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terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Saiba o que é a “Estrela de Belém”, a dos reis magos, que poderá ser vista em 21 de dezembro

 


De Gabriela Caesar no G1.

Um fenômeno astronômico raro poderá ser observado do Brasil e de praticamente toda a Terra de 16 a 21 de dezembro deste ano. Será o alinhamento de Júpiter e Saturno, que estarão próximos e devem parecer um planeta duplo (dois pontos brilhantes).

Essa formação é conhecida como “Estrela de Belém” ou “Estrela do Natal”. No último dia do período, 21 de dezembro, a distância entre eles deve ser ainda menor. O fenômeno ficará visível após o pôr do sol. Os dois planetas só estiveram tão perto nos anos 1623 e 1226 – ou seja, séculos atrás.

As conjunções são raras porque cada planeta demora um tempo diferente para girar em torno do Sol. A Terra, por exemplo, leva 1 ano. Já os planetas Júpiter e Saturno completam a volta em cerca de 12 e 30 anos, respectivamente.

“Todos os corpos celestes estão em movimento. Em especial, o Sol e os planetas se movimentam em uma linha no céu chamada Eclíptica. Quando ocorre um cruzamento entre os planetas a gente chama de conjunção”, afirma Felipe Navarete, pesquisador do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP (IAG-USP).

Segundo astrônomos, Júpiter e Saturno estiveram tão próximos pela última vez em 1623. O fenômeno mais similar, porém, ocorreu no século 13, há quase 800 anos.

O pesquisador do IAG-USP diz que, apesar de os planetas estarem próximos, a distância ainda vai ser de quase 700 milhões de quilômetros. “Esse efeito, essa conjunção ocorre a cada 400 e poucos anos. Século 13, século 17 e agora 21. Encontros semelhantes podem acontecer mais frequentemente, mas as máximas aproximações no céu são bem raras e demoram mais tempo para ocorrer.”

“Ao longo dos dias a distância entre os pontos vai diminuir. No dia 21 será a distancia mínima. A olho nu você consegue separar os planetas: Júpiter e Saturno. Júpiter será mais brilhante. A olho nu vai dar para ver, embora não dê para enxergar os detalhes. Com binóculo pequeno você já consegue começar a ver melhor os detalhes”, afirma Navarete.

“Júpiter e Saturno são os maiores planetas do sistema solar. São também os planetas com mais luas. Júpiter desempenha um papel muito grande porque graças a ele a gente não tem muitos asteróides que poderiam colidir com a Terra. Ele segura os asteróides a uma distância segura da gente.”

(…)

 

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Saiba quando asteroide 'do dobro' do tamanho da Grande Pirâmide de Gizé cruzará trajeto da Terra


Asteroide 465824 (2010FR) cruzará órbita terrestre em 6 de setembro. O diâmetro desta rocha espacial é avaliado em até 270 metros, o dobro da Grande Pirâmide de Gizé, no Egito.

Desta forma, o asteroide 465824 entrou para categoria dos asteroides Apollo, que cruzam a órbita terrestre ao redor do Sol.
De acordo com publicação do Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra da NASA, o corpo celeste terá sua distância mais próxima da Terra às 09h08 (no horário de Brasília) do dia 6 de setembro.
O diâmetro do asteroide é estimado entre 120 e 270 metros, enquanto a Grande Pirâmide de Gizé possui 139 metros de altura.
Sua velocidade atualmente é de cerca de 50.530 km/h.


O corpo celeste foi descoberto ainda em março de 2010, enquanto astrônomos do mundo inteiro rastreiam milhares de corpos celestes semelhantes no espaço.
O objetivo do rastreamento é determinar se algum asteroide ou outro corpo celeste oferece ameaça ao planeta Terra.
É válido ressaltar que o asteroide 465824 não oferece nenhum perigo ao nosso planeta.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Saiba com que frequência asteroides gigantes caem na Terra e suas implicações



Em entrevista à Sputnik, especialista russo da Roscosmos comentou os efeitos da queda de tais corpos celestes e a frequência com qual eles colidem com nosso planeta.

Asteroides capazes de dizimar a civilização humana caem na Terra a cada 100 milhões de anos.
Conforme disse à Sputnik o especialista da Corporação Estatal de Atividades Espaciais da Rússia (Roscosmos) Igor Bakaras, tal fenômeno ainda não se deu desde o surgimento da civilização humana.
"Pelos cálculos dos cientistas, uma colisão de um corpo celeste de cerca de 10 km com a Terra e capaz de destruir a civilização humana ocorre a cada 100 milhões de anos. Desde o surgimento do homem moderno [há cerca de 100 mil anos] tais colisões não ocorreram", declarou Bakaras.
É válido lembrar que, segundo uma das hipóteses científicas, a extinção dos dinossauros teria sido provocada pela queda de um asteroide de 10 km de diâmetro no golfo do México, há 65 milhões de anos.
O impacto teria aberto a cratera de Chicxulub na península de Yucatán, no México.

Asteroides menores

Também, segundo o especialista, asteroides com diâmetro de um quilômetro poderiam causar uma catástrofe global. O corpo celeste abriria uma cratera com um raio de 20 km ao se colidir com a superfície terrestre.
"Eventos de tais proporções ocorrem aproximadamente uma vez a cada milhão de anos", acrescentou Bakaras.
Por sua vez, asteroides com 100 metros de diâmetro podem causar estragos regionais na superfície seca do planeta abrindo crateras com um raio de dois quilômetros. Já no mar tais asteroides causam tsunamis.
Ainda segundo Bakaras eventos do tipo ocorrem a cada 3.000 anos.

Dados incertos

No entanto, ainda segundo o especialista, o diâmetro da maior parte dos corpos celestes, assim como os parâmetros de suas órbitas, não se conhece com muita precisão.
"Estas grandezas são medidas durante cada voo de tais objetos próximo da Terra. Por isso, é frequente um asteroide ser considerado inicialmente perigoso e depois entrar para a categoria de asteroides não perigosos", afirmou Bakaras.
No início deste ano sabia-se sobre a existência de pelo menos 18.000 corpos celestes perigosos no Sistema Solar, dos quais 99% são asteroides.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Saiba por que Bennu é apelidado de 'asteroide do apocalipse'



A equipe da OSIRIS-REx observou pela primeira vez a emissão de partículas em imagens capturadas pelas câmeras de navegação da espaçonave há quase um ano.

À primeira vista, as partículas pareciam ser estrelas atrás do asteroide, mas após examinar detalhadamente, a equipe percebeu que o asteroide estava ejetando material de sua superfície. Os astrônomos publicaram os resultados da pesquisa em um artigo na revista Science.
"Entre as muitas surpresas de Bennu, as expulsões de partículas despertaram nossa curiosidade. Passamos os últimos meses investigando esse mistério", disse Dante Lauretta, pesquisador principal da OSIRIS-REx na Universidade do Arizona, em Tucson, EUA.
A equipe observou três emissões de partículas e determinou que elas vinham de diferentes locais na superfície do asteroide "apocalíptico".
As partículas orbitaram brevemente Bennu e caíram de volta na superfície ou escaparam para o espaço, disseram os cientistas. Então atingiram uma velocidade de até três metros por segundo, e seu tamanho variou entre um e 10 centímetros. Foram observadas aproximadamente 200 partículas.

Por que o asteroide Bennu emite partículas?

A equipe propôs três hipóteses que poderiam explicar a expulsão de partículas pelo asteroide.
  • Impactos de meteoroides
Os meteoroides são asteroides menores. Seus impactos são comuns no espaço em volta de Bennu. É possível que esses pequenos fragmentos de rocha espacial estejam atingindo o asteroide e causando a emissão de partículas, teorizou a equipe.
  • Fratura por estresse térmico
A fratura térmica é outra explicação razoável. As temperaturas da superfície de Bennu variam drasticamente durante seu período de rotação de 4,3 horas. Após as horas frias da noite, a superfície do asteroide aquece significativamente no meio da tarde, precisamente quando as emissões ocorreram. Como resultado desta mudança de temperatura, as rochas podem começar a rachar e quebrar, e eventualmente as partículas podem ser ejetadas da superfície.
  • Libertação de vapor de água
A libertação de água também pode explicar a atividade dos asteroides, ponderam os astrônomos. Quando as argilas que contêm água aquecem, o líquido pode começar a libertar e criar pressão. Devido a esta pressão, a superfície pode ser destruída, causando a erupção de partículas.
No entanto, os cientistas admitiram que a emissão de partículas pudesse ser causada por várias razões ao mesmo tempo.
"Pode ser que mais de um desses mecanismos esteja em jogo", disse Steve Chesley, autor do artigo e principal pesquisador da NASA.
"Por exemplo, a fratura térmica poderia estar cortando o material da superfície em pequenos pedaços, tornando muito mais fácil para os impactos meteoroides jogar pedras no espaço", acrescentou.
Entre as tarefas da missão da nave espacial OSIRIS-REx está o recolhimento de amostras do asteroide para estudo sobre nosso planeta. A tarefa está prevista para 2020, e a amostra chegará à Terra em setembro de 2023. Os astrônomos esperam que o material obtido aumente a compreensão dos asteroides.

sábado, 19 de outubro de 2019

Astrofísica e arqueologia: Colisões massivas: saiba como os asteroides mudaram a história do planeta



Apesar de corpos celestes caírem na Terra diariamente, cientistas descobriram os vestígios de choques massivos que custaram a vida de milhões de seres vivos durante muitos anos.

De acordo com a NASA, no último ano cerca de 1.000 asteroides se aproximaram da Terra. No entanto, todos passaram a uma distância segura do nosso planeta. Mesmo assim, nem sempre a Terra se livrou de colisões com asteroides massivos.
Com a ajuda de tecnologias e muita análise, cientistas já encontraram vestígios de impactos com asteroides que mudaram o clima, a topografia e o ecossistema de diversas partes da Terra.

Mortandade de insetos

Na Antártica, mais precisamente na Terra de Wilkes, encontra-se uma cratera com diâmetro de cerca de 500 km. A formação geológica foi achada ainda na década de 1960, o que despertou a curiosidade de pesquisadores.
Com a ajuda de imagens do satélite GRACE, cientistas americanos descobriram por um estudo em 2009 que a cratera foi o resultado do choque com um asteroide ocorrido 250 milhões de anos atrás.
Segundo o estudo, publicado pelo portal científico AGU 100, o impacto trouxe a morte de milhões de animais do período Permiano. Por volta de 96% das espécies marinhas e 73% dos vertebrados terrestres foram vítimas fatais do asteroide.

© SPUTNIK / PAVEL LISITSYN
Fragmento do meteorito de Chelyabinsk que caiu na Rússia em 15 de fevereiro de 2013
Além disso, o evento causou uma mortandade de insetos nunca vista na história. Acredita-se que 83% destes animais foram exterminados.
Os animais não sucumbiram instantaneamente, mas as consequências do impacto como erupções vulcânicas, efeito estufa e o aumento da acidez da água do mar levaram à morte deles ao longo de milhares de anos, conforme estudo publicado pela Inquéritos Científicos da Academia Nacional de Ciência dos Estados Unidos (PNAS).
No entanto, alguns outros cientistas atribuem a grande mortandade à colisão com outro asteroide na Austrália.

Extinção dos dinossauros

Da mesma forma, muitas espécies de dinossauros teriam sumido da Terra devido ao choque com um asteroide massivo cerca de 66 milhões de anos atrás.
O impacto teria ocorrido na península de Yucatán, no México. Até então, a profundidade do mar na região não seria maior do que 30 metros.

© FOTO / DIVULGAÇÃO/CENTRO DE APOIO A PESQUISA PALEONTOLÓGICA
Fóssil do dinossauro de pescoço longo mais antigo do mundo é achado no Brasil, batizado de Macrocollum itaquii
De acordo com outro estudo publicado pela PNAS, o impacto foi equivalente à explosão de várias bombas nucleares juntas. Tsunamis de centenas de metros de altura teriam entrado nos continentes, ao passo que florestas foram acometidas de grandes incêndios.
Além disso, minerais sulfurosos teriam se evaporado, resultando no esfriamento da superfície terrestre. Quase todos os dinossauros teriam morrido, assim como 16% das espécies marinhas e 18% dos vertebrados terrestres.

Choque duplo

Há 34 milhões de anos, a Terra perdeu em torno de 15% de todas as espécies de animais. A tragédia teria sido o resultado de um brusco esfriamento da superfície do planeta.
Segundo Sergei Vishnevsky, acadêmico do Instituto de Mineralogia e Petrografia da filial siberiana da Academia Russa de Ciências, a mortandade foi o resultado da colisão com dois asteroides, um na América do Norte e outro na Sibéria.
De início, a temperatura média do ar estava subindo, mas logo registrou uma queda brusca, causando o esfriamento da superfície do planeta. Isso seria explicado pelo bloqueio aos raios do Sol provocado pela concentração de poeira que subiu após as colisões.
Com a menor incidência dos raios solares, a temperatura do ar caiu e nem todos os animais puderam sobreviver o frio.
Fim dos mamutes
Outra grande extinção ocorreu 13.000 anos atrás. Na ocasião se extinguiram os mamutes, assim como os bisontes e preguiças gigantes.

© SPUTNIK / KONSTANTIN CHALABOV
Esqueleto de mamute em museu da cidade russa de São Petersburgo (imagem referencial)
A razão teria sido o impacto de um asteroide rico em platina, material comumente encontrado em meteoritos.
Procurando concentrações de platina no mundo, cientistas descobriram grande acúmulo do material na África do Sul, Groenlândia, Oeste da Ásia, América do Sul, América do Norte e Europa. Todas as amostras datavam de 12.680 anos atrás.

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Cuidado com as línguas ruins e saiba guardar segredos



#CalaBoca_Porra! Tem boatos, críticas e papagaiarem sobre coisas que muitas vezes sequer entendem... Porém as chamadas "criticas construtivas" se não forem dadas de forma correta podem se tornar tão destrutivas quanto as negativas. Só que em muitos momentos elas servem realmente pra abrir os olhos de quem está cego e sem perceber realmente algum perigo que correm. No entanto, as críticas construtivas só virão de pessoas que realmente se importam conosco. Já as destrutivas sempre sairão de quem nos detesta e quer nos derrubar.
Uma pessoa que logo quer te eliminar, difamar e sequer te ouve primeiro pra poder argumentar algo, é porque é falsa e já pensava apenas num momento pra te detonar. Mas, pra se defender contra esse tipo de gente é manter-se firme, evitar dar as costas pra ela, mas, distanciar-se seguindo seu rumo sem cruzar seu caminho. A inveja e olho gordo, como também as calúnias afetam muito mais quem se importa com elas e que dá lugar pra que teçam malignos comentários... E nosso anjo da guarda sempre nos ajudará a se sobressair dessas encruzilhadas, por isso nunca abandonemos a fé em nosso importante amigo e irmão espiritual.

Acesse o canal, curta, compartilhe, comente e se inscreva: https://www.youtube.com/watch?v=YuU9ezNAgA8&t=3s
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