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quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Cientistas explicam como se formaram vales fluviais em Marte mudando superfície do planeta

 


Cientistas norte-americanos revelam que grandes inundações afetaram a formação da superfície de Marte. Os fluxos de água, que surgiram devido a transbordamento de lagos de cratera, formaram até um quarto de todos os vales no Planeta Vermelho.

Acredita-se que os leitos de rios na superfície de Marte se formaram em resultado de uma erosão fluvial lenta há 3,5 - 3,7 bilhões de anos, quando no Planeta Vermelho houve um ciclo hidrológico de águas superficiais. Tal como na Terra, os rios levavam a água para as crateras, onde se formavam lagos.

Pesquisadores dos EUA liderados por Timothy Goudge analisaram as imagens de 262 crateras em Marte onde houve antigamente lagos e concluíram que nem todos os rios do planeta desaguavam em lagos, ao contrário, alguns rios corriam a partir deles.

Os vales destes rios se formaram em pouco tempo devido ao transbordamento dos lagos de crateras, segundo um estudo publicado na revista Nature.

"Se pensarmos de como a precipitação se movia pela paisagem de Marte na antiguidade, as enchentes como resultado do transbordamento de lagos eram na verdade um processo importante à escala planetária", disse Goudge.

"Descobrimos que pelo menos um quarto do volume total de erosão nos vales marcianos foi esculpido por inundações após transbordamento de lagos. Este número elevado é particularmente impressionante considerando que os vales formados por inundações constituem apenas 3% de comprimento total de vales de Marte", disse o coautor do estudo, Alexander Morgan.

O cientista explica que essa discrepância se deve ao fato de os cânions serem muito mais profundos do que os outros vales. As inundações teriam moldado a topografia de Marte, afetando as vias de fluxo em outros vales.

Já era conhecido há algum tempo que alguns vales marcianos foram formados a partir de inundações em resultado de transbordamento de lagos. O novo estudo é a primeira análise global deste fenômeno.

 

domingo, 12 de abril de 2020

Cientistas russos explicam famoso paradoxo visual




Recente estudo de cientistas da Universidade Estatal de Psicologia e Pedagogia de Moscou (UEPPM) desvenda um dos conhecidos paradoxos de percepção visual.

No seu artigo publicado na revista NeuroImage, os pesquisadores explicam que o resultado obtido pode ser usado para futuros estudos da esquizofrenia e epilepsia.
Os cientistas sublinham que em cada momento temporal o ser humano recebe um volume enorme de informação visual. O cérebro só consegue processar uma parte desta informação, a suficiente para formar uma percepção geral.
Esta otimização permite adaptar-se ao ambiente, mas também tem seu preço. Por exemplo, para definir o sentido do movimento observado no centro do campo de visão, o cérebro "desacelera" a percepção periférica.
Isso leva a um paradoxo: frequentemente nós temos dificuldade em determinar a direção do movimento do objeto que observamos quando ele ocupa a maioria do nosso campo visual, especialmente se o movimento for de grande velocidade. Este fenômeno foi descrito há muito, mas o mecanismo que o produz tem permanecido um mistério.
Usando o método de magnetoencefalografia (MEG), a equipe da UEPPM descobriu que a aceleração de grandes objetos ativa grupos de neurônios que reprimem a atividade de áreas do córtex visual responsáveis pela detecção do sentido do movimento observado.
"Surpreendentemente, a capacidade de determinar o sentido do movimento pode melhorar graças a certas doenças. Existe a hipótese de que tal 'melhora' se deva ao enfraquecimento do funcionamento dos neurônios inibidores. As ondas gama (oscilações rápidas da atividade eletromagnética do cérebro), registradas pela MEG, permitem avaliar o equilíbrio entre os impulsos inibidores e motores, permitindo detectar se em uma pessoa concreta este equilíbrio está desajustado", comenta a pesquisadora sênior Elena Orekhova, do centro de MEG da UEPPM.
As ondas gama mais informativas, de acordo com os especialistas, são as provocadas por estímulos visuais. Os cientistas da UEPPM dizem ser os primeiros no mundo a definir quais as propriedades das ondas gama que refletem a eficiência de processos de frenagem dos neurônios.
De acordo com os autores, os resultados obtidos não só descrevem o funcionamento de um cérebro saudável, mas também são úteis para a compreensão de mecanismos de certas doenças nervosas e mentais (esquizofrenia, autismo, epilepsia).
MEG é a única tecnologia capaz de registrar ondas gama, fazendo-o sem contato e com um grande nível de confiabilidade. Há cerca de 200 aparelhos de MEG em todo o mundo. O único que existe na Rússia funciona na UEPPM.

domingo, 15 de março de 2020

Astrônomos explicam por que eixo de Urano é tão 'tombado'



Dois cientistas consideram que a peculiar rotação de Urano, cujo norte tem uma inclinação de 98 graus em relação ao eixo vertical do planeta, poderia ser consequência de uma grande colisão juntamente com a força de ressonância.

De acordo com várias teorias, tal inclinação se deveria a uma colisão de um enorme objeto espacial, como um cometa, contra a superfície de Urano. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Maryland (Estados Unidos) chegou à conclusão que na realidade pode ter sido um sistema de anéis e não um cometa.
A explicação mais comum é que a inclinação do polo norte de Urano, que é de quase 98 graus relativamente a sua posição vertical, se deve a uma colisão com um corpo celeste, um choque tão forte que teria 'tombado' o planeta.
Pesquisadores se questionam por que nenhum dos satélites do gigante gelado têm a mesma inclinação que o planeta, além de não entenderem muito bem como é que os satélites estão cobertos de gelo, uma peculiaridade que não é compatível com uma colisão forte o suficiente para fazer inclinar o eixo de um planeta, já que esse mesmo impacto teria criado tanto calor que evaporaria o gelo das luas de Urano.
Os cientistas dos EUA Zeeve Rogoszinski e Douglas Hamilton desenvolveram um modelo digital, segundo o qual Urano supostamente teria tido antes um sistema de anéis suficientemente grande para fazer girá-lo como se fosse um pião, uma vez que em movimento o pião inclina-se cada vez mais em relação ao seu eixo vertical, até finalmente ficar deitado no chão, um fenômeno chamado precessão.
Esta precessão do eixo de rotação teria coincidido com outra precessão da órbita de Urano, criando assim uma ressonância composta que poderia fazer o planeta ganhar uma inclinação de até 70 graus.
Os pesquisadores também criaram modelos 3D de Urano e Netuno com gigantescos discos para descobrir como interagiriam com outros planetas do Sistema Solar, determinando que um sistema de anéis seria capaz de mudar até 70 graus o eixo da rotação do planeta é algo que pode explicar a inclinação de 30 graus de Netuno.
"Embora raramente possamos criar inclinações de mais de 70 graus e não possamos impulsionar inclinações superiores a 90 graus, uma colisão posterior com um objeto de cerca de metade da massa da Terra poderia ter inclinado Urano entre 70 e 98 graus", explicaram os autores do estudo. No entanto, ainda é necessário realizar mais pesquisas para provar esta hipótese.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Cientistas explicam o que acontecerá se asteroide gigante colidir com Terra



Os pesquisadores apresentaram a descrição detalhada do que pode acontecer se uma das rochas espaciais colidir realmente com a superfície da Terra.

De acordo com o tabloide Daily Express, os meteorologistas Simon King e Clare Nasir explicaram, em um livro chamado "What Does Rain Smell Like?" (A Que Cheira a Chuva?), que a colisão de um asteroide de diâmetro entre 25 e 1.000 metros com a Terra causaria "danos a nível local", enquanto a colisão com uma rocha maior pode levar à destruição "a nível global".
"As consequências mais letais da colisão com um grande asteroide serão rajadas de vento e ondas de choque. O pico da pressão do ar poderia romper os órgãos internos e as rajadas de vento atirariam corpos pelo ar e esmagariam as construções e florestas", explicam os meteorologistas.
Eles adicionam que as outras consequências devastadoras incluiriam "calor intenso, destroços voadores, tsunamis, sismos e destruições devido ao impacto direto e à formação de crateras".
No entanto, os autores sublinham que os asteroides, tal como os outros objetos do espaço, são sujeitos às forças gravitacionais e, portanto, têm suas próprias órbitas, o que torna suas trajetórias "relativamente previsíveis".
"A catalogação dos Objetos Próximos à Terra (NEO, em inglês) é uma tarefa titânica, o espaço está muito lotado e parece ficar até mais lotado a cada década que passa. O mapeamento dos NEOs contra o fundo de outros destroços orbitando no espaço poderia ser descrito como a busca de uma agulha em um palheiro, mas os astrofísicos fizeram grandes progressos nessa questão", explicam os cientistas.
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