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Planetas e Orixás regentes de 2023

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Do tamanho de Júpiter, planeta é achado orbitando restos de estrela anã

 


Nos EUA, astrônomos encontraram o primeiro planeta intacto orbitando uma anã branca, a 80 anos-luz de distância da Terra, no norte da constelação Draco.

Astrônomos descobriram um planeta do tamanho de Júpiter orbitando os restos fumegantes de uma distante estrela morta. Esta é a primeira vez que cientistas encontram um exoplaneta intacto dando voltas em uma estrela anã branca. A pesquisa foi publicada na quarta-feira (16) na revista científica Nature.

Anãs brancas são os restos incrivelmente densos de estrelas que depois de exaurirem seu combustível nuclear, normalmente, engolfam os planetas próximos.

O planeta WD 1856 b está localizado a 80 anos-luz da Terra, no norte da constelação Draco, e é único porque conseguiu evitar de alguma forma a destruição. Dessa forma, o planeta oferece um vislumbre do que pode acontecer no nosso próprio Sistema Solar, quando o Sol eventualmente envelhecer e se tornar uma anã branca, daqui a cerca de cinco bilhões de anos.


 
 
 © NASA . Goddard Space Flight Center
Ilustração do planeta WD 1856b orbitando sua fraca estrela anã branca a cada dia e meio. Goddard Space Flight Center da NASA
"Nunca tínhamos visto evidências de um planeta chegando tão perto de uma anã branca e sobrevivendo. É uma surpresa agradável", comemora em comunicado o autor principal do estudo, Andrew Vanderburg, da Universidade de Wisconsin-Madison, EUA.

Utilizando dados coletados por vários telescópios de leitura de luz, Vanderburg e sua equipe identificaram uma estrela cujo brilho diminuía pela metade a cada um dia e meio, um sinal de que algo grande estava passando na frente da estrela em uma órbita estreita.

"Podemos realmente ver a sombra de WD 1856 b passando na frente da estrela enquanto ela orbita, então sabemos que ela está lá", comenta Vanderburg.

Os cientistas acreditam que o gigante gasoso orbitava muito mais longe da estrela e mudou para sua órbita atual depois que a estrela evoluiu para uma anã branca.

"Agora que sabemos que os planetas podem sobreviver à jornada sem serem quebrados pela gravidade da anã branca, podemos procurar outros planetas menores", sublinha Vanderburg.

 

As mais vistas da semana

NASA confirma início de novo ciclo solar: o que é e quanto vai durar?

 


Novo ciclo solar, o 25º, começou em dezembro de 2019 e marca uma nova fase na polaridade do Sol, que determinará mudanças no clima espacial e durará os próximos 11 anos.

A agência espacial norte-americana NASA anunciou na terça-feira (15) que estamos em um novo ciclo solar, o 25º. Esse novo ciclo solar teve início em dezembro do ano passado, mas apenas esta semana especialistas da NASA e da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA, na sigla em inglês) confirmaram a informação durante comunicado em que apresentaram as consequências dessa mudança para a Terra e para os astronautas no espaço.

"Conforme emergimos do mínimo solar e nos aproximamos do máximo do ciclo 25, é importante lembrar que a atividade solar nunca para; ela muda de forma conforme o pêndulo oscila", comentou Lika Guhathakurta, cientista solar da Divisão de Heliofísica da NASA, em Washington, EUA.


 
 
 © Foto / SOHO (ESA & NASA)
Imagem do Sol tirada pelo observatório SOHA (projeto conjunto da NASA e ESA)

Na prática, as variações no comportamento do Sol tornam impossível identificar um novo começo em tempo real. Foi preciso examinar os dados sobre a atividade solar dos últimos oito meses para ter uma projeção de como o Sol vai se comportar na próxima década.

Os cientistas preveem agora que o próximo máximo do ciclo solar aconteça em julho de 2025, e esperam que seja tão forte quanto o último ciclo solar, que foi um ciclo abaixo da média.

"Só porque é um ciclo solar abaixo da média não significa que não há risco de clima espacial extremo […]. O impacto do Sol nas nossas vidas diárias é real e existe", adverte Doug Biesecker, físico solar do Centro de Previsão do Clima Espacial da NOAA.

Desde que começamos a rastrear seriamente as manchas escuras do Sol, os humanos notaram um padrão de quiescência e temperamento que se repete aproximadamente a cada 11 anos. As observações dos ciclos solares foram registradas pela primeira vez em meados do século XVIII.

 

Estudo capta ventos estelares com detalhes impressionantes (FOTOS)

 


 

Descobertas contradizem senso comum de que ventos estelares seriam esféricos, assim como as estrelas de onde vêm. Estrelas e planetas mudam a forma do vento estelar e criam padrões únicos.

Astrônomos realizam uma série de observações de ventos estelares em torno de estrelas envelhecidas e como resultado apresentaram uma explicação para as formas das nebulosas planetárias.

A equipe descobriu que os ventos estelares não são esféricos, mas têm um formato semelhante ao das nebulosas planetárias. Dessa forma, os astrônomos concluíram que a interação com uma estrela ou exoplaneta molda tanto os ventos estelares quanto as nebulosas planetárias. Os resultados foram publicados na revista científica Science.

 

Planetary nebula have complex morphologies, including rings, spirals and bipolar features, but what drives those shapes? Decin et al. show that they're produced by binary interactions with stellar winds in the previous (AGB) phase of stellar evolution. science.sciencemag.org/content/369/65
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As nebulosas planetárias têm morfologias complexas, incluindo anéis, espirais e características bipolares, mas o que impulsiona essas formas? Decin e sua equipe mostram que elas são produzidos por interações binárias com ventos estelares na fase anterior da evolução estelar.

"Percebemos que esses ventos são tudo menos simétricos ou redondos […]. Alguns deles são bastante semelhantes em forma às nebulosas planetárias", explica ao portal ZME Science Leen Decin, principal autor do estudo.

Discos, espirais e cones

A equipe de Decin observou ventos estelares ao redor de estrelas gigantes vermelhas frias com a ajuda do conjunto de 66 antenas do rádio-observatório do Atacama ALMA, no Chile. Dessa forma, os astrônomos conseguiram reunir uma coleção grande e detalhada de observações, cada uma feita usando o mesmo método. Isso foi crucial para poder comparar diretamente os dados.

Os cientistas conseguiram identificar diferentes categorias de formas. "Alguns ventos estelares eram em forma de disco, outros continham espirais e, em um terceiro grupo, identificamos cones", comenta Decin.

Até agora, os cálculos sobre a evolução das estrelas baseavam-se na suposição de que estrelas envelhecidas, como o Sol, têm ventos estelares esféricos. "Nossas descobertas mudam muito. Como a complexidade dos ventos estelares não foi considerada no passado, qualquer estimativa anterior da taxa de perda de massa de estrelas antigas pode estar errada por até um fator de dez", sublinha o astrônomo.

 A equipe está agora fazendo pesquisas adicionais para entender como isso pode impactar os cálculos de outras características cruciais da evolução estelar e galáctica.

 

Telescópio Hubble revela Júpiter se preparando para mudar de cor (VÍDEO)

 


 

"A visão nítida do Hubble oferece um informe meteorológico atualizado sobre a atmosfera do monstruoso planeta", afirmam astrônomos.

O telescópio espacial Hubble capturou uma imagem de uma singular tormenta branca em Júpiter, que começou em 18 de agosto.

Os pesquisadores da NASA explicam que o Hubble serve como um "satélite meteorológico" para monitorar o clima turbulento de Júpiter. A famosa Grande Mancha Vermelha, uma tormenta suficientemente grande para engolir a Terra, mostra que está se encolhendo um pouco nas imagens do Hubble, porém, ainda domina toda a atmosfera sul do planeta, navegando as nuvens como um barco.

 

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What did Hubble find in its newest images of Jupiter? The Great Red Spot, a storm big enough to swallow Earth, continues to shrink. Beneath it, the “Red Spot Jr.” rages on and is changing color again, while a new storm brews in the northern hemisphere. Hubble observed the stormy planet in multiple wavelengths last month when Earth was at its closest to Jupiter for the year...which was still a distance of 406 million miles! Learn more at the link in our bio. Credits: NASA, ESA, STScI, A. Simon (Goddard Space Flight Center), M.H. Wong (University of California, Berkeley), and the OPAL team #NASA #Hubble #Jupiter #planet #new #storm #universe #cosmos #telescope #astronomy

Uma publicação compartilhada por Hubble Space Telescope (@nasahubble) em


 

De acordo com a agência espacial norte-americana NASA, os astrônomos esperam pacientemente para obter imagens de primeiro plano quando ocorrer a maior aproximação anual da Terra em relação à Júpiter, um alinhamento astronômico chamado oposição, que ocorre quando Júpiter está no lado oposto da Terra face ao Sol.

Em seu último relatório, os especialistas do projeto Hubble salientaram que a imagem da tormenta branca foi formada em 25 de agosto se 2020, quando planeta se encontrava a uma distância de 653 milhões de quilômetros da Terra. A foto também mostra um dos satélites do planeta gigante, Europa, que se encontra à esquerda de Júpiter.

"A visão nítida de Hubble possibilita aos pesquisadores um informe meteorológico atualizado sobre a atmosfera turbulenta do monstruoso planeta, incluindo uma nova e notável tempestade se formando, assim como um primo da famosa região da Grande Mancha Vermelha, que se prepara para mudar novamente de cor", informam os pesquisadores.

Segundo os cientistas, "um detalhe único e emocionante" da imagem do Hubble aparece em latitudes médio-norte como "uma tempestade estendida de cor branca brilhante que viaja ao redor do planeta a 560 quilômetros por hora".

 

Astrologia, destino e tecnicas de interpretação





Existem inúmeras técnicas de previsão na Astrologia Previsional e o importante é que todas elas tanto podem ser aplicadas aos horoscopos dos orixás, quanto aos horoscopos dos anjos. Sim, pois muita gente, sabe muito bem das definições em Umbanda de Orixa-planeta, como também na Cabala, Anjo-Zodiaco, mas, aprendeu a ver esses estudos como estáticos o que não é! O homem vive de ciclos, de fases e de uma trajetória evolutiva, por isso progredide e muda o tempo todo! Entre essas destacam-se:

1. Progressões Secundárias;
2. Trânsitos;
3. Lunações e Eclipses;
4. Revoluções.

Há ainda duas técnicas muito importantes:

5. Grandes Conjunções e Ciclos Planetários;
6. Direções Simbólicas.

Por fim, ainda podemos citar:

7. Pró Luna;
8. Revolução Sinódica;
9. Revolução Diurnal;
10. Fatum ou Meio do Céu Evolutivo;
11. Ponto Idade ou Age Point;
12. Direções Primárias.

 O conceito de determinismo é crucial na história das ideias. Pelas equações da Física Clássica, se soubermos as posições e as velocidades dos objetos físicos num dado instante, podemos prever suas posições e velocidades. Laplace chegou a afirmar que não precisara da hipótese de Deus para escrever seu livro de Mecânica Celeste. O demônio de Laplace poderia descrever o futuro a partir do estado presente. Isso me lembra os astrólogos deterministas, que negam fanaticamente o livre-arbítrio do ser humano.

Nos conceitos de Umbanda Astrológica, não existe nem o determinismo, nem a liberdade absoluta de se fazer o que quiser! Em meu livro que está sendo editado deixo esse conceito neutro de caminhos do meio, além de apenas Esquerda ou Direita, Luz ou Sombra, Destino ou livre-arbítrio. Na verdade um está contido no outro, não poderíamos seguir sem os dois, temos que decidir sobre aquilo que nos é dado, assim como temos aquilo conforme decisões importantes nos levou ao direito de tê-las. Parece complexo, mas, é a razão, o final do caos e a conexão, razão-realização, e não apenas causa e efeito como querem os hindus. Não temos poderes pra decidir sobre tudo, assim como tudo também não é imposto a nós. Na verdade há uma troca, há um jogo, perdas e ganhos, senão não existiram as necessidades de escolhas...
 
 

Arqueólogos descobrem na Turquia estatuetas de divindades de 4.500 anos (FOTOS)

 


 

Um grupo de pesquisadores desenterrou no sítio arqueológico Kultepe, na Turquia, estatuetas de deusas e deuses venerados pelo povo da Anatólia há milhares de anos.

Escavações no local começaram há 72 anos em um monte e revelaram as ruínas da primeira cidade fundada pelos hititas na península de Anatólia, onde foram descobertos edifícios administrativos e religiosos, habitações, lojas e oficinas.

Professor Fikri Kulakoglu, chefe da equipe de escavação de Kultepe da Faculdade de Línguas e História e Geografia da Universidade de Ancara, falou à agência turca Anadolu sobre as escavações e os últimos achados.

 

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Archaeologists have unearthed the statuettes of gods and goddesses worshipped by the Anatolian people thousands of years ago, at the Kültepe, also known as Kanesh, site in the central Kayseri province.
ℹ️
dailysabah.com/arts/new-deity
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​Arqueólogos desenterraram em Kultepe, na Turquia, estatuetas de deusas e deuses venerados pelo povo da Anatólia há milhares de anos.

"Os ídolos desenterrados aqui são artefatos que mostram as crenças do povo da Anatólia como os seres que eram venerados por eles há 4.500 anos. Alguns deles foram retratados sentados no trono, outros são esquemáticos", explicou o especialista.

"Estes são artefatos que não são encontrados em mais nenhum lugar além de Kultepe. É emocionante encontrar um objeto que uma pessoa venerou 4.500 anos atrás", disse.

 

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​Novas figuras de divindades desenterradas na região central da Turquia no sítio arqueológico de Kultepe.

Kulakoglu acrescentou que eles planejam apresentar as figuras dos deuses e deusas desenterrados em escavações neste ano em uma exposição temporária no museu Kayseri.

 

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