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quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Telescópio Hubble detecta misteriosa aceleração de nuvem no Júpiter

 


Com o Telescópio Espacial Hubble, a agência espacial norte-americana NASA descobriu um fenômeno no qual os ventos de uma região no Júpiter estão desacelerando, e acelerando fora dela.

O Telescópio Espacial Hubble da NASA detectou mudanças na Grande Mancha Vermelha de Júpiter, o sistema de tempestades do planeta em que os ventos externos se aceleraram durante a última década, disse na segunda-feira (27) a agência espacial norte-americana.

Os cientistas analisaram os dados do maior planeta do Sistema Solar, e descobriram que entre 2009 e 2020 a velocidade média na região externa da Grande Mancha Vermelha, conhecida como o anel de alta velocidade, aumentou em até 8%.

Foi também registrado que a velocidade dos ventos nessa região externa aumenta em cerca de 2,5 km/h todos os anos, "uma mudança tão pequena", comentou Amy Simon, do Centro de Voo Espacial Goddard da NASA em Maryland, EUA, que não seria possível detectá-la sem os dados do Hubble. Os investigadores ainda não sabem o que essa mudança poderia significar.

"Isso é difícil de diagnosticar, porque Hubble não consegue ver muito bem o fundo da tempestade. Qualquer coisa abaixo das nuvens é invisível nos dados", comentou Michael Wong, da Universidade da Califórnia em Berkeley, EUA.

"Mas é um dado interessante que pode nos ajudar a entender o que alimenta a Grande Mancha Vermelha, e como ela mantém a energia", acrescentou ele.

 

 

quarta-feira, 14 de julho de 2021

Cientistas resolvem mistérios das auroras polares de raios X em Júpiter (VÍDEO)

 


Desde que foram descobertas, há 40 anos, os cientistas se perguntavam como essas auroras produziam rajadas de radiação a cada poucos minutos.

Um mistério cósmico de 40 anos foi desvendado. Pela primeira vez, astrônomos descobriram como funciona todo o mecanismo que provoca as auroras de raios X em Júpiter. Os resultados foram publicados na revista científica Science Advances na sexta-feira (9).

"Estas auroras não parecem atuar em uníssono como aquelas com que estamos familiarizados aqui na Terra […]. Pensámos que a atividade seria coordenada através do campo magnético de Júpiter, mas o comportamento que encontrámos é realmente intrigante […]. Em primeiro lugar, como é que Júpiter produz as auroras de raios X brilhantes e energéticas quando o vizinho [Saturno] não o faz e, em segundo lugar, como é que faz isso de forma independente em cada polo?", diz em comunicado o autor principal do estudo, William Dunn, sobre a questão que sua equipe queria responder.

Após recolher dados, os cientistas identificaram e cartografaram pontos quentes de raios X nos polos de Júpiter. As observações foram feitas continuamente ao longo de um período de 26 horas, enquanto Júpiter produzia rajadas de raios X a cada 27 minutos.

 

Scientists finally figure out what causes Jupiter's X-ray aurora dlvr.it/S3Q1p4
 



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Cientistas finalmente descobrem o que causa aurora de raios X em Júpiter

'Fenômeno universal'

Os astrônomos descobriram que as explosões de raios X eram disparadas por vibrações periódicas das linhas do campo magnético de Júpiter. Essas vibrações criam ondas de plasma (gás ionizado) que enviam partículas pesadas de íons ao longo das linhas do campo magnético até que colidam com a atmosfera do planeta, liberando energia na forma de raios X.

"Agora sabemos que esses íons são transportados por ondas de plasma, explicação que não havia sido proposta antes, apesar de um processo semelhante produzir a própria aurora terrestre", enfatiza Dunn, sugerindo que poderia ser "um fenômeno universal, presente em muitos ambientes diferentes no espaço".

Não está claro ainda para os cientistas a razão de as linhas do campo magnético vibrarem periodicamente, mas a vibração pode se originar de interações com o vento solar ou de fluxos de plasma em alta velocidade dentro da magnetosfera de Júpiter.

 

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domingo, 11 de abril de 2021

Simulação computadorizada revela mistério das auroras polares de Júpiter (FOTO)

 


Diferentemente da Terra, onde as linhas magnéticas nas regiões polares são abertas, nas zonas polares de Júpiter há tanto linhas abertas quanto fechadas, segundo estudo.

Se na Terra as auroras ocorrem apenas em altas latitudes, mas não nos próprios polos, em Júpiter ocorrem também sobre as zonas junto aos polos.

Esta particularidade pode ser explicada pela configuração única do campo magnético do gigante gasoso, opinam os autores do estudo publicado na revista Science Advances.

As auroras são emissões de partículas carregadas que se precipitam na atmosfera a partir do espaço, um processo que está estritamente vinculado à magnetosfera do planeta.

Visto que, na Terra, as linhas magnéticas se abrem nas regiões polares e se interconectam com o campo magnético interplanetário, os elétrons que caem na atmosfera nesta área não possuem suficiente energia para provocar as auroras.


 
 
 © Foto / NASA / JPL-Caltech
Aurora polar em Júpiter

Em Júpiter, as auroras não possuem "áreas escuras", porém sua distribuição tampouco é uniforme. Particularmente, no planeta foi registrado um anel com um brilho mais forte, semelhante ao terrestre. Contudo, a suposição de que Júpiter tenha as linhas magnéticas fechadas não pode explicar o fenômeno.

Recorrendo à simulação computadorizada, os pesquisadores concluíram que a configuração da magnetosfera que melhor se ajusta à situação observada em Júpiter combina linhas magnéticas abertas e fechadas.

"Isso nunca me passou pela cabeça. Acho que ninguém na comunidade poderia ter imaginado esta solução. No entanto, esta simulação pôde fazê-lo. [...] Para mim, esta é uma grande mudança de paradigma na forma como entendemos as magnetosferas", disse em comunicado um dos autores do estudo, Peter Delamere, professor de física espacial no Instituto Geofísico da Universidade do Alasca em Fairbanks.

Nós, como comunidade, tendemos a ter opiniões polarizadas – as linhas magnéticas ou são abertas ou são fechadas - e não podíamos imaginar uma solução em fosse um pouco de ambas", disse Delamere, que vem estudando Júpiter desde 2000. "No entanto, em retrospectiva, era exatamente isso que a aurora nos revelava", adicionou.

Ainda não se conhecem as causas desta configuração da magnetosfera de Júpiter. A descoberta "levanta diversas questões sobre como o vento solar interage com a magnetosfera de Júpiter e influi na sua dinâmica", indica Delamere.

 

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sexta-feira, 19 de março de 2021

Ventos na estratosfera de Júpiter são medidos pela 1ª vez e chegam a 1.450 km/h, diz estudo (VÍDEO)



 Ao analisarem o resultado da colisão com um cometa em 1994, os cientistas descobriram, pela primeira vez, ventos muito fortes na atmosfera intermédia de Júpiter.

Os astrônomos conseguiram, com a ajuda do telescópio ALMA, operado pelo Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) e localizado no deserto do Atacama, no Chile, medir pela primeira vez ventos na atmosfera de Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar. Os resultados foram publicados na revista científica Astronomy & Astrophysics na quinta-feira (18)

"Ao analisar as consequências de uma colisão com cometa ocorrida na década de 1990, os pesquisadores descobriram ventos incrivelmente poderosos perto dos polos de Júpiter, com velocidades de até 1.450 quilômetros por hora", lê-se no comunicado divulgado pela ALMA na quinta-feira (18).

A equipe de astrônomos rastreou uma molécula originada na colisão do cometa Shoemaker-Levy 9 com o planeta gasoso em 1994. Essa foi a primeira observação direta de uma colisão extraterrestre entre dois corpos do Sistema Solar e esse impacto produziu novas moléculas na estratosfera de Júpiter, onde elas têm se movido com os ventos desde então. A partir dos resultados, os cientistas descreveram como os ventos como uma "besta meteorológica única em nosso Sistema Solar".

"O resultado mais espetacular é a presença de jatos fortes [faixas estreitas de vento na atmosfera], com velocidades de até 400 metros por segundo, que ficam sob a aurora, perto dos polos", explica Thibault Cavalié, princial autor do estudo.

Essas velocidades do vento, equivalentes a cerca de 1.450 km/h, são mais de duas vezes as velocidades máximas de tempestade alcançadas na Grande Mancha Vermelha de Júpiter e mais de três vezes a velocidade do vento medida nos tornados mais fortes da Terra.

 

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Cavalié destaca que encontrar os ventos foi uma surpresa, pois estudos anteriores indicaram que os ventos fortes diminuíram antes de atingir a estratosfera.

Além dos ventos polares, a equipe usou o ALMA para confirmar, também pela primeira vez, a existência de fortes ventos estratosféricos ao redor do equador do planeta medindo diretamente sua velocidade, de cerca de 600 km/h.

"Esses resultados do ALMA abrem uma nova janela para o estudo das regiões de Júpiter com auroras, algo realmente inesperado há poucos meses", conclui Cavalié.

 

 

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Astrônomos descobrem raríssimo exoplaneta semelhante a Júpiter sem nuvens nem neblina

 


Astrônomos dos EUA detectaram um planeta semelhante a Júpiter, mas sem nuvens nem neblina em atmosfera, é o segundo corpo celeste deste tipo observado pelos cientistas.

O corpo celeste WASP-62b se encontra a 575 anos-luz de distância de nosso planeta e tem aproximadamente a metade da massa de Júpiter.

No entanto, ao contrário do maior planeta do Sistema Solar, que leva quase 12 anos a dar uma volta completa em torno de Sol, o planeta recém-descoberto faz esta viagem à volta de sua estrela em apenas quatro dias e meio.

Exoplanetas sem nuvens são extremamente raros, os astrônomos estimam que somente 7% dos exoplanetas têm atmosferas límpidas. Além do planeta recém-descoberto existe apenas outro semelhante ao WASP-62b que foi descoberto em 2018.


 
 © Foto / M. Weiss/Center for Astrophysics / Harvard & Smithsonian
Ilustração artística do exoplaneta WASP-62b localizado a 575 anos-luz da Terra

Devido a sua localização tão próxima de sua estrela, o planeta é extremamente quente, por isso pertence a classe de Júpiteres quentes.

"Sua raridade sugere que algo diferente ocorre neles ou que eles se formaram de uma forma diferente da maioria dos planetas", disse astrônoma Munazza Alam do Centro de Astrofísica Harvard–Smithsonian.

"Atmosferas límpidas também facilitam o estudo da composição química dos planetas, o que pode ajudar a identificar de que o planeta é composto", explicou, escreve portal Sci-News.

Astrônomos acreditam que estudar planetas extrassolares com atmosferas desprovidas de nuvens pode ajudar a entender melhor como eles se formaram.

 

domingo, 10 de janeiro de 2021

Sonda da NASA descobre 'sinal Wi-Fi' proveniente de satélite de Júpiter



 

Embora a transmissão tenha sido considerada como não tendo origem alienígena, representante da NASA não descarta que haja vida "lá fora", ou seja, em outros planetas.

A nave espacial Juno da NASA, que orbita Júpiter desde 2016, registrou durante cinco segundos um sinal de rádio inédito, presumivelmente vindo do satélite Ganimedes, noticiou o canal ABC4 News.

A nave descobriu a fonte de rádio por acaso ao atravessar a região polar do planeta gigante, um lugar onde as linhas do campo magnético se conectam ao Ganimedes. Em termos científicos, o processo é normalmente referido como "emissão de rádio decamétrica", cujo princípio subjacente se assemelha à produção de sinais Wi-Fi comuns.

Apesar da tentação de explicar o sinal por alguma realidade alienígena, Patrick Wiggins, um dos representantes da NASA, afirmou à mídia que isto "não são ETs" detalhando que "é mais uma função natural".

"Um membro da Sociedade Astronômica de Salt Lake construiu uma vez um radiotelescópio amador que podia detectar a radiação eletromagnética de Júpiter", disse ele, em referência a estudos anteriores sobre o assunto.

Os pesquisadores da NASA acreditam que os elétrons são responsáveis pela emissão radioelétrica que a sonda espacial registrou enquanto voava a 50 km/s (180.000 km/h).

Apesar de descartar a versão alienígena, Wiggins diz que "acredita que a vida existe lá fora", acrescentando que "ainda se está esperando por evidências para provar isso".

Segundo a enciclopédia britânica, as emissões de rádio de Júpiter foram descobertas em 1955, e nos últimos 66 anos, foram feitas mais e mais descobertas sobre como os sinais são emitidos.

 

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terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Alinhamento excepcional de Júpiter e Saturno explica ressurgimento da estrela de Belém este mês

 

O fenômeno raro poderá ser visto como um ponto de esperança em um ano tão difícil

 

Entre 16 e 21 de dezembro, uma grande parte dos habitantes da Terra poderá observar um fenômeno que não ocorria pelo menos desde 1623 – ou, segundo alguns astrônomos, desde o século 13: o que é conhecido como a “grande conjunção” de Júpiter e Saturno. Durante esses dias, e especialmente às noites, os dois planetas estarão alinhados de tal maneira que parecerá que formam um planeta “duplo”. “Depois de meses de aproximação lenta, em 21 de dezembro, que coincide com o solstício de inverno, Júpiter e Saturno se reunirão em uma espetacular grande conjunção“, diz à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC) Hernando Guarín, professor de Astronomia da Universidade del Valle, na Colômbia, e diretor da Rede Colombiana de Astronomia. (…) 
 

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sábado, 3 de outubro de 2020

Exoplaneta 8 vezes maior que Júpiter é confirmado através de FOTO

 


 

Novos dados da velocidade radial permitiram aos astrônomos identificar e prever com precisão a posição esperada do Beta Pectoris c para que o instrumento Gravity pudesse encontrá-lo.

Uma equipe de astrônomos capturou a imagem de um exoplaneta que antes só tinha sido detectado indiretamente através de um espectro de sua estrela-mãe. Os resultados foram publicados nesta sexta-feira (2) na revista Astronomy & Astrophysics.

Dado que o exoplaneta Beta Pictoris c se encontra tão próximo de sua estrela-mãe, seu fraco brilho era difícil de perceber até este momento. Contudo, graças ao instrumento Gravity, que opera junto com o telescópio de longo alcance denominado Very Large Telescope, do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), os especialistas conseguiram observar seu raio de luz.


 
 
 © Foto / GRAVITY Collaboration / Axel M. Quetz, Departamento Gráfico da MPIA
Imagem do exoplaneta Beta Pectoris c

Originalmente, o corpo celeste foi detectado em 2019 pelo método de velocidade radial, que mede o arrastamento e tração da estrela-mãe devido à órbita do planeta.

"Estamos apenas começando a explorar novos mundos surpreendentes, desde o buraco negro supermassivo no centro de nossa galáxia até planetas fora do Sistema Solar", salientou o coautor do estudo Frank Eisenhauer, após destacar o grande "nível de detalhe e sensibilidade" de Gravity.

Segunda descoberta

O achado só foi possível devido aos novos dados de velocidade radial que permitiram à equipe identificar e prever com precisão a posição esperada do exoplaneta para que Gravity pudesse encontrá-lo. Estes dados foram publicados em um segundo artigo.

Assim, Beta Pictoris c é o primeiro planeta que foi detectado e confirmado com ambos os métodos, medidas de velocidade radial e imagens diretas, permitindo aos cientistas combinar as duas técnicas, que previamente estavam separadas.

"Agora, podemos obter tanto o brilho como a massa deste exoplaneta", explicou o autor principal do artigo, Mathias Nowak, agregando que "como regra geral, quanto mais massivo é o planeta, mais luminoso ele é".

Um dado inesperado

Contudo, as imagens diretas revelaram uma surpresa: Beta Pictoris c é seis vezes menos brilhante que seu irmão maior, Beta Pictoris b, mas se presumia que a massa de ambos fosse similar, aproximadamente oito vezes superior à do planeta Júpiter para c e entre seis e 15 vezes para b.

Por agora, os especialistas consideram que somente a estimativa de massa de Beta Pictoris c é confiável, enquanto se espera que os dados de velocidade radial no futuro possam determinar com mais precisão a massa de Beta Pictoris b. Uma das hipóteses aponta que um dos exoplanetas é muito mais frio que o outro.

 

 

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Do tamanho de Júpiter, planeta é achado orbitando restos de estrela anã

 


Nos EUA, astrônomos encontraram o primeiro planeta intacto orbitando uma anã branca, a 80 anos-luz de distância da Terra, no norte da constelação Draco.

Astrônomos descobriram um planeta do tamanho de Júpiter orbitando os restos fumegantes de uma distante estrela morta. Esta é a primeira vez que cientistas encontram um exoplaneta intacto dando voltas em uma estrela anã branca. A pesquisa foi publicada na quarta-feira (16) na revista científica Nature.

Anãs brancas são os restos incrivelmente densos de estrelas que depois de exaurirem seu combustível nuclear, normalmente, engolfam os planetas próximos.

O planeta WD 1856 b está localizado a 80 anos-luz da Terra, no norte da constelação Draco, e é único porque conseguiu evitar de alguma forma a destruição. Dessa forma, o planeta oferece um vislumbre do que pode acontecer no nosso próprio Sistema Solar, quando o Sol eventualmente envelhecer e se tornar uma anã branca, daqui a cerca de cinco bilhões de anos.


 
 
 © NASA . Goddard Space Flight Center
Ilustração do planeta WD 1856b orbitando sua fraca estrela anã branca a cada dia e meio. Goddard Space Flight Center da NASA
"Nunca tínhamos visto evidências de um planeta chegando tão perto de uma anã branca e sobrevivendo. É uma surpresa agradável", comemora em comunicado o autor principal do estudo, Andrew Vanderburg, da Universidade de Wisconsin-Madison, EUA.

Utilizando dados coletados por vários telescópios de leitura de luz, Vanderburg e sua equipe identificaram uma estrela cujo brilho diminuía pela metade a cada um dia e meio, um sinal de que algo grande estava passando na frente da estrela em uma órbita estreita.

"Podemos realmente ver a sombra de WD 1856 b passando na frente da estrela enquanto ela orbita, então sabemos que ela está lá", comenta Vanderburg.

Os cientistas acreditam que o gigante gasoso orbitava muito mais longe da estrela e mudou para sua órbita atual depois que a estrela evoluiu para uma anã branca.

"Agora que sabemos que os planetas podem sobreviver à jornada sem serem quebrados pela gravidade da anã branca, podemos procurar outros planetas menores", sublinha Vanderburg.

 

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