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segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

Palestina Livre: Não confunda o Israel da Bíblia com o Estado criado pelo imperialismo

 

 

 

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quarta-feira, 14 de julho de 2021

Descobrem em Israel raríssima inscrição de 3.000 anos com nome de juiz bíblico (FOTOS)

 


A rara inscrição exibe o nome de Jerubbaal, um líder judeu do Livro dos Juízes, e data de cerca de 1.100 a.C.

Autoridade de Antiguidades de Israel anunciou nesta segunda-feira (12) a descoberta de uma inscrição de aproximadamente 3.100 anos de idade, que contém o nome de um juiz bíblico, durante as escavações em Khirbat er-Ra‘i, perto da cidade israelense de Kiryat Gat, escreve The Jerusalem Post.

"O nome Jerubbaal é conhecido da tradição bíblica no Livro dos Juízes como nome alternativo para o juiz Guidon ben Yoash", de acordo com o professor Yosef Garfinkel e o arqueólogo Saar Ganor da Universidade Hebraica de Jerusalém.

 


 
 
 © AFP 2021 / MENAHEM KAHANA
Fragmento de um vaso de barro com inscrição encontrado em Khirbat er-Ra‘i, no sul de Israel

"Guidon é mencionado pela primeira vez combatendo a idolatria ao quebrar o altar a Baal e derrubando o poste de Asherah [árvore sagrada]. Na tradição bíblica ele é recordado triunfando sobre os midianitas, que costumavam atravessar o [rio] Jordão para saquear safras agrícolas", explicam.

 

 
 © AFP 2021 / Menahem Kahana
Arqueólogo mostra fragmento de um vaso de barro de 3.100 anos descoberto em Khirbat er-Ra‘i, no sul de Israel
A inscrição foi feita com tinta em um jarro – um pequeno vaso de cerâmica pessoal de aproximadamente um litro que poderia ter contido um líquido precioso, como óleo, perfume ou medicamento.

Inscrições do período dos juízes são extremamente raras e quase ímpares na arqueologia israelense, avança portal Israel365News.

Arqueólogos ressaltam que esta descoberta sustenta a ideia de que o texto bíblico oferece importantes percepções históricas.

 

 

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Âncora de 3.400 anos com imagem de deusa egípcia é achada nas águas de Israel (FOTO)



A pedra, encontrada no mar Mediterrâneo, era mesmo uma âncora muito bem conservada que foi arrastada por uma recente tempestade.

Durante um mergulho matutino no mar Mediterrâneo, mais especificamente na costa norte de Israel, um veterinário viu algo que normalmente não se vê no fundo do mar – hieróglifos.
O que o veterinário Rafi Bahalul, que mora em Ein Hod, encontrou debaixo d'água foi uma âncora de pedra egípcia de 3.400 anos de idade. O objeto conta com a imagem de uma deusa antiga e com hieróglifos.
"Vi, continuei nadando uns metros, logo me dei conta o que tinha visto e mergulhei para tocá-lo", afirmou Rafi Bahalul, acrescentando que "foi como se tivesse entrado em um templo egípcio no fundo do Mediterrâneo".
Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA, na sigla em inglês) foi chamada para examinar o achado perto da cidade de Haifa.
"Trata-se de um lugar conhecido por outras descobertas, mas atualmente não estávamos fazendo escavações ali. Às vezes, o mar faz o nosso trabalho e felizmente uma pessoa o viu e nos alertou", afirmou Jacob Sharvit, diretor do Departamento de Arqueologia Marítima da IAA, informa jornal Haaretz. 
Não foi difícil desvendar a função da pedra, que era usada como âncora por barcos durante a Idade de Bronze, que terminou a cerca de 3.200 anos, relatou Shirly Bem-Dor Evian, conservador de arqueologia egípcia no Museu de Israel em Jerusalém.
Mysterious Egyptian Artifact From the Bronze Age Found Off Israeli Coast
A veterinarian taking a morning swim found what turned out to be an anchor engraved with hieroglyphs on the seafloor. But who defaced the Egyptian goddess? https://www.haaretz.com/archaeology/.premium-mysterious-ancient-egyptian-artifact-found-off-israeli-coast-1.8477804 


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Artefato egípcio misterioso da Idade do Bronze é encontrado na costa israelense.
Estas âncoras tinham forma de trapézio com cantos arredondados e um buraco na extremidade superior para segurar a corda.
Âncoras parecidas desta época já foram encontradas na costa do Levante Mediterrâneo, inclusive na cidade de Atlit. No entanto, o que difere esta âncora de todas as outras é qualidade da decoração, aponta o conservador.
A parte mais interessante da decoração é a imagem que exibe uma mulher escrevendo em uma tábua.
O símbolo sobre a sua cabeça a identifica com a deusa Seshat, antiga divindade egípcia da escrita, explica Ben-Dor Evian.
Com base no estilo dos hieróglifos, a âncora foi esculpida no século XV a.C., ou seja, tem mais de 3.400 anos, aponta o conservador. A criação da âncora remeteria à 18ª Dinastia, época dos faraós que fundaram o Novo Reino e levaram à máxima expansão do Antigo Egito.

domingo, 10 de novembro de 2019

Tumba dos Reis é aberta pela 1ª vez em Israel (FOTOS)



A Tumba dos Reis, em Jerusalém, onde está sepultada Helena de Adiabena, rainha da Mesopotâmia que se converteu ao judaísmo no século I a.C., foi aberta ao público pela primeira vez em uma década.

O acesso ao local havia sido fechado em 2009 pela proprietária do local, para realizar uma restauração no valor de US$ 1,1 milhão (R$ 4,5 milhões), segundo a agência de notícias AP.
Orit Peleg-Barkat, arqueólogo da Universidade Hebraica de Jerusalém, considera que essa seja "uma das tumbas mais elaboradas da primeira época romana" existente nessa cidade.

© AP PHOTO / ARIEL SCHALIT
Visitantes na Tumba dos Reis em Jerusalém
Contudo, alguns judeus ultraortodoxos afirmam que o local deveria ser aberto sem restrições como qualquer outro lugar histórico, já que os visitantes não poderão acessar as câmaras funerárias internas.
Quando o local foi fechado, diversos nacionalistas religiosos protestaram, inclusive com atos de violência e por meio judicial, exigindo a reabertura do local.

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Achado em Israel antigo mosaico retratador de um dos milagres de Jesus Cristo (FOTO)


Arqueólogos encontraram um mosaico do século V d.C. na "Igreja Incendiada" de Sussita, na Galileia Oriental israelense, que representa um dos milagres de Jesus Cristo descritos no Novo Testamento, relata a CBN News.

Na publicação diz-se que padrões geométricos, pássaros, peixes, frutas e cestas provavelmente representam o milagre da "alimentação da multidão".
No Novo Testamento está escrito sobre como Jesus Cristo multiplicou uma pequena quantidade de comida para alimentar 5.000 pessoas que se reuniram para ouvi-lo.

© FOTO/ UNIVERSIDADE DE HAIFA
Mosaico descoberto pelo grupo de arqueólogos do Instituto Zinman
"A igreja estava localizada bem na borda ocidental do monte Sussita e é o ponto mais ocidental da cidade com vista para o mar da Galileia e para o Ministério de Jesus, onde a maioria dos milagres aconteceu. Não há dúvidas de que a comunidade local estava bem familiarizada com os dois milagres de Alimentar a Multidão e talvez conhecesse locais estimados melhor do que nós", comentou a descoberta o chefe da equipe arqueológica de Sussita, Michael Eisenberg, para CBN News.
A cidade, construída no alto da montanha com vista para o mar da Galileia, foi uma das maiores da época dos impérios romano e bizantino.  Arqueólogos acreditam que ela foi queimada no início do século VII durante as conquistas dos sassânidos, antigo Império que se localizava onde hoje se encontram Iraque e Irã.

domingo, 8 de setembro de 2019

Possível sítio da aparição de Jesus Cristo após ressurreição é descoberto em Israel


Os arqueólogos descobriram em Israel uma fortificação milenar que poderia ajudar a identificar a localidade de Emaús, onde, segundo a Bíblia, Jesus apareceu após a crucificação e posterior ressurreição.

Uma equipe de arqueólogos franceses e israelenses encontrou uma antiga fortificação de 2.200 anos de antiguidade, localizada nos arredores de Jerusalém.
O sítio, possivelmente construído pelo general Báquides, pode ajudar a identificar a cidade bíblica onde ocorreu a primeira aparição de Jesus Cristo, de acordo com o Novo Testamento.
Os arqueólogos têm feito, desde 2017, escavações em Quiriate-Jearim, uma colina com vista para o acesso a Jerusalém, localizada a poucos quilômetros da cidade, ao lado da localidade de Abu Ghosh.
Nos últimos meses, os cientistas encontraram uma fortificação com paredes de até três metros de espessura e até dois metros de largura. No sítio também foram descobertos o que parecem ser restos de uma torre.
O general selêucida Báquides fortificou todas as cidades que rodeavam Jerusalém. Se trata do único caso de construção de fortificações de grande escala na Judeia durante este período, disse ao jornal Haaretz Thomas Romer, professor de estudos bíblicos do Colégio de França, coautor do estudo sobre o sítio arqueológico.
Quiriat-Jearim não está incluída nos livros históricos onde eram registradas as fortificações construídas por Báquides, pelo menos com este nome. Porém, os registos indicam um lugar não identificado, localizado algures no oeste de Jerusalém, referenciado como Emaús pelo [historiador romano-judeu Josephus [Flavius] e pelo autor do Primeiro Livro dos Macabeus.
Dado que não existem outras fortalezas importantes deste tipo conhecidas no oeste de Jerusalém, os arqueólogos sugerem que a colina de Quiriate-Jearim e a localidade vizinha de Abu Ghosh corresponderiam à cidade de Emaús fortificada pelo general Báquides.
Para o colunista do Haaretz, "os investigadores não podem dizer se houve de fato ali uma aparição milagrosa, mas a arqueologia bíblica pode nos dar informação sobre o contexto histórico dos textos religiosos e seu nível de exatidão ao descobrir lugares que milhões de pessoas em todo mundo consideram sagrados".

sábado, 17 de agosto de 2019

Astrofísica: Israel faz lançamento de satélite da próxima geração para investigar o universo sob nova luz

O Instituto Weizmann de Ciência e a Agência Espacial Israel trabalharão juntos para criar um novo "micro-satélite", o ULTRASAT, projetado para ser lançado em 2023 (Instituto Weizmann de Ciência)

Micro-satélite pesando 160 quilos projetou o lançamento de 2023; vai operar em luz ultravioleta para responder "algumas das grandes questões da astrofísica"


O Instituto Weizmann de Ciência e a Agência Espacial Israel trabalharão juntos para criar um novo “micro-satélite” projetado para ser lançado em 2023, que estudará explosões cósmicas e buracos negros, observando uma grande parte do céu e operando com luz ultravioleta, onde processos são normalmente invisíveis.
O satélite, conhecido como ULTRASAT e pesando apenas 160 quilos, terá um telescópio "projetado para observar o Universo como nunca foi visto antes", disse o instituto em um comunicado.
Suas tarefas incluem a observação do processo de formação de densas estrelas de nêutrons que se fundem e emitem ondas gravitacionais, como os buracos negros supermassivos dominam suas vizinhanças, como as estrelas explodem, de onde vêm os elementos pesados ​​do universo e as propriedades das estrelas que poderiam ter planetas habitáveis. Todos esses processos ocorrem na luz visível e na luz ultravioleta, e também às vezes emitem luz ultravioleta. A ideia é ver processos que não foram discernidos até agora.
"Esta configuração única nos ajudará a responder algumas das grandes questões em astrofísica", disse o professor Eli Waxman, do Instituto Weizmann, que está por trás do projeto ULTRASAT.
Por volta do peso de um pequeno piano vertical, o novo tipo de satélite científico, que parece uma grande caixa de pão e tem um grande campo de visão, será construído em Israel nos próximos quatro anos, juntamente com o Ministério da Ciência.
O trabalho está em andamento para "garantir o orçamento para todo o projeto", que deverá custar cerca de US $ 70 milhões ao longo de quatro anos, incluindo planejamento, construção e lançamento, disse o comunicado.
O início do projeto está previsto para setembro. O Centro de Pesquisa DESY, parte da Associação Helmholtz, a maior organização científica da Alemanha, prometeu seu apoio e cooperação para a iniciativa, disse o comunicado.
"As negociações também estão em andamento com outras grandes agências espaciais para fazer o ULTRASAT decolar", acrescentou o comunicado.
A espaçonave ULTRASAT será construída em Israel, "colocando cientistas e engenheiros israelenses e israelenses - à frente de um movimento global para explorar o Universo com satélites pequenos e acessíveis", disse o diretor do ISA, Avi Blasberger, em comunicado.
Israel está entre os países mais poderosos do mundo em pesquisa espaciale faz parte do grupo de elite de países que lançaram satélites no espaço, ao lado de gigantes como EUA, Rússia, União Européia, China, Índia e Japão.
Ao contrário dos EUA, Rússia e Europa, que realizam grandes e caras missões humanas, Israel se concentra na área de tecnologias espaciais inovadoras , lançando alguns dos satélites mais leves do mundo através do desenvolvimento de tecnologias leves .
A sonda Beresheet caiu em abril durante a tentativa de aterrissar na superfície da lua, frustrando as esperanças de que ela se tornasse a primeira embarcação financiada pelo setor privado a alcançar o feito. No início deste mês, o satélite Amos-17 foi lançado com sucesso no espaço.

sexta-feira, 5 de julho de 2019

Desvendando segredo: Análise de DNA traz luz à origem de enigmático povo bíblico



Uma equipe internacional de cientistas pode ter desvendado segredo da origem dos filisteus, povo mencionado no Antigo Testamento que viveu em território israelense desde o século XII a.C. até a nossa era.
Em comunicado de imprensa, publicado pelo site Phys.org, está escrito que uma equipe internacional, liderada por cientistas do Instituto Max Planck de Ciência da História Humana e da Expedição Leon Levy, recuperou e analisou DNA de pessoas que viveram durante as Idades do Bronze e do Ferro (há cerca de 3.600 a 2.800 anos) na antiga cidade portuária de Ascalão, uma das principais cidades filisteias durante a Idade do Ferro.
As primeiras colônias em Ascalão, que está localizada na costa do mar Mediterrâneo no sudoeste de Israel, foram fundadas há oito mil anos, e a grande cidade surgiu há cerca de quatro mil anos. Vale destacar que os habitantes de Ascalão eram intimamente ligados ao patrimônio genético levantino, ou seja, aos povos do Levante.

Traços genéticos

No entanto, mais tarde, no início da Idade do Ferro, surgiram traços genéticos de origem europeia. Segundo cientistas, trata-se de uma evidência histórica e arqueológica da chegada dos antepassados dos filisteus a Israel. Há pouca informação sobre a origem dos filisteus, exceto que seus antepassados provavelmente vieram de Creta.
Anteriormente, pesquisadores também encontraram evidências de uma mudança no modo de vida dos habitantes de Ascalão no século XII a.C., que passou a ser associada com à chegada dos filisteus. Outros, no entanto, acreditavam que a mudança poderia ser explicada com intensificação do comércio, ao invés da imigração de outros povos.
"Estes dados começam a preencher uma lacuna temporal no mapa genético do sul de Levante", explica Johannes Krause, autor sênior do estudo. "Ao mesmo tempo, pela análise comparativa ampliada da transição genético temporal de Ascalão, descobrimos que as características culturais únicas no início da Idade do Ferro são espelhadas por uma composição genética distinta das pessoas do início da Idade do Ferro", concluiu cientista.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Templos da fé! O lugar de nascimento de Jesus: Igreja da Natividade e a rota de peregrinação em Belém

 Igreja da Natividade
Templos da fé! O lugar de nascimento de Jesus: Igreja da Natividade ea rota de peregrinação em Belém

Lugares, magníficos pelo mundo!

O lugar de nascimento de Jesus: Igreja da Natividade e a rota de peregrinação em Belém (Palestina). O lugar de nascimento de Jesus: Igreja da Natividade e a rota de peregrinação em Belém (Palestina) - foi inscrito na Lista do Patrimônio Mundial em Perigo, uma vez que está a sofrer danos devido à infiltração de água. O sitio registrado está localizado a 10 km ao sul de Jerusalém, no lugar onde os cristãos acreditam que Jesus Cristo nasceu. Em 399 dC, a primeira igreja foi construída, que foi substituído por outro no sexto século depois de ter sido substituído por um incêndio. No presente igreja pisos de mosaico elaborado a partir do edifício original são preservados. O sitio também inclui conventos e igrejas latinas, gregas, ortodoxos, franciscanos e torres armênio e sino, jardins e rota de peregrinação.
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