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domingo, 8 de dezembro de 2019

Cientistas criam neurônios capazes de reparar danos do Alzheimer



Células eletrônicas respondem da mesma forma que neurônios biológicos quando acionadas pelo sistema nervoso

Cientistas criaram neurônios artificiais capazes de reparar danos causados pelo Alzheimer e outras doenças degenerativas quando implantados no cérebro. O estudo, desenvolvido na Universidade de Bath, no Reino Unido, foi publicado nesta semana na revista Nature Communications

Os pesquisadores configuraram um chip de silício para responder da mesma forma que um neurônio biológico quando acionado pelo sistema nervoso. O teste, feito em ratos, mostrou que os cientistas conseguiram, com sucesso, copiar as respostas naturais dos neurônios respiratórios e do hipocampo. O estudo ainda não foi feito em humanos. Menor que a ponta de um dedo, o chip pode ajudar no tratamento de doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer, além de insuficiência cardíaca.



De acordo com os cientistas, essa abordagem oferece uma rota para reparar circuitos biológicos doentes e emular sua função com implantes biomédicos que se adaptam ao organismo. Os neurônios são células altamente especializadas que transmitem impulsos nervosos, permitindo a comunicação entre as partes do corpo. São o principal componente do cérebro, medula espinhal e sistema nervoso, além de estarem presentes também ao redor do coração.

O uso de microcircuitos se torna comum e necessário com a evolução da medicina bioeletrônica. Sua capacidade de imitar as respostas naturais do corpo humano é algo muito buscado na ciência. Contudo, programá-los para que ajam corretamente é o maior desafio. Isso mostra como o estudo da Universidade de Bath pode ajudar no desenvolvimento de novas técnicas medicinais.
"Nosso trabalho está mudando paradigmas porque fornece um método robusto para reproduzir as propriedades elétricas de neurônios reais em mínimos detalhes", disse o professor Alain Nogaret, um dos autores da pesquisa, em entrevista coletiva. "Criamos modelos físicos do hardware e demonstramos sua capacidade de imitar com êxito o comportamento de neurônios vivos reais. Nossa terceira inovação é a versatilidade do nosso modelo, que permite a inclusão de diferentes tipos e funções de uma variedade de neurônios de mamíferos complexos".

Bahia: Morre ialorixá Mãe Tatá Oxum Tomilá aos 96 anos, líder do terreiro mais antigo de Salvador



Morreu neste sábado (7) a ialorixá Mãe Tatá Oxum Tomilá. A líder religiosa estava a frente do terreiro de candomblé mais antigo de Salvador. Mãe Tatá tinha 96 anos e faleceu na casa que morava no bairro do Engenho Velho da Federação de causas naturais.

Mãe Tatá era a ialorixá do Ilê Axé Iyá Nassô Oká, mais conhecido como Casa Branca do Engenho Velho. Ainda não há informações sobre o sepultamento da sacerdotisa, considerada a mais antiga dentre as de nação Ketu do Brasil.

Valioso tesouro judaico regressa à Espanha após 5 séculos fora do país (FOTO)



Um valioso manuscrito de mais de 900 páginas será exposto em Santiago de Compostela após mais de cinco séculos fora de Espanha.

A Secretaria da Cultura admite que irá tomar fortes medidas de segurança, dado o valor incalculável da peça.
Trata-se da Bíblia de Kennicott, que foi escrita em 1476 em algum lugar da Ciudad Vieja de La Coruña. Este valioso testemunho da presença judaica na Galiza é de autoria de Moisés Ibn Zabara e do ilustrador Joseph Ibn Hayyim e foi escrita por encomenda de um importante comerciante judeu da cidade, Isaac di Braga.
No entanto, alguns anos depois, em 1492, após a expulsão do país dos judeus sefarditas por decreto dos reis católicos, os donos da valiosa obra fugiram com ela e as pistas se perderam durante três séculos. Só em 1771 esta peça literária caiu sob custódia da prestigiada Biblioteca Bodleian da Universidade de Oxford, à qual pertence hoje em dia.

© FOTO / DOMÍNIO PÚBLICO
Fragmento ilustrado da Bíblia de Kennicott
O caráter cosmopolita da Bíblia de Kennicott demonstra que na Galiza vivia uma comunidade judia culta, aberta e integrada, que foi obrigada a abandonar a sua terra, destacou o vice-presidente da Fundação Hispano-Judaica, Alberto Ruiz-Gallardón, que no passado foi ministro da Justiça e presidente da prefeitura de Madri.
O manuscrito medieval será a estrela da exposição "Galiza, uma história no mundo", que poderá ser visitada no complexo cultural Cidade da Cultura de Santiago de Compostela até o dia 12 de abril de 2020.
Além disso, a exposição inclui ainda o Lebor Gabala Erren (Livro da Conquista da Irlanda), um compêndio irlandês de manuscritos do século XI, e o Mapa de Sawley, do século XII, considerado um dos primeiros mapas enciclopédicos do mundo feitos na Europa.

Pesquisadores da Bíblia encontram antigas inscrições hebraicas 'em local onde Deus chamou Moisés'



A Fundação de Pesquisa Doubting Thomas (DTRF, na sigla em inglês) revelou imagens do que se acredita serem inscrições em hebraico antigo em Jabal al-Lawz, na Arábia Saudita. O local, conhecido como "montanha das amêndoas", com dois mil e quinhentos metros de altura, se encontra no nordeste do país árabe, próximo à sua fronteira com a Jordânia.
De acordo com a Bíblia, Moisés conduziu os judeus para o Monte Sinai, que estava envolto em fogo, fumaça e trovões.
Os especialistas da fundação afirmam que Jabal al-Lawz é, de fato, a montanha descrita na Bíblia. A teoria é apresentada em vídeo no Youtube, que já recebeu mais de 2 milhões de visualizações.
Descobrindo a montanha de Moisés: O verdadeiro Monte Sinai na Arábia Saudita
Além disso, no site da DTRF foi divulgada uma série de fotos que se acredita serem em hebraico antigo.
Na área foi encontrada o que seria uma das mais antigas representações de um Menorah (candelabro). O doutor Sung Hak Kim, autoridade em física na Arábia Saudita, alega ter encontrado o desenho deste antigo símbolo do judaísmo, com o formato de sete velas, que teria sido feito durante o Êxodo [do povo hebreu].
As imagens parecem moslíngua antigatrar um grande número de inscrições e desenhos em rochas em torno da possível localização do Monte Sinai. Acredita-se que a presença dessas inscrições prova que havia falantes de hebraico na região nesses tempos remotos.
O doutor Miles Jones, especialista em línguas arcaicas, examinou as fotografias e disse que podem ser "hebraico antigo", segundo os pesquisadores da DTRF. Os cientistas também alegam que as inscrições datam de um período próximo da época em que o Êxodo teria ocorrido.
Além das inscrições em hebraico, parece igualmente haver pegadas gravadas em algumas das pedras ao redor. De acordo com a Bíblia, Deus teria dito aos judeus: "Todos os lugares tocados pelos seus pés serão seus".
Todos estes vestígios levam os pesquisadores a sugerir que estas pegadas podem ter sido uma marca deixada pelos hebreus durante o Êxodo.
A Fundação de Pesquisa Doubting Thomas aponta outras evidências que comprovariam a teoria. Em Jabal al-Lawz haveria cavernas com gravuras rupestres representando a história do "bezerro de ouro", mencionada na Bíblia.
As autoridades sauditas levantaram cercas em torno da montanha, marcando o local como um sítio arqueológico, mas outros especialistas sauditas desmentem as afirmações de que Jabal al-Lawz seja o Monte Sinai.
Os pesquisadores da DTRF lançaram o projeto "The Sinai in Arabia" para solicitar ao Governo saudita que preserve o local para futuras investigações.
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