Segundo o que vemos no livro de Robin Norwood, "Mulheres que Amam Demais" da Editora Sinais de Fogo, vemos descrições muito importantes sobre as mulheres.
- Vem de um lar desajustado, em que suas necessidades emocionais não foram satisfeitas. - Na visão da Umbanda-Astrologica, é provavel que seja uma mulher que tenha regencia de um orixá do elemento agua.
- Como não recebeu um mínimo de atenção, tenta suprir essa necessidade insatisfeita através de outra pessoa, tornando-se super atenciosa, principalmente com homens aparentemente carentes. Filhas de Oxumaré, Obá e Iemanja.
- Como não pode transformar seus pais nas pessoas atenciosas, amáveis e afectuosas de que precisava, reage fortemente ao tipo de homem familiar, porém inacessível, o qual tenta, transformar através de seu amor.
- Com medo de ser abandonada, faz qualquer coisa para impedir o fim do relacionamento. Filhas de Obá são as mais propensas a isso, como tambem filhas de Oxum, Iansã e Nanã, quando mal direcionadas.
- Quase nada é problema, toma muito tempo ou mesmo custa demais, se for para "ajudar" o homem com quem esta envolvida, os fihos ...os outros. Filhas de Oxum, quase sempre agem assim.
- Habituada à falta de amor em relacionamentos pessoais, está disposta a ter paciência, esperança, tentando agradar cada vez mais. Qualquer orixá de agua gera esse comportamento.
- Está disposta a arcar com mais de 50% da responsabilidade, da culpa e das falhas em qualquer relacionamento. Filhas de Iemanja.
- Sua auto-estima está criticamente baixa, e no fundo não acredita que mereça ser feliz. Ao contrário, acredita que deve conquistar o direito de desfrutar a vida. Geralmente filhas de Oxum e Iemanja arrependidas por tantas vadiagens do passado.
- Como experimentou pouca segurança na infância, tem uma necessidade desesperadora de controlar seus homens e seus relacionamentos. Mascara seus esforços para controlar pessoas e situações, mostrando-se "prestativa". Filhas de Iansã e Oxum.
- 10. Esta muito mais em contacto com o sonho de como o relacionamento poderia ser, do que com a realidade da situação. Filhas de Oxumaré.
- Tem tendência psicológica, e com frequência, bioquímica a se tornar dependente de drogas, álcool e/ou certos tipos de alimento, principalmente doces. Filhas de Oxum e Obá.
- Ao ser atraída por pessoas com problemas que precisam de solução, ou ao se envolver em situações caóticas, incertas e dolorosas emocionalmente, evita concentrar a responsabilidade em si própria. Filhas de Nanã, Iemanja e Oxum.
- 13. Tende a ter momentos de depressão, e tenta preveni-los através da agitação criada por um relacionamento instável. Filhas de Oxum, Iansã, Obá e Ewá.
1. Eu tento controlar eventos, situações e pessoas através da culpa, coação, ameaça, manipulação e conselhos, assegurando assim que as coisas aconteçam da maneira que eu acho correcta? 2. Eu preciso ser “necessário” para poder manter uma relação com os outros. Eu espero pela aprovação dos outros com relação aos “meus pensamentos, sentimentos e comportamentos” acima da minha própria aprovação. 3. Eu concordo com os outros para que assim, eles gostem de mim. 4. Eu centralizo minha atenção em proteger os outros. 5. Eu acredito que a maioria das outras pessoas é incapaz de tomar contar deles. 6. Eu conto os pontos das “boas acções e favores”, me magoando quando eles não são “reembolsados”. 7. Eu sou muito qualificado em adivinhar como as outras pessoas estão se sentindo. 8. Eu me antecipo a reconhecer as “necessidades e desejos” dos outros antes que eles peçam para que sejam reconhecidos. 9. Eu fico ressentido quando outros não me deixam ajudá-los. 10. Eu sou tranquilo e eficiente nas situações de crise das outras pessoas. 11. Eu só me sinto bem ao meu respeito quando eu estou ajudando os outros. 12. Eu ofereço livremente conselhos e sugestões para outros sem ser perguntado. 13. Eu me afasto dos meus próprios interesses para fazer o que os outros querem. 14. Eu só peço por ajuda e nutrição afectiva, mesmo assim relutantemente, quando estou doente. 15. Eu não consigo tolerar ver os outros sofrendo. 16. Eu me doo generosamente e presto favores indiscriminadamente para aqueles com quem me preocupo. 17. Eu faço uso do sexo para ganhar aprovação e aceitação. 18. Eu tento convencer os outros de como eles “verdadeiramente” pensam e devem “se sentir”. 19. Eu me percebo completamente desinteressado por mim mesmo e dedicado pelo bem-estar dos outros. OS DEZ PASSOS DA RECUPERAÇÃO DE ROBIN NORWOOD l. Procure ajuda. 2. Faça da sua recuperação a primeira prioridade da sua vida. 3. Procure um grupo formado por pares que a compreendam. 4. Desenvolva seu lado espiritual por meio da prática diária. 5. Pare de controlar e de manipular as outras pessoas. 6. Aprenda a não se envolver em "jogos". 7. Enfrente com coragem seus próprios problemas e defeitos. 8. Cultive o que precisa ser desenvolvido em você. 9. Torne-se egoísta. 10. Compartilhe com outras o que tenha experimentado e aprendido.
AS PROMESSAS DE RECUPERAÇÃO DA DEPENDÊNCIA DE RELAÇÕES
1. Nos aceitamos totalmente, mesmo que queiramos mudar algumas de nossas características. Existe em nós o amor e respeito próprios, que alimentamos cuidadosamente e que nos propomos expandir.
2. Aceitamos os demais do jeito que eles são, sem tentar modificá-los para satisfazer as nossas necessidades.
3. Estamos em contacto com nossos sentimentos e atitudes em relação a todos os aspectos das nossas vidas, incluindo nossa sexualidade.
4. Valorizamos cada parte de nós mesmas: nossa personalidade, nossa aparência, nossos valores e crenças, nosso corpo, nossos interesses e logros. Fazemos uma auto-avaliação, no lugar de procurar uma relação que nos proporcione um sentido do nosso valor.
5. Possuímos auto-estima suficiente para desfrutar da companhia dos outros, especialmente dos homens, que aceitamos do jeito que são. Não precisamos que eles sintam necessidade de nós para que possamos sentirmo-nos dignas.
6. Nos permitimos sermos abertas e confiantes com as pessoas adequadas. Não temos medo de que nos conheçam num nível profundamente pessoal, mas também não nos expomos àqueles que não se interessam pelo nosso bem-estar.
7. Perguntamos a nós mesmas: Esta relação é boa para mim? Me permite crescer para ser tudo aquilo que sou capaz de ser?
8. Quando uma relação é destrutiva, somos capazes de renunciar a ela sem que isso nos jogue para uma depressão paralisante. Temos um círculo de amigos que nos apoiam, e interesses sadios que nos ajudam a superar as crises.
9. Valorizamos a nossa serenidade acima de tudo. Todas as lutas, os dramas e o caos do passado perderam seu atractivo. Protegemo-nos a nós mesmas, à nossa saúde e ao nosso bem-estar.
10. Sabemos que uma relação, para funcionar, precisa acontecer entre duas pessoas que compartilham objectivos, interesses e valores semelhantes, e que possuem capacidades para partilhar a intimidade emocional. Sabemos também que somos dignas do melhor que a vida pode oferecer.
Um meio muito eficiente de colocar tudo isso em pratica é buscando nos harmonizar om o nosso orixá, oposto, pois agirmemos com os outros de acordo como seremos melhora aceitos e não nos toraneremos chatos pra que está a nossa volta.
Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.