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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Saiba quando asteroide 'do dobro' do tamanho da Grande Pirâmide de Gizé cruzará trajeto da Terra


Asteroide 465824 (2010FR) cruzará órbita terrestre em 6 de setembro. O diâmetro desta rocha espacial é avaliado em até 270 metros, o dobro da Grande Pirâmide de Gizé, no Egito.

Desta forma, o asteroide 465824 entrou para categoria dos asteroides Apollo, que cruzam a órbita terrestre ao redor do Sol.
De acordo com publicação do Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra da NASA, o corpo celeste terá sua distância mais próxima da Terra às 09h08 (no horário de Brasília) do dia 6 de setembro.
O diâmetro do asteroide é estimado entre 120 e 270 metros, enquanto a Grande Pirâmide de Gizé possui 139 metros de altura.
Sua velocidade atualmente é de cerca de 50.530 km/h.


O corpo celeste foi descoberto ainda em março de 2010, enquanto astrônomos do mundo inteiro rastreiam milhares de corpos celestes semelhantes no espaço.
O objetivo do rastreamento é determinar se algum asteroide ou outro corpo celeste oferece ameaça ao planeta Terra.
É válido ressaltar que o asteroide 465824 não oferece nenhum perigo ao nosso planeta.

Galáxia espiral é captada em toda sua gloriosa inclinação pelo Hubble (FOTO)



Também conhecida como ESO 364-37 ou LEDA 18536, a galáxia NGC 2188 tem cerca de 50 mil anos-luz de diâmetro, metade do tamanho da Via Láctea, e fica a 27 milhões de anos-luz de distância.

Astrônomos usando o telescópio espacial Hubble da espacial norte-americana NASA tiraram uma foto da galáxia espiral barrada NGC 2188.
"Embora a NGC 2188 pareça à primeira vista consistir apenas em uma estreita faixa de estrelas, ela é classificada como uma galáxia espiral barrada", explica a equipe de astrônomos em comunicado.
 
 
 
© Foto / ESA/Hubble e NASA, R. Tully
As estrelas azuis e laranja da galáxia NGC 2188 brilham
Também conhecida como ESO 364-37 e LEDA 18536, a galáxia NGC 2188 foi descoberta em 1836 e fica na constelação Columba, que recebeu esse nome no final dos anos 1500 em função da pomba de Noé, das histórias bíblicas.
A equipe compara o ângulo em que vemos a galáxia "a girar um prato em suas mãos para que você veja apenas sua borda externa". Ainda assim, a verdadeira forma da galáxia foi identificada "estudando a distribuição das estrelas na protuberância central interna e no disco externo e observando as cores das estrelas", garantem.

Idade revelada do núcleo da Terra permitiria compreender mistérios de outros planetas




O núcleo interno alimenta o processo dinâmico que gera o campo magnético do nosso planeta, que o protege de muitas formas de radiação nociva, e sustenta a vida na Terra.

Um novo estudo conduzido por pesquisadores da Universidade do Texas em Austin, EUA, revelou a idade do núcleo interno da Terra. Ao longo dos anos, os cientistas fizeram diferentes suposições sobre a idade do núcleo interno, com versões que variam de 500 milhões a 4,5 bilhões de anos, indicando que o núcleo teria se formado quando o planeta nasceu.
Os resultados da nova pesquisa, publicada em 13 de agosto na revista científica Physical Review Letters, afirmam que o núcleo interno da Terra tem entre 1 bilhão e 1,3 bilhão de anos, uma data que coincide com o fortalecimento do campo magnético do planeta.
Para estimar a idade do núcleo interno da Terra, os pesquisadores recriaram suas condições em pequena escala, aquecendo um pequeno pedaço de ferro a 2.727 ºC, e o colocando entre duas bigornas de diamante para recriar a extrema pressão dentro do núcleo interno. Após ficar superaquecido, o pedaço de ferro foi então medido para observar como ele conduz o calor, da mesma forma que o núcleo interno transfere calor para o núcleo externo.
Esse detalhe permitiu aos pesquisadores calcular o resfriamento térmico do núcleo que alimenta o processo de geodinâmica, e que cria o campo magnético da Terra. Os pesquisadores descobriram que a geodinâmica utilizou cerca de 10 terawatts de energia do núcleo resfriado. Após calcular a quantidade de perda de energia, os cientistas foram capazes de calcular a idade do núcleo interno.
Os cientistas afirmam que os resultados iluminarão os mistérios que envolvem outros planetas do Sistema Solar.
"A Terra é única em nosso Sistema Solar por ter um campo magnético, e por ser habitável", comentou o autor do estudo, Jung-Fu Lin, geocientista da Universidade do Texas em Austin, ao portal Live Science.
"Eventualmente, nossos resultados poderão ser usados para pensar por que razão outros planetas em nosso Sistema Solar não têm campos magnéticos", afirmou Lin.

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