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terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Achado 'fascinante': templo de Afrodite de 2.500 anos é descoberto na Turquia (FOTOS)



 

Durante a análise da superfície das cidades foram encontrados 35 assentamentos pré-históricos, mas o grande achado até o momento é um templo da deusa grega Afrodite do século VI a.C.

Uma equipe de cientistas e arqueólogos turcos descobriu os restos de um templo de Afrodite de 2.500 anos no oeste da Turquia. O achado é o resultado da análise de uma área de 1.600 metros quadrados que cobre trechos das cidades de Urla, Cesme e Seferihisar, e revelou ainda 35 assentamentos humanos da era pré-histórica, incluindo 16 do final do período Neolítico, reportou a agência Anadolu.


 

Templo de Afrodite de 2.500 anos é descoberto na Turquia​

"Durante nossa análise da superfície, detectamos o templo de Afrodite do século VI a.C. Afrodite [era] um culto comum naquela época [e esta] é uma descoberta fascinante e impressionante", comenta à mídia Elif Koparal, que lidera as escavações na área.

Afrodite é a antiga deusa grega da beleza, do amor e da sexualidade. Como ressaltou Koparal, o culto à Afrodite era bastante comum na Grécia Antiga e foi importado por partes da Ásia.



 

 

​Arqueólogos conduzindo pesquisas em Urla [Turquia] chegam às ruínas do templo de Afrodite de 2.500 anos

O pesquisador explica que foram identificados 460 povoamentos e elementos paisagísticos na região, onde existiam santuários, túmulos, caminhos pedonais, socalcos, aldeias e quintas utilizadas nos tempos antigos. Também foram obtidos dados sobre as relações econômicas e sociais dos moradores da região, cuja história remonta a 6 mil a.C.

 

 

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Do tamanho de Júpiter, planeta é achado orbitando restos de estrela anã

 


Nos EUA, astrônomos encontraram o primeiro planeta intacto orbitando uma anã branca, a 80 anos-luz de distância da Terra, no norte da constelação Draco.

Astrônomos descobriram um planeta do tamanho de Júpiter orbitando os restos fumegantes de uma distante estrela morta. Esta é a primeira vez que cientistas encontram um exoplaneta intacto dando voltas em uma estrela anã branca. A pesquisa foi publicada na quarta-feira (16) na revista científica Nature.

Anãs brancas são os restos incrivelmente densos de estrelas que depois de exaurirem seu combustível nuclear, normalmente, engolfam os planetas próximos.

O planeta WD 1856 b está localizado a 80 anos-luz da Terra, no norte da constelação Draco, e é único porque conseguiu evitar de alguma forma a destruição. Dessa forma, o planeta oferece um vislumbre do que pode acontecer no nosso próprio Sistema Solar, quando o Sol eventualmente envelhecer e se tornar uma anã branca, daqui a cerca de cinco bilhões de anos.


 
 
 © NASA . Goddard Space Flight Center
Ilustração do planeta WD 1856b orbitando sua fraca estrela anã branca a cada dia e meio. Goddard Space Flight Center da NASA
"Nunca tínhamos visto evidências de um planeta chegando tão perto de uma anã branca e sobrevivendo. É uma surpresa agradável", comemora em comunicado o autor principal do estudo, Andrew Vanderburg, da Universidade de Wisconsin-Madison, EUA.

Utilizando dados coletados por vários telescópios de leitura de luz, Vanderburg e sua equipe identificaram uma estrela cujo brilho diminuía pela metade a cada um dia e meio, um sinal de que algo grande estava passando na frente da estrela em uma órbita estreita.

"Podemos realmente ver a sombra de WD 1856 b passando na frente da estrela enquanto ela orbita, então sabemos que ela está lá", comenta Vanderburg.

Os cientistas acreditam que o gigante gasoso orbitava muito mais longe da estrela e mudou para sua órbita atual depois que a estrela evoluiu para uma anã branca.

"Agora que sabemos que os planetas podem sobreviver à jornada sem serem quebrados pela gravidade da anã branca, podemos procurar outros planetas menores", sublinha Vanderburg.

 

As mais vistas da semana

quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Busto raríssimo do faraó Ramsés II é achado no Egito (FOTOS)



Busto de Ramsés II feito de granito rosa foi encontrado próximo ao templo de Ptah na antiga cidade de Mênfis, no Egito.
O achado raríssimo se deve a escavações ilegais do proprietário do terreno, onde o busto se encontrava.
Conforme publicou o Ministério das Antiguidades do Egito em sua página no Facebook, a estátua, do faraó que governou entre 1279 e 1213 a.C., se encontrava submersa em águas subterrâneas em uma propriedade ao sul do delta do Nilo.
O dono do terreno, que chegou a ser preso devido à prática ilegal, começou as escavações secretas ainda no início deste mês.
O artefato possui mais de um metro de altura e cerca de 55 centímetros de espessura. Ele também leva o nome do faraó egípcio cravado em sua estrutura.
Ainda conforme o órgão egípcio, o busto de Ramsés seria "um símbolo de força, vitalidade e espírito" no Antigo Egito.

sábado, 23 de novembro de 2019

Físicos afirmam ter achado nova força da natureza que revelaria grande mistério do Universo



Pesquisadores húngaros detectaram o que poderia ser a quinta força da natureza. A descoberta poderia finalmente solucionar um dos maiores mistérios do Universo: a existência e natureza da matéria escura.

O Universo é governado por quatro forças fundamentais: gravitacional, nuclear fraca, eletromagnética e nuclear forte. No entanto, rumores de uma quinta força são de longa data, sem que cientistas consigam provar sua existência. Até agora. Talvez.
Um novo estudo, realizado por Attila Krasznahorkay e seus colegas do Instituto de Pesquisa Nuclear da Hungria, revela que pesquisadores encontraram o que suspeitam ser um novo tipo de bóson [classe de partícula] na desintegração de um isótopo de berílio em 2016.
O berílio-8 emite luz enquanto se desintegra. Se a luz emitida for forte o bastante, o elemento dispara tanto um elétron como um pósitron que se repelem em um ângulo previsível. Baseando-se nos atuais conhecimentos sobre a física, em especial a lei de conversão de energia, conforme a luz aumenta, o ângulo "previsível" deveria diminuir. Porém, não exatamente.
Três de nossas quatro forças fundamentais têm bósons que guiam suas forças de atração e repulsão. Teoricamente, a gravidade é controlada por uma partícula, conhecida por cientistas como "gravitação" e que nunca foi detectada ou observada.
O novo bóson não poderia ser confundido com um de seus pares existentes já que possui uma massa diferente – 17 megaeletronvolts (ou aproximadamente 33 vezes superior à massa de um eléctron). Eles também não "vivem" por muito tempo, durando somente de 10 a 14 segundos.
A equipe de pesquisadores queria replicar a teoria sobre uma possível quinta força governada por um novo bóson, mas mudaram o foco da pesquisa do berílio para o hélio nuclear, em que os pares de elétrons e pósitrons também são separados em um ângulo que não se alinha como o atual modelo (115° graus).
Através da aplicação da engenharia reversa em suas observações, a equipe concluiu que o núcleo do hélio poderia também ter produzido um bóson de vida curta com uma massa de em torno de 17 megaeletronvolts. Portanto, este bóson foi apelidado de X17.
O último estudo ainda será revisado, mas as pesquisas anteriores da equipe foram aceitas pelo jornal Physical Review Letters.
Uma vez que as descobertas sejam minuciosamente avaliadas, talvez possamos alcançar uma solução para compreender com mais profundidade a matéria escura, que constitui boa parte do Universo.

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Arqueólogos dizem ter achado rua de 2.000 anos construída por Pilatos em Jerusalém



Na Cidade de Davi, a região mais antiga de Jerusalém, foi encontrada uma antiga rua por onde passavam peregrinos rumo ao Monte do Templo, relatou Phys.org.

Arqueólogos escavaram um trecho de 220 metros de extensão de rua que se estende do tanque de Siloé (localizada a sudeste das muralhas da Cidade Velha de Jerusalém) até o Monte do Templo.
No decurso das escavações, debaixo das pedras do pavimento, os arqueólogos encontraram mais de 100 moedas datadas entre 17 e 31 d.C., o que prova que a passarela foi criada durante o reinado de Pôncio Pilatos, que governou a província romana da Judeia entre os anos de 26 a 36 d.C.
De acordo com a Bíblia, foi justamente no tanque de Siloé que Jesus Cristo curou um cego. Pesquisadores acreditam que a rua, que une dois importantes santuários para judeus e cristãos, tenha sido usada pelos peregrinos.

Сonstrução da rua

A rua foi originalmente descoberta em 1894 e tinha 600 metros de comprimento e 8 metros de largura. O beco foi pavimentado com grandes placas de pedra de calcário.
Estima-se que cerca de 10 mil toneladas de rocha foram utilizadas. Na tradição cristã, Pôncio Pilatos pronunciou a sentença de morte de Jesus Cristo, seguindo as exigências da multidão.
Também é possível que Pôncio Pilatos, conhecido por ser brutal, tenha ordenado a construção da rua para reduzir a agitação entre os habitantes de Jerusalém, para enfatizar a conexão da cidade com o Império Romano ou para imortalizar seu nome com grandes construções.

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Achado em Israel antigo mosaico retratador de um dos milagres de Jesus Cristo (FOTO)


Arqueólogos encontraram um mosaico do século V d.C. na "Igreja Incendiada" de Sussita, na Galileia Oriental israelense, que representa um dos milagres de Jesus Cristo descritos no Novo Testamento, relata a CBN News.

Na publicação diz-se que padrões geométricos, pássaros, peixes, frutas e cestas provavelmente representam o milagre da "alimentação da multidão".
No Novo Testamento está escrito sobre como Jesus Cristo multiplicou uma pequena quantidade de comida para alimentar 5.000 pessoas que se reuniram para ouvi-lo.

© FOTO/ UNIVERSIDADE DE HAIFA
Mosaico descoberto pelo grupo de arqueólogos do Instituto Zinman
"A igreja estava localizada bem na borda ocidental do monte Sussita e é o ponto mais ocidental da cidade com vista para o mar da Galileia e para o Ministério de Jesus, onde a maioria dos milagres aconteceu. Não há dúvidas de que a comunidade local estava bem familiarizada com os dois milagres de Alimentar a Multidão e talvez conhecesse locais estimados melhor do que nós", comentou a descoberta o chefe da equipe arqueológica de Sussita, Michael Eisenberg, para CBN News.
A cidade, construída no alto da montanha com vista para o mar da Galileia, foi uma das maiores da época dos impérios romano e bizantino.  Arqueólogos acreditam que ela foi queimada no início do século VII durante as conquistas dos sassânidos, antigo Império que se localizava onde hoje se encontram Iraque e Irã.

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Arqueólogos teriam achado selo de Adonias, filho do rei Davi (FOTO)



Arqueólogos encontram o que seria o selo de um dos filhos do rei Davi, Adonias, durante escavações no Muro das Lamentações, em Israel.

O objeto tem cerca de 2.600 anos e era usado para selar cartas. O selo tem a escrita "pertence a Adonias, o mordomo real" e seu comprimento é de apenas um centímetro.
A relíquia foi encontrada durante escavações feitas nas fundações do Muro das Lamentações, ponto importante para os judeus por se tratar da única parte ainda em pé do chamado Terceiro Templo, ou mais conhecido como Templo de Herodes.
O selo seria de Adonias. Acredita-se que este seria o mesmo Adonias descrito no livro bíblico de I Crônicas, onde ele é referido como filho do rei Davi, o mais proeminente monarca judeu na Bíblia.

Veja outros Tweets de gil shmueli

De acordo com a Fundação Cidade de Davi, existem três pessoas com o nome Adonias na Bíblia, sendo o mais famoso um dos filhos do rei Davi.

No selo, Adonias é descrito como um mordomo real, em hebraico "Asher al Habayit". Este posto seria de extrema importância nos assuntos reais. É com essa mesma designação que José, filho de Jacó, foi referido ao se tornar governador do Egito, conforme o livro bíblico de Gêneses descreve.

Importância arqueológica

O achado surpreendeu os pesquisadores israelenses. Eli Shukron, um dos arqueólogos da equipe, falou da importância do selo em entrevista ao The Times of Israel.
"Depois de 2.600 anos, você pega este selo que era usado para selar cartas escritas há 2.600 anos pelo maior ministro do reino. Isso é uma coisa incrível [...] Isso faz meu coração parar de tanta emoção", disse Shukron.
Segundo Shukron, o selo poderá resolver outros mistérios da história de Israel. Em 1870, uma sepultura com os dizeres "mordomo real" foi achada no país. Arqueólogos querem agora saber se esta seria a sepultura de Adonias.
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