderiam representar algum grau de risco. Felizmente, a NASA não acredita que o asteroide 2019 OU venha a chocar com o planeta Terra.
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