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Os Orixás regentes de 2025

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sábado, 31 de julho de 2021

Observatório orbital registra buraco negro supermassivo rasgando estrela no centro da galáxia

 


Um telescópio a bordo do observatório orbital de raios X Spektr-RG registrou durante o exame do céu uma etapa precoce de ruptura de uma estrela por um buraco negro supermassivo.

Observatório conjunto russo-alemão Spektr-RG registrou o início da destruição da estrela pelo buraco negro supermassivo no centro da galáxia, segundo informou o Instituto de Pesquisa Espacial da Academia de Ciências da Rússia.

"O telescópio eROSITA do observatório orbital de raios X Spektr-RG registrou uma etapa precoce de ruptura por forças de maré de uma estrela que passou perto do buraco negro supermassivo no centro da galáxia à distância de 2,5 bilhões de anos-luz do Sol", conforme o comunicado de imprensa do instituto.

Foi revelado que a substância da estrela destruída formou um disco de acreção e está sendo engolida pelo buraco negro lentamente. O telescópio eROSITA identificou a radiação deste disco de acreção como sendo a fonte suave de raios X SRGe J131014.2+444315.

"Foi exatamente a radiação deste disco de acreção que se revelou a fonte de raios X brilhante e suave antes desconhecida SRGe J131014.2+444315, descoberta durante o terceiro exame do céu pelo telescópio eROSITA a bordo do observatório Spektr-RG", informou o instituto.

O observatório Spektr-RG foi lançado em 2019 e tem dois telescópios a bordo: o alemão eROSITA e o russo ART-XC. O observatório já completou o terceiro exame de todo o céu. O objetivo do Spektr-RG é criar um mapa do Universo em quatro anos tirando fotos de alta resolução no espectro de raios X.

 

 

quarta-feira, 14 de julho de 2021

Cientistas acham no Sudão milhares de tumbas medievais dispostas como estrelas em galáxia (FOTOS)

 


Estudo marca a primeira vez que uma abordagem cosmológica foi aplicada à arqueologia, destacando a importância de pesquisas interdisciplinares para revelar novas descobertas sobre as origens de sítios arqueológicos.

Arqueólogos descobriram que cemitérios islâmicos sudaneses eram distribuídos de acordo com fatores ambientais de grande escala e fatores sociais de pequena escala, criando um padrão de distribuição semelhante ao de uma galáxia. Os resultados foram publicados na revista científica PLOS ONE na quarta-feira (7).

 

A research team in the Sudan uses spatial modeling to examine "secret patterns" in the arrangement of thousands of medieval Islamic tombs. livescience.com/medieval-islam




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Equipe de pesquisa no Sudão usa modelagem espacial para examinar "padrões secretos" no arranjo de milhares de tumbas islâmicas medievais.

No Sudão, a região montanhosa de Cassala é famosa pela abundância de monumentos funerários imponentes, incluindo túmulos islâmicos conhecidos como qubbas. Arqueólogos locais realizaram trabalho de campo ao redor de Cassala por anos em colaboração com colegas estrangeiros, mas a região permaneceu relativamente inexplorada devido à sua localização remota e falta de infraestrutura.

Agora, um grupo de pesquisadores internacionais usou imagens de satélite para descobrir mais de 10.000 monumentos funerários em uma área de cerca de 2.500 quilômetros quadrados, revelando que os estudiosos subestimaram drasticamente o número de qubbas na região, relata o portal SciTechDaily.

 

Padrões espaciais

O estudo combinou trabalho de campo, ferramentas cosmológicas, tecnologias de sensoriamento remoto e utilizou o modelo Neyman-Scott Cluster, que foi originalmente desenvolvido para estudar padrões espaciais de galáxias e estrelas, e revelou que as estruturas mortuárias estão distribuídas em um padrão semelhante ao de uma galáxia, de acordo com fatores geológicos e sociais.

 

Archaeologists Find Ancient Islamic Tombs Cluster Like Entire Galaxies: For the first time, an international team of archaeologists has applied a method developed to study space clusters to study ancient Islamic tombs in Sudan.… j.mp/2TQ70Wb #history #weird #science



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Arqueólogos encontram aglomerados de túmulos islâmicos antigos como galáxias inteiras: pela primeira vez, uma equipe internacional de arqueólogos aplicou um método desenvolvido para estudar aglomerados espaciais para compreender túmulos islâmicos antigos no Sudão

Assim como as estrelas em uma galáxia tendem a se reunir em torno de centros de alta gravidade (ou seja, perto de um buraco negro), os cemitérios de Cassala se aglomeram às centenas em torno de pontos "paternais". Esses poços de gravidade mortuária provavelmente correspondem às tumbas mais antigas e importantes.

Esta distribuição galáctica surgiu principalmente como resultado das condições geológicas locais. O terreno acidentado em Kassala significa que poucos locais são favoráveis ​​para colocar tumbas ou obter os materiais de construção necessários. Como resultado, as tumbas mais jovens parecem estar se irradiando das tumbas mais antigas, assim como as estrelas em uma galáxia.

O estudo marca a primeira vez que uma abordagem cosmológica foi aplicada à arqueologia, destacando a necessidade de mais pesquisas interdisciplinares que podem revelar novas descobertas sobre as origens de sítios arqueológicos.

 

 

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Telescópio da NASA tira FOTO incrível de galáxia localizada a 130 milhões de anos-luz da Terra





A NASA divulgou uma imagem impressionante, captada pelo telescópio espacial Hubble, da galáxia NGC 5468, localizada na constelação de Virgem a uma distância de 130 milhões de anos-luz da Terra.

Alguns dos eventos mais dramáticos do Universo ocorrem quando determinadas estrelas morrem, explodindo catastroficamente durante este processo.
Tais explosões, conhecidas como supernovas, essencialmente ocorrem de duas maneiras. Em um dos cenários, uma estrela maciça esgota sua energia no final do seu tempo de vida, tornando-se dinamicamente instável e sendo incapaz de suportar a sua massa, fazendo com que a estrela colapse para dentro explodindo violentamente.
No entanto, existe outro cenário – uma estrela anã branca (restos muito densos de uma estrela outrora normal) de carbono-oxigênio agrega matéria bastante para alcançar a massa de cerca de 1,38 massa solar.
Ela não é capaz de suportar a carga do seu plasma através da pressão de degeneração eletrônica, e por isso entra em colapso, informa o portal Earth Sky.



© FOTO / ESA/ HUBBLE/ NASA/ W. LI ET AL.
Imagem captada pelo Hubble da galáxia espiral NGC 5468
Ambos os tipos de estrelas se transformam em objetos intensamente brilhantes no céu que podem competir com a luminosidade de uma galáxia inteira.
Nos últimos 20 anos, na galáxia NGC 5468 foram observadas uma série de supernovas de ambos os tipos.
 

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Mistério de galáxia desprovida de matéria escura é revelado

 


As observações astronômicas apontam para forças de "maré" e comportamento "canibal" de uma galáxia vizinha, que explicariam a escassez deste componente invisível.

Se alguma galáxia é pobre em matéria escura, pode ser devido a uma interação com outra galáxia vizinha e de maiores dimensões, provocando um fenômeno chamado de "perturbação por maré". Trata-se de um processo que priva a galáxia de grande parte de sua massa "antes de afetar as estrelas", segundo estudo publicado na The Astrophysical Journal.

A matéria escura segue sendo um mistério para os astrônomos, embora estes estejam seguros de que é imprescindível para que as galáxias se formem no universo.

Em 2018, um grupo de astrônomos descobriu em nossa vizinhança espacial uma galáxia praticamente desprovida de matéria escura, designada NGC 1052-DF2, localizada a 42 milhões de anos-luz, na constelação da Baleia.

Posteriormente, uma segunda galáxia, denominada NGC 1052-DF4, foi encontrada a 45 milhões de anos-luz da Terra.

O novo estudo explica a interação da NGC 1052-DF4 com outra galáxia descoberta anteriormente, que é maior e mais elíptica, designada NGC 1035.


 
 © NASA . ESA/Hubble & NASA/ Judy Schmidt
Imagem de galáxias tirada pela sonda (imagem referencial)

Ao observar a luz procedente da galáxia NGC 1052-DF4, os astrônomos encontraram evidências de algumas caudas de maré, formadas por um material visível se afastando da galáxia.

Também foi estudado o alinhamento do material galáctico e ambas as observações confirmaram a ideia de uma "perturbação por maré".

Uma análise adicional concluiu que as partes centrais da galáxia permanecem intactas, porém cerca de 7% de sua massa estelar são "arrastados" nesta cauda de maré.

A matéria escura é menos densa que as estrelas e foi a primeira a "ser arrancada" da galáxia. Agora, o componente estelar externo está mais conturbado pois parece estar sendo sugado.

O astrofísico Ignacio Trujillo, que faz parte da equipe de pesquisadores, comparou o comportamento com o canibalismo e, em um comentário à NASA, afirmou que, com o tempo, a galáxia NGC 1052-DF4 "será canibalizada pelo grande sistema ao redor da NGC 1035", deixando algumas de suas estrelas "flutuando livremente no espaço profundo".

A descoberta da perturbação que priva uma galáxia de sua matéria escura resolve o enigma astrofísico e alivia os cientistas, que não precisarão revisar a compreensão da origem das galáxias e das leis da gravidade.

 

 

sábado, 28 de novembro de 2020

Cientistas descobrem galáxia que tem sobrevivido à ação devastadora de buraco negro próximo

 



Pesquisadores encontraram uma galáxia que tem conseguido sobreviver à força da gravidade de um buraco negro, continuando a formar novos astros – cerca de 100 estrelas do tamanho do Sol por ano.

A descoberta, que foi feita usando o espectrômetro do Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha (SOFIA, na sigla em inglês) da NASA, pode ajudar a explicar como surgiram as galáxias maciças, tendo em conta que o Universo de hoje está dominado por galáxias que já não formam estrelas, segundo o estudo publicado na revista Astrophysical Journal.

"Isto nos mostra que o crescimento dos buracos negros ativos não interrompe instantaneamente o nascimento de estrelas, o que contraria todas as previsões científicas atuais", disse Allison Kirkpatrick, co-autora do estudo, professora assistente na Universidade do Kansas, EUA.

"Isso nos faz reconsiderar nossas teorias sobre a evolução das galáxias", disse.

O observatório SOFIA analisou a galáxia CQ4479, localizada a mais de 5,25 bilhões de anos-luz de distância. Em seu núcleo está um tipo especial de quasar, que foi recentemente descoberto por Kirkpatrick, denominado de "quasar frio".

Neste tipo de quasar o buraco negro ainda está se alimentando de material de sua galáxia hospedeira, mas a energia resultante do quasar não eliminou o gás frio da região. Por essa razão, as estrelas continuam nascendo – já que são feitas desse mesmo gás.


Encontramos uma galáxia que sobrevive à devastação de um buraco negro, pelo menos por agora. A descoberta faz os cientistas repensarem as teorias da evolução das galáxias.

Esta é a primeira vez que os pesquisadores analisam detalhadamente um quasar frio, medindo diretamente o crescimento do buraco negro, a taxa de criação de estrelas e a quantidade de gás frio que resta para abastecer a galáxia.

"Ficamos surpresos ao ver outra galáxia fora do padrão que desafia as teorias atuais", ressaltou Kevin Cooke, autor principal do estudo e pesquisador de pós-doutorado da Universidade do Kansas.

"Se este crescimento em tandem continuar, tanto o buraco negro como as estrelas que o rodeiam vão triplicar sua massa antes de a galáxia deixar de existir".

Sendo uns dos objetos mais brilhantes e mais distantes do Universo, os quasares ou "fontes de rádio quase estelares" são extremamente difíceis de observar porque muitas vezes ofuscam tudo à sua volta.

 

quarta-feira, 30 de setembro de 2020

De 30 variantes, Hubble constrói FOTO deslumbrante de galáxia espiral a 55 milhões de anos-luz


 

Hubble teve de fazer várias exposições para garantir que a imagem fosse nítida e altamente detalhada. Ao todo, 30 capturas foram feitas em nove horas e combinadas para criar esta imagem impressionante.

O telescópio espacial Hubble, da agência espacial norte-americana NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), capturou uma bonita imagem da galáxia espiral NGC 5643 que foi divulgada esta semana.


 
 
 © Foto / ESA/Hubble & NASA, A. Riess et al.
Imagem do Telescópio Espacial Hubble da NASA / ESA apresenta a galáxia espiral NGC 5643 na constelação de Lupus

Também conhecida como ESO 272-16 e LEDA 51969, essa galáxia espiral foi descoberta por James Dunlop em 10 de maio de 1826 e está localizada a aproximadamente 55 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Lupus, no hemisfério celestial sul.

A galáxia é classificada como uma espiral devido a seus braços espirais proeminentes e graciosos. NGC 5643 tem um diâmetro de cerca de 100 mil anos-luz e essa galáxia particularmente notável por ser o local de duas supernovas, em 2013 e em 2017.

 

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Galáxia espiral é captada em toda sua gloriosa inclinação pelo Hubble (FOTO)



Também conhecida como ESO 364-37 ou LEDA 18536, a galáxia NGC 2188 tem cerca de 50 mil anos-luz de diâmetro, metade do tamanho da Via Láctea, e fica a 27 milhões de anos-luz de distância.

Astrônomos usando o telescópio espacial Hubble da espacial norte-americana NASA tiraram uma foto da galáxia espiral barrada NGC 2188.
"Embora a NGC 2188 pareça à primeira vista consistir apenas em uma estreita faixa de estrelas, ela é classificada como uma galáxia espiral barrada", explica a equipe de astrônomos em comunicado.
 
 
 
© Foto / ESA/Hubble e NASA, R. Tully
As estrelas azuis e laranja da galáxia NGC 2188 brilham
Também conhecida como ESO 364-37 e LEDA 18536, a galáxia NGC 2188 foi descoberta em 1836 e fica na constelação Columba, que recebeu esse nome no final dos anos 1500 em função da pomba de Noé, das histórias bíblicas.
A equipe compara o ângulo em que vemos a galáxia "a girar um prato em suas mãos para que você veja apenas sua borda externa". Ainda assim, a verdadeira forma da galáxia foi identificada "estudando a distribuição das estrelas na protuberância central interna e no disco externo e observando as cores das estrelas", garantem.

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