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Os Orixás regentes de 2025

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terça-feira, 31 de agosto de 2021

Cientistas quantificam pela 1ª vez componentes de prótons e elétrons de raios cósmicos em supernovas

 


Entender de onde esses componentes vêm e em que proporção são formados é essencial para entender a evolução de nossa galáxia.

Em um estudo publicado por cientistas da Universidade de Nagoya, no Japão, foi possível quantificar, pela primeira vez, os componentes de prótons e elétrons de raios cósmicos em um remanescente de supernova.

O estudo ajudou a resolver um antigo mistério sobre onde os prótons (principais componentes dos raios cósmicos) aceleram, e representou um passo importante para determinar precisamente de onde vêm os raios.

Segundo os cientistas, acredita-se que os raios cósmicos sejam acelerados pelas consequências das explosões de supernovas e viajem para a Terra quase na velocidade da luz. 

Análises recentes de imagens de radiação de rádio, raio X e raios gama revelaram que pelo menos 70% dos raios gama de altíssima energia emitidos pelos raios cósmicos são devidos a prótons relativísticos.

Ilustração artística da erupção de raios gama GRB 080319B
Ilustração artística da erupção de raios gama GRB 080319B

Portanto, se os raios gama são produzidos por prótons, o principal componente dos raios cósmicos, a origem dos raios cósmicos pode ser verificada nos remanescentes de supernovas.

No entanto, os raios gama também são produzidos por elétrons, por isso é necessário determinar se a origem dos prótons ou elétrons é dominante e medir a proporção de ambos.

Os resultados da pesquisa japonesa fornecem evidências convincentes de que os raios gama se originam do componente de prótons, que é o principal componente dos raios cósmicos, e esclarecem que os raios cósmicos galácticos são produzidos por remanescentes de supernovas.

 

 

sábado, 31 de julho de 2021

Astrônomos detectam pela 1ª vez luz atrás de buraco negro, prevista por teoria de Einstein

 


Observando os raios X emitidos por um buraco negro supermassivo, os cientistas viram pela primeira vez luz por trás do buraco negro, algo previsto pela teoria da relatividade de Albert Einstein, mas nunca confirmado até agora.

O astrofísico Dan Wilkins, da Universidade de Stanford (EUA), estudava um buraco negro supermassivo no centro da galáxia, localizado à distância de 800 milhões de anos-luz da Terra.

Ele observou uma série de clarões brilhantes de emissões de raios X e, então, os telescópios registraram algo inesperado: clarões adicionais de raios X que eram menores, ocorreram mais tarde e eram de "cores" diferentes dos primeiros.

De acordo com os cálculos, esses clarões ou ecos luminosos correspondiam aos raios X refletidos por trás do buraco negro, segundo o estudo publicado na revista Nature.

"Qualquer luz que entra em um buraco negro não sai dele, então não devemos ser capazes de ver nada que esteja atrás do buraco negro", disse Wilkins. "A razão pela qual podemos ver isso é porque esse buraco negro está arqueando o espaço, dobrando a luz e torcendo os campos magnéticos ao seu redor."

Inicialmente, o objetivo da pesquisa era estudar a coroa, o elemento que alguns buracos negros possuem. O material que cai em um buraco negro supermassivo alimenta as fontes de luz contínuas e mais brilhantes do Universo. Ao mesmo tempo, forma uma coroa de raios X ao redor do buraco negro.

A teoria existente afirma que a formação desse elemento começa com o deslizamento do gás para dentro do buraco negro, onde sobreaquece a milhões de graus. Com essa temperatura, os elétrons se separam dos átomos, criando um plasma magnetizado.

Capturado pela poderosa rotação do buraco negro, o campo magnético se curva sobre o buraco negro e gira de tal maneira em torno de si mesmo que finalmente entra em colapso completo. O evento é semelhante ao que acontece ao redor do Sol, por isso o fenômeno é chamado de coroa do buraco negro.

"Este campo magnético, ligado e próximo ao buraco negro, aquece tudo ao redor e produz esses elétrons de alta energia, que depois criam os raios X", explicou Wilkins.

"Há vários anos eu vinha fazendo previsões teóricas sobre como esses ecos serão para nós durante vários anos. Assim que os vi através do telescópio eu sabia com o que eles estavam relacionados", afirmou o cientista.

Os pesquisadores continuarão estudando este fenômeno. Eles colocam suas esperanças no telescópio espacial Athena, da Agência Espacial Europeia, que será lançado em 2031.

 

 

domingo, 14 de fevereiro de 2021

As magias de amor de Afrodite para o mundo: frascos de perfume da antiga Grécia são exibidos pela 1ª vez (FOTO)

 


Os frascos, decorados em Atenas há 2.600 anos, eram utilizados ​​para armazenar óleo e perfume, e foram descobertos durante escavações na Turquia.

O Museu Arqueológico de Izmir, na Turquia, está exibindo os frascos como parte de seu projeto "Você Verá O Que Não Pôde Ver", em uma mostra que acontece até o final de fevereiro, segundo o Daily Sabah.

Os frascos são vasos gregos antigos confeccionados através de um método conhecido como "cerâmica com figuras vermelhas". Eles eram usados ​​para armazenar óleo e perfume, e foram decorados em Atenas há 2.600 anos. Esses vasos, gravados com figuras elegantes de mulheres atenienses, cisnes e seres mitológicos, foram descobertos pelo museu durante escavações recentes no distrito de Seferihisar em Izmir e na antiga cidade de Neonteikhos em Menemen.

 

Izmir Archaeological Museum showcases ancient Greek perfume bottles engraved with Athenian women, swans, mythological beings until end of February
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O Museu Arqueológico de Izmir exibe frascos de perfume da Grécia antiga gravados com mulheres atenienses, cisnes e seres mitológicos até o final de fevereiro.

Acredita-se que esses recipientes históricos, que conservavam perfumes e óleos aromáticos obtidos de flores, podem ter chegado a Izmir e seus arredores por volta do século V ou VI a.C.. Eles eram usados ​​por mulheres da elite e foram enterrados com elas após sua morte.

Hunkar Keser, diretor do museu, notou que os artefatos podem ter sido trazidos para a região por um comerciante abastado como souvenirs ou para serem vendidos no porto.

“[...] Esses frascos foram importados em recipientes menores, pois continham perfumes muito valiosos e óleos aromáticos. Nestes recipientes foi aplicada a técnica de pintura preta sobre cerâmica vermelha. Os pintores produziram figuras que estavam notavelmente em sintonia com a anatomia e cor da pele humana e tanto figuras mitológicas quanto questões cotidianas foram retratadas nas garrafas", disse Keser citado pela mídia.

Os frascos são a prova do interesse das pessoas por perfumes desde os tempos antigos, ao comprovar tal ideia não só por sua existência, mas também pelo fato de terem sido trazidos de terras distantes.

O diretor afirmou que existem muito poucos artefatos de figuras vermelhas que sobreviveram até os dias atuais. "Os aromas preciosos são muito raros e o trabalho de um artista que viveu nos tempos antigos não tem preço", acrescentou.

 

 

 

sábado, 19 de dezembro de 2020

Com dados da sonda InSight, cientistas conseguem 'olhar' para dentro de Marte pela 1ª vez

 


 

Uma pesquisa com dados coletados pela sonda InSight permitiu aos cientistas descobrirem características surpreendentes sobre o interior do Planeta Vermelho.

Em maio de 2018, a agência espacial norte-americana NASA enviou para Marte a sonda InSight, que tinha como objetivo coletar pistas sobre o interior do Planeta Vermelho, como os sismos e do calor que escapa do solo. Os resultados mostram que a crosta de Marte é surpreendentemente fina, o manto é mais frio do que o esperado e o enorme núcleo de ferro ainda está derretido, relata a revista Science.

A sonda InSight detectou dois sismos, de magnitudes 3,7 e 3,3 na escala Richter, que ajudaram a resolver parcialmente o mistério sobre a crosta de Marte e o que está abaixo dela.


 
 © Foto / NASA/JPL-Caltech
Foto tirada pelo rover Curiosity na superfície de Marte

Ao analisar as ondas emitidas pelos sismos, os cientistas descobriram que a espessura aproximada da crosta marciana está entre 20 quilômetros e 37 quilômetros. Isto é, inesperadamente mais fino que o do nosso planeta. Isso pode significar que Marte perdeu calor com eficiência, reciclando sua crosta inicial, em vez de apenas acumulá-la, como uma forma rudimentar de placas tectônicas.

InSight também identificou leves oscilações na rotação do planeta, algo diretamente relacionado ao tamanho e à consistência do núcleo de ferro. Resultados preliminares confirmam que o núcleo de Marte é líquido, com um raio compatível com estimativas anteriores feitas por espaçonaves de aproximadamente 1.800 quilômetros, ou seja, mais da metade do diâmetro do planeta.

Ondas ausentes

Das centenas de sismos que o InSight detectou em Marte, nenhum deles produziu uma onda de superfície, e os cientistas ainda não conseguem explicar esse fato estranho.

"Não é totalmente incomum ter tremores sem ondas de superfície, mas foi uma surpresa […]. Por exemplo, você não pode ver ondas de superfície na Lua. Mas isso é porque a Lua tem muito mais dispersão do que Marte", lê-se em comunicado da NASA.

A agência norte-americana sugere que é possível que a falta de ondas de superfície esteja ligada a extensas fraturas nos dez quilômetros abaixo da sonda. Também poderia significar que os sismos detectados pela InSight ocorreram dentro do planeta, uma vez que não produziriam ondas de superfície fortes.

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sábado, 28 de novembro de 2020

Novo coronavírus surgiu pela 1ª vez na Índia em meados de 2019, segundo cientistas da China

 


Apesar de o SARS-CoV-2 ter sido relatado pela primeira vez em dezembro de 2019 em Wuhan, China, muitos estudos e a Organização Mundial da Saúde têm tentado descobrir onde o vírus realmente teve origem.

O novo coronavírus surgiu na Índia em julho ou agosto de 2019, e não em Wuhan, China, afirmam acadêmicos chineses em estudo publicado no portal de pré-impressão SSRN.

Segundo a pesquisa, planejada para ser publicada no jornal Lancet, na Índia houve uma onda de calor em maio e junho do ano passado, que levou a uma crise de fornecimento de água, que por sua vez trouxe um contato mais próximo entre humanos e animais selvagens, como macacos.

Como resultado disso tudo, a primeira transmissão de humano para humano na Índia ocorreu em julho ou agosto desse ano.

Os cientistas da Academia de Ciências da China também disseram que as más condições de higiene da Índia e o seu sistema de assistência médica "menos eficiente", bem como seu "clima tropical" e "população muito jovem" foram fatores que contribuíram para a propagação do vírus.

Em março, autoridades chinesas culparam os soldados americanos que visitaram Wuhan pelo surto do coronavírus, enquanto na semana passada a China apontou o dedo para a Itália depois que um estudo de Milão sugeriu que o vírus estava circulando localmente desde o ano passado.

Segundo uma coletiva de imprensa realizada na sexta-feira (27) por Zhao Lijian, porta-voz chinês, o SARS-CoV-2 pode não ter originado na China.

"Embora a China tenha sido a primeira a relatar casos, isso não significa necessariamente que o vírus tenha tido origem na China", disse em resposta a uma pergunta sobre as acusações contra a Índia.

Apesar de a Organização Mundial da Saúde considerar o mercado atacadista de frutos do mar de Huanan, na cidade de Wuhan, o potencial epicentro do coronavírus, a agência especial da Organização das Nações Unidas ainda está investigando as origens da pandemia.

 

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Astrônomos detectam oxigênio fora da Via Láctea pela 1ª vez



Uma equipe de cientistas descobriu pela primeira vez oxigênio molecular fora da Via Láctea, na galáxia Markarian 231, localizada a 580 milhões de anos-luz da Terra.

Usando o radiotelescópio IRAM de 30 metros (na Espanha), os pesquisadores da Academia Chinesa de Ciências realizaram observações espectrais da galáxia Markarian 231 – estudaram as ondas absorvidas ou emitidas por moléculas específicas, e encontraram entre elas a assinatura espectral do oxigênio.
Fora do Sistema Solar, o oxigênio só foi diagnosticado duas vezes – uma área do espaço onde o oxigênio molecular foi previamente encontrado é a nebulosa de Orion.
As medições dos cientistas mostraram que na galáxia de Markarian 231 o conteúdo de oxigênio, comparado ao hidrogênio, era cerca de 100 vezes maior do que na nebulosa de Orion, de modo que a galáxia poderia ser submetida a uma versão mais intensa do mesmo processo de clivagem das moléculas.

Oxigênio molecular extragaláctico

A Markarian 231 é uma galáxia espiral com núcleo ativo, que contém o quasar mais próximo que conhecemos e pode conter um enorme buraco negro. O núcleo ativo da galáxia contribui para a saída de moléculas, criando um efeito de choque contínuo que pode levar à separação do oxigênio da água. Portanto, os pesquisadores chineses procuraram propositadamente oxigênio no espectro desta galáxia.



© AFP 2019 / HO / ESO
Nebulosa de Orion captada usando Wide Field Imager pelo telescópio MPG/ESO 2.2-metros do Observatório La Silla no Chile
Junzhi Wang, chefe da pesquisa publicada na Astrophysical Journal, explica que a emissão detectada de oxigênio está localizada em áreas a cerca de 32.615 anos-luz do centro da galáxia Markarian 231 e pode ser causada pela interação entre o fluxo molecular ativo, controlado pelo núcleo da galáxia, e as nuvens moleculares do disco externo.
"Esta primeira detecção de oxigênio molecular extragaláctico fornece uma ferramenta ideal para estudar os fluxos moleculares impulsionados por núcleos galácticos ativos em escalas de tempo dinâmicas de dezenas de milhões de anos", acrescentou o cientista.
Os autores do estudo observam que na galáxia Margaryan 231 o oxigênio molecular é cerca do dobro do que na nebulosa de Orion.

domingo, 10 de novembro de 2019

Tumba dos Reis é aberta pela 1ª vez em Israel (FOTOS)



A Tumba dos Reis, em Jerusalém, onde está sepultada Helena de Adiabena, rainha da Mesopotâmia que se converteu ao judaísmo no século I a.C., foi aberta ao público pela primeira vez em uma década.

O acesso ao local havia sido fechado em 2009 pela proprietária do local, para realizar uma restauração no valor de US$ 1,1 milhão (R$ 4,5 milhões), segundo a agência de notícias AP.
Orit Peleg-Barkat, arqueólogo da Universidade Hebraica de Jerusalém, considera que essa seja "uma das tumbas mais elaboradas da primeira época romana" existente nessa cidade.

© AP PHOTO / ARIEL SCHALIT
Visitantes na Tumba dos Reis em Jerusalém
Contudo, alguns judeus ultraortodoxos afirmam que o local deveria ser aberto sem restrições como qualquer outro lugar histórico, já que os visitantes não poderão acessar as câmaras funerárias internas.
Quando o local foi fechado, diversos nacionalistas religiosos protestaram, inclusive com atos de violência e por meio judicial, exigindo a reabertura do local.

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