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quinta-feira, 10 de março de 2022

Cientista revela plano para desviar asteroide gigante que ameaça a Terra





Brian May, estrela de rock da banda britânica Queen e astrofísico, explicou que as agências espaciais dos EUA e da UE irão testar sua capacidade de desviar asteroides que ameaçam a Terra.

A próxima missão espacial pode ser crucial para salvar nosso planeta, pois seu objetivo é preparar a Terra para evitar uma ameaça real de um asteroide, afirmou Brian May.
astrofísico e guitarrista explicou como a NASA e a ESA estariam se preparando para enfrentar a hipotética ameaça.
As agências devem testar a capacidade de desviar o Didymos 65803, um asteroide potencialmente perigoso de 775 metros, orbitado por uma "lua" de 160 metros, informalmente chamada de "Didymoon".
"Apenas esta lua, aparentemente minúscula, já seria grande o suficiente para destruir uma cidade se ela colidisse com a Terra. Mas vamos descobrir se será possível desviá-la. Isso será muito, muito difícil", ressaltou May.
Primeiramente, a NASA vai atingir o asteroide menor com sua espaçonave impactadora DART (sigla para Teste de Redirecionamento de Asteroides Binários), a uma velocidade de seis quilômetros por segundo (21.600 km/h), informou May.
Logo após, a sonda HERA, da ESA, entrará para mapear a cratera resultante do impacto e medir a massa do asteroide, enquanto um par de CubeSats (satélites miniaturizados) examinará a rocha espacial a uma distância mais próxima, ou até mesmo, pousando nela.



CC0
Asteroide se aproximando da Terra (imagem ilustrativa)
"A escala desta experiência é muito grande, algum dia esses resultados poderão ser cruciais para salvar nosso planeta. A observação cuidadosa da sonda HERA após o impacto da DART ajudará a provar se os asteroides podem ou não ser desviados, bem como se essa será uma técnica de defesa eficaz ou não [...]", completou May.
 
 

domingo, 22 de agosto de 2021

Espaço: Mistério de asteroide com cauda similar à de um cometa é desvendado



 

O 3200 Phaeton é uma bola composta principalmente de rocha, e não deveria ter gelo suficiente para formar a cauda difusa e brilhante própria dos cometas.

Os cientistas sabem que os cometas aparentemente dissolvem o gelo quando alcançam o espaço mais próximo ao Sol. Conforme se aproximam da grande estrela, estes corpos celestes produzem seu próprio rastro composto de gás em forma de uma "cauda". Os asteroides, por outro lado, não reagem da mesma maneira, pois possuem uma composição química diferente.

Como asteroide, o 3200 Phaeton é uma bola composta principalmente de rocha, e não deveria ter gelo suficiente para formar a cauda difusa e brilhante que apenas os cometas possuem. No entanto, quando este objeto se aproxima do Sol, surge uma cauda e ele adota uma "fantasia" de cometa.

Há tempos que os astrônomos suspeitavam que a cauda do Phaeton era proveniente da poeira que expelida pelo próprio asteroide. Agora, os pesquisadores apontam um novo motivo: o sódio, segundo os resultados de um estudo publicado na revista The Planetary Science Journal.

À medida que o asteroide se aproxima do Sol, segundo a teoria, o sódio em seu interior se aquece, convertendo-se em vapor e se filtrando através das rachaduras em sua superfície.

Ilustração do asteroide 3200 Phaeton
Ilustração do asteroide 3200 Phaeton

Durante o processo, o sódio provoca uma tempestade de poeira e pequenas rochas que se arrasta atrás dele, iluminando o Phaeton como um cometa e formando sua característica cauda.

"Os asteroides como o Phaeton possuem uma gravidade muito fraca, por isso não precisam de muita força para expulsar escombros da superfície ou desprender rochas de um rompimento [...] Nossos modelos sugerem que tudo o que precisa para fazer isso são quantidades muito pequenas de sódio, nada explosivo, como o vapor em erupção da superfície de um cometa gelado", explicou Bjorn Davidsson, cientista do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA.

Sabe-se que frequentemente os asteroides possuem sódio, nesta ocasião os cientistas observaram apenas rastros fracos deste elemento químico na chuva anual de meteoros Gemínidas de dezembro, causada pelos escombros do Phaeton que se queimaram na atmosfera da Terra.

Para desvendar o mistério, foram analisadas amostras de um meteorito que caiu no México em 1969. Os especialistas acreditam que era proveniente de um asteroide com uma composição similar à do Phaeton.

Quando os pesquisadores aqueceram estas amostras a temperaturas comparáveis às sofridas pelo Phaeton durante sua viagem pelo Sistema Solar, descobriram que o sódio efetivamente "borbulhava".

 

 

segunda-feira, 19 de julho de 2021

Cientistas descobrem fósseis de tsunami de asteroide que 'participou' da extinção de dinossauros

 


Pesquisadores norte-americanos encontraram no estado da Louisiana restos fossilizados do tsunami que surgiu quando um asteroide se abateu sobre a Terra há 66 milhões de anos, extinguindo os dinossauros, relata a revista Science.

Cientistas nos EUA encontraram fósseis das enormes ondas do tsunami que surgiram após o asteroide Chicxulub, que foi responsável pela extinção dos dinossauros, ter atingido nosso planeta.

Há 66 milhões de anos, uma enorme rocha espacial atingiu as águas perto da península de Yucatán, no México. O impacto do asteroide fez surgir uma densa camada de poeira que escondeu o Sol, fazendo com que as temperaturas em nosso planeta caíssem drasticamente e desaparecessem os dinossauros da face da Terra. O impacto também gerou um enorme tsunami no golfo do México. Segundo estimativas, o tsunami inicial atingiu uma altura de 1.500 metros, foi seguido por ondas menores e acabou batendo na América do Norte, escreveu na última segunda-feira (12) a revista Science.

Agora, pela primeira vez na história, os cientistas encontraram em sedimentos do estado norte-americano de Louisiana as megaondas fossilizadas do tsunami catastrófico. Há quase uma década, o geofísico Gary Kinsland da Universidade de Louisiana, em Lafayette, pediu a uma empresa de combustíveis fósseis os dados de imagens sísmicas que eles registraram no centro do estado, acreditando que, devido ao nível do mar ser mais alto na época da extinção dos dinossauros, os dados sísmicos desta região forneceriam pistas sobre o que aconteceu nos mares rasos ao largo da costa.

 

Equipe francesa analisou 1.600 fósseis para concluir que extinção de dinossauros já estava em processo e não foi somente por conta do impacto do asteroide massivo
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Durante a análise de uma camada de cerca de 1.500 metros de profundidade, associada ao período do impacto, Kinsland e sua equipe foram capazes de ver enormes ondas fossilizadas.

"Estas 'megaondulações' têm comprimentos de onda médios de 600 metros e alturas médias de 16 metros", escreve a Science.

Segundo Kinsland, os fósseis encontrados no subsolo são vestígios deixados pelas ondas do tsunami durante sua aproximação da costa em águas de cerca de 60 metros de profundidade, o que perturbou os sedimentos no fundo do mar. Sua localização era perfeita para preservar as ondas, que acabaram enterradas naqueles sedimentos, sublinha o geofísico.

"A água era tão profunda que, assim que o tsunami parou, as tempestades regulares não podiam perturbar o que estava lá embaixo", explicou a equipe no estudo publicado na revista Earth and Planetary Science Letters.

 A pesquisa também observa que a orientação das ondas também é consistente com o impacto, já que suas cristas formam uma linha direta para a cratera de Chicxulub no México.

 

 

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Saiba quando asteroide 'do dobro' do tamanho da Grande Pirâmide de Gizé cruzará trajeto da Terra


Asteroide 465824 (2010FR) cruzará órbita terrestre em 6 de setembro. O diâmetro desta rocha espacial é avaliado em até 270 metros, o dobro da Grande Pirâmide de Gizé, no Egito.

Desta forma, o asteroide 465824 entrou para categoria dos asteroides Apollo, que cruzam a órbita terrestre ao redor do Sol.
De acordo com publicação do Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra da NASA, o corpo celeste terá sua distância mais próxima da Terra às 09h08 (no horário de Brasília) do dia 6 de setembro.
O diâmetro do asteroide é estimado entre 120 e 270 metros, enquanto a Grande Pirâmide de Gizé possui 139 metros de altura.
Sua velocidade atualmente é de cerca de 50.530 km/h.


O corpo celeste foi descoberto ainda em março de 2010, enquanto astrônomos do mundo inteiro rastreiam milhares de corpos celestes semelhantes no espaço.
O objetivo do rastreamento é determinar se algum asteroide ou outro corpo celeste oferece ameaça ao planeta Terra.
É válido ressaltar que o asteroide 465824 não oferece nenhum perigo ao nosso planeta.

domingo, 30 de agosto de 2020

Asteroide passará perto da Terra na próxima semana




Um asteroide medindo entre 22 e 49 metros (72 e 160 pés) de diâmetro voará relativamente perto da Terra na próxima terça-feira (1º) conforme anunciou a Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA) dos Estados Unidos.

Embora o corpo celeste viajará relativamente perto do nosso planeta para os padrões astronômicos, a agência espacial norte-americana garante que não há riscos de colisão. A menor distância de aproximação estimada é de 72,5 mil quilômetros, segundo a NASA.


Foto do perfil, abre a página do perfil no Twitter em uma nova aba

Will #asteroid 2011 ES4 hit Earth?
No! 2011 ES4’s close approach is “close” on an astronomical scale but poses no danger of actually hitting Earth. #PlanetaryDefense experts expect it to safely pass by at least 45,000 miles (792,000 football fields) away on Tuesday Sept. 1.

151 pessoas estão tweetando sobre isso



​O asteroide 2011 ES4 vai atingir a Terra? Não! A aproximação do ES4 2011 é "perto" em uma escala astronômica, mas não representa perigo de realmente atingir a Terra. Especialistas em defesa planetária esperam que ele passe com segurança a pelo menos 45.000 milhas (792.000 campos de futebol) de distância na terça-feira, 1º de setembro. 
O asteroide ES4 2011, do grupo Apollo de asteroides próximos à Terra, foi descoberto em 2011. Sua velocidade estimada de deslocamento é de 8,16 quilômetros por segundo.

domingo, 15 de março de 2020

NASA tira FOTO de enorme asteroide que se aproxima da Terra a 32.000 km/h



O asteroide (52768) 1998 OR2 é a maior rocha espacial a se aproximar da Terra em 2020, de acordo com o Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra (CNEOS, na sigla em inglês).

As informações indicadas pelo CNEOS indicam que o objeto poderia medir entre 1,7 e 4,1 quilômetros de diâmetro, com base na magnitude observada.
O asteroide estará no ponto mais próximo da Terra no dia 29 de abril, passando a aproximadamente 6,4 milhões de quilômetros do nosso planeta, ou seja, 16 vezes a distância entre a Terra e a Lua. A rocha espacial passará a incríveis 32.000 km/h.
Asteroid 52768 (1998 OR2)
Taken by Alberto Vodniza on March 13, 2020 Colombia
It's a big which approximate size is of 2.46 km of diameter & will get close to the Earth on April 29/2020 at the distance of 16.4 LD.
18 pessoas estão falando sobre isso


​É um grande asteroide de aproximadamente 2,46 km de diâmetro que vai passar perto da Terra no dia 29 de abril de 2020 a uma distância 16,4 vezes maior do que a [distância] entre a Terra e a Lua.
A órbita do asteroide é bastante conhecida e não há possibilidades de uma colisão, pelos menos nos próximos dois séculos, de acordo com os cálculos da sua trajetória.
No entanto, o objeto é classificado como "potencialmente perigoso" já que vai se aproximar a menos de meia unidade astronômica (cerca da 7,4 milhões de quilômetros) da Terra, avança Newsweek.

Asteroid 52768 closest approach is FAR, we are safe... -

(Credit: Dr. James O'Donoghue/@physicsJ)
168 pessoas estão falando sobre isso


De acordo com a Sociedade Planetária, um asteroide de um quilômetro de diâmetro é grande o suficiente para destruir a Terra. Mesmo assim, cientistas afirmam que não há que perder sono por causa do encontro que se aproxima.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Asteroide potencialmente perigoso zarpa perto da Terra com 'lua' exclusiva (VÍDEO)



No início deste mês, o asteroide 2020 BX12 passou perto da Terra. Posteriormente, veio à tona que o corpo celeste tem uma "lua" exclusiva, que é um outro asteroide na sua órbita.

O corpo celeste foi apenas descoberto no dia 27 de janeiro graças ao Sistema de Alerta de Impacto Terrestre por Asteroides do Observatório Mauna Loa no Havaí.
O asteroide ficou conhecido quando se aproximou da Terra a 11,5 distâncias lunares, ou seja, a aproximadamente 4,36 milhões de quilômetros.
Após a sua passagem pela Terra no dia 3 de fevereiro, foram realizadas observações de radar do asteroide, revelando um pequeno satélite natural que orbita a 360 metros dele. A descoberta do satélite foi anunciada pelo Radiotelescópio de Arecibo, localizado em Porto Rico, no dia 10 de fevereiro.



De acordo com o Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra da NASA, o asteroide 2020 BX12 tem quase 450 metros de diâmetro, escreve portal Space.
"As imagens de radar obtidas pelo Radiotelescópio de Arecibo nos dias 4 e 5 de fevereiro revelaram que o asteroide próximo da Terra 2020 BX12 é um asteroide binário", lê-se no comunicado.
Embora seja considerado um Objeto Próximo à Terra (NEO, na sigla em inglês) e "potencialmente perigoso" por causa das suas dimensões e distância mínima de intersecção da órbita de aproximadamente 302.557 quilômetros, neste momento o asteroide não apresenta nenhum perigo e atualmente está se afastando da Terra, explicou Radiotelescópio de Arecibo.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Cientistas explicam o que acontecerá se asteroide gigante colidir com Terra



Os pesquisadores apresentaram a descrição detalhada do que pode acontecer se uma das rochas espaciais colidir realmente com a superfície da Terra.

De acordo com o tabloide Daily Express, os meteorologistas Simon King e Clare Nasir explicaram, em um livro chamado "What Does Rain Smell Like?" (A Que Cheira a Chuva?), que a colisão de um asteroide de diâmetro entre 25 e 1.000 metros com a Terra causaria "danos a nível local", enquanto a colisão com uma rocha maior pode levar à destruição "a nível global".
"As consequências mais letais da colisão com um grande asteroide serão rajadas de vento e ondas de choque. O pico da pressão do ar poderia romper os órgãos internos e as rajadas de vento atirariam corpos pelo ar e esmagariam as construções e florestas", explicam os meteorologistas.
Eles adicionam que as outras consequências devastadoras incluiriam "calor intenso, destroços voadores, tsunamis, sismos e destruições devido ao impacto direto e à formação de crateras".
No entanto, os autores sublinham que os asteroides, tal como os outros objetos do espaço, são sujeitos às forças gravitacionais e, portanto, têm suas próprias órbitas, o que torna suas trajetórias "relativamente previsíveis".
"A catalogação dos Objetos Próximos à Terra (NEO, em inglês) é uma tarefa titânica, o espaço está muito lotado e parece ficar até mais lotado a cada década que passa. O mapeamento dos NEOs contra o fundo de outros destroços orbitando no espaço poderia ser descrito como a busca de uma agulha em um palheiro, mas os astrofísicos fizeram grandes progressos nessa questão", explicam os cientistas.

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Rota de impacto? Asteroide enorme passará por nós pouco antes do Natal



Dona de um diâmetro entre 240 e 540 metros, a rocha espacial mede o equivalente a 1,4 vez a altura do icônico Empire State Building de Nova York, nos EUA.

Apelidado de 216258 (2006 WH1), o asteroide passará por nosso planeta por volta das 12h17, no horário de Brasília, do dia 20 de dezembro, de acordo com a NASA.
Segundo o tabloide britânico Mirror, o objeto celeste passará a cerca de 5,8 milhões de quilômetros de distância da Terra, e, felizmente, é extremamente improvável que ele nos atinja durante sua passagem.
Apesar de isso parecer longe, na verdade é classificado como uma "abordagem aproximada" pela agência espacial norte-americana.

© AP PHOTO /
Asteroide
Além disso, a agência advertiu que seu catálogo de Objetos Próximos à Terra (NEO) não está completo, o que significa que um impacto imprevisto pode ocorrer a qualquer momento.
A NASA e a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) formam uma equipe para impedir que os asteroides assassinos atinjam o Planeta Azul.

sábado, 23 de novembro de 2019

Asteroide do tamanho do que exterminou dinossauros poderia novamente impactar Terra



Um especialista acredita que o Planeta Azul poderia ser atingido mais uma vez por um asteroide de dimensões semelhantes às do que matou os dinossauros.

Há 66 milhões anos, nosso planeta foi impactado por uma rocha espacial de 16 quilômetros de largura, o que resultou no fim do reinado dos dinossauros.
Estima-se que asteroides desse mesmo tamanho atinjam a Terra uma vez a cada 100 milhões de anos em média.
Como já se passaram 66 milhões de anos desde o último fenômeno, o planeta corre risco de passar pelo mesmo problema em um futuro relativamente próximo, opina o matemático Robert Walker.

Potencial destruidor

A NASA contabilizou 90% dos Objetos Próximos à Terra (NEO) rastreados que têm mais de um quilômetro de tamanho. Isso significa que ainda existem 10% de asteroides perigosos que não foram detectados.
Anualmente, há uma chance em 300.000 de que uma rocha espacial poderia causar danos à Terra, calcula a agência espacial americana, que atualmente está estudando o asteroide Bennu, onde a sua nave espacial OSIRIS-Rex chegou em 2018 para recolher dados.

© AP PHOTO / NASA/GODDARD/UNIVERSIDADE DO ARIZONA
Asteroide Bennu
A NASA teme que o asteroide, que tem o potencial de destruir um país inteiro na Terra, possa atingir o nosso planeta nos próximos 120 anos, com o próximo voo de aproximação em 2135, informa o tabloide britânico Express.
A missão dará informações vitais sobre como desviar os asteroides da sua rota de colisão com a Terra.
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