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terça-feira, 31 de agosto de 2021

Hubble registra IMAGEM de fenômeno astronômico raro na constelação de Orion

 


O telescópio espacial Hubble de NASA/ESA registrou uma imagem impressionante de um fenômeno astronômico raro, denominado objeto Herbig-Haro.

Estes objetos são formados quando o gás ionizado ejetado por uma estrela jovem interage com nuvens de gás e poeira próximas a velocidades de várias centenas de quilômetros por segundo.

Objeto Herbig-Haro na constelação de Orion, denominado HH111
Objeto Herbig-Haro na constelação de Orion, denominado HH111

Além disso, os objetos Herbig-Haro são formações de duração relativamente curta, com vida útil de milhares de anos.

Designado como HH111, o objeto está localizado a aproximadamente 1.300 anos-luz do Sol, na constelação de Orion.

 

 

segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Hubble mostra IMAGEM brilhante de 'fornalha' espacial a 68 milhões de anos-luz da Terra

 


O Telescópio Espacial Hubble da NASA captou uma imagem brilhante da galáxia NGC 1385, uma galáxia espiral localizada a 68 milhões de anos-luz da Terra na constelação de Fornax, ou Fornalha.

A NGC 1385 foi nomeada como Fornax por Nicolas-Louis de Lacaille, astrônomo francês que descobriu essa constelação em 1713. Nicolas-Louis de Lacaille descobriu 14 das 88 constelações reconhecidas até hoje.

Ilustração da galáxia espiral NGC 1385
Ilustração da galáxia espiral NGC 1385

A imagem foi capturada pelos pesquisadores da NASA usando o Wide Field Camera 3 (WFC3), que é uma das principais câmeras usadas pelo Hubble, podendo produzir imagens incríveis do cosmos.

A WFC3 foi instalada durante a missão de 2009, quando os astronautas visitaram o telescópio espacial pela última vez. Contudo, a câmera continua operando perfeitamente depois de uma década de uso.

 

 

segunda-feira, 31 de maio de 2021

Hubble capta IMAGEM incrível de redemoinho galáctico no vasto Universo



 

O Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA captou uma imagem incrível de um redemoinho galáctico denominado NGC 691.

A foto captada pelo Hubble mostra a estrutura característica da galáxia, a parte central brilhante e seus braços espirais, parecendo-se com um redemoinho localizado no vasto Universo.

Galáxia espiral NGC 691
Galáxia espiral NGC 691

A imagem foi captada utilizando diferentes filtros e colorida por artistas visuais especializados, combinando as imagens coloridas dos filtros individuais e permitindo que o objeto seja recriado de maneira totalmente colorida.

O corpo celeste é uma galáxia espiral situada na constelação de Áries, a aproximadamente 120 milhões de anos-luz da Terra.

A NGC 691, descoberta pelo astrônomo William Herschel em 1786, faz parte do grupo de galáxias do mesmo nome, que possui outros dez membros.

 

terça-feira, 9 de março de 2021

FOTO do Hubble mostra impressionante berçário estrelar na constelação de Gêmeos

 


A imagem foi tirada com a câmera WFC3, a bordo do Observatório Hubble. A formação estelar fica na constelação de Gêmeos, que fica a cerca de 380 milhões de anos-luz da Terra.

O telescópio espacial Hubble, da agência espacial norte-americana NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA), capturou uma foto impressionante da região de formação estelar AFGL 5180. AFGL 5180, também conhecido como IRAS 06058+2138 e GAL 188.95+00.89, reside na constelação de Gêmeos, a cerca de 380 milhões de anos-luz de distância.

 


A imagem da semana desta semana apresenta AFGL 5180, um lindo berçário estelar localizado na constelação de Gêmeos

"No centro da imagem, uma estrela massiva está se formando e abrindo cavidades através das nuvens com um par de jatos poderosos, estendendo-se para a parte superior direita e inferior esquerda da imagem", lê-se no comunicado da ESA.

"A luz desta estrela está escapando e nos alcançando principalmente ao iluminar essas cavidades, como um farol atravessando as nuvens de tempestade", acrescentam os cientistas.

A imagem foi tirada com a câmera WFC3 a bordo do Observatório Hubble. Esta câmera permite capturar imagens detalhadas em luz visível e infravermelha, o que significa que as estrelas jovens escondidas em vastas regiões de formação estelar, como AFGL 5180, podem ser vistas com muito mais clareza.

"As estrelas nascem em ambientes empoeirados e, embora essa poeira crie imagens espetaculares, pode impedir que os astrônomos vejam estrelas embutidas nela", explicam os cientistas.

Em 2020, o telescópio Hubble celebrou 30 anos. Hubble foi lançado pela NASA em 24 de abril de 1990, tornando-se a primeira de quatro missões de NASA atribuídas a Grandes Observatórios Espaciais.

 

 

quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

'Derretido': telescópio Hubble tira FOTO do maior anel de Einstein

 


O telescópio espacial Hubble da NASA revelou "anel derretido" curvando ao redor de galáxia em nova imagem espetacular.

Uma galáxia distante está se encurvando ao redor de aglomerado de galáxias, descrito pela NASA como "anel derretido", também conhecido como anel de Einstein.

O objeto nomeado GAL-CLUS-022058s é descrito pela NASA como um "fenômeno muito raro" conhecido como lente gravitacional.

Se o objeto espacial é suficientemente grande, como o Sol, por exemplo, seu campo gravitacional é tão intenso que sua massa pode deformar espaço-tempo e fazer a luz dobrar. Funciona de forma semelhante a uma lupa, por exemplo, que dobra a luz através da lente, fazendo os objetos parecerem mais próximos.

A lente gravitacional foi teorizada por Albert Einstein em sua Teoria da Relatividade Geral.

GAL-CLUS-022058s é o maior e um dos mais completos anéis de Einstein descobertos em nosso Universo. Devido à aparência ardente, NASA o chamou de "anel derretido".

 
Galáxia GAL-CLUS-022058s

"O alinhamento quase exato de galáxia de fundo com a galáxia elíptica central do aglomerado, vista no meio da imagem, deformou e ampliou a imagem da galáxia de fundo em um anel quase perfeito", de acordo com a agência espacial norte-americana.

Os objetos deste tipo são laboratórios ideais para estudar galáxias que frequentemente são fracas e distantes demais para ser vistas sem lente gravitacional, conforme NASA.

 

 

quarta-feira, 30 de setembro de 2020

De 30 variantes, Hubble constrói FOTO deslumbrante de galáxia espiral a 55 milhões de anos-luz


 

Hubble teve de fazer várias exposições para garantir que a imagem fosse nítida e altamente detalhada. Ao todo, 30 capturas foram feitas em nove horas e combinadas para criar esta imagem impressionante.

O telescópio espacial Hubble, da agência espacial norte-americana NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), capturou uma bonita imagem da galáxia espiral NGC 5643 que foi divulgada esta semana.


 
 
 © Foto / ESA/Hubble & NASA, A. Riess et al.
Imagem do Telescópio Espacial Hubble da NASA / ESA apresenta a galáxia espiral NGC 5643 na constelação de Lupus

Também conhecida como ESO 272-16 e LEDA 51969, essa galáxia espiral foi descoberta por James Dunlop em 10 de maio de 1826 e está localizada a aproximadamente 55 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Lupus, no hemisfério celestial sul.

A galáxia é classificada como uma espiral devido a seus braços espirais proeminentes e graciosos. NGC 5643 tem um diâmetro de cerca de 100 mil anos-luz e essa galáxia particularmente notável por ser o local de duas supernovas, em 2013 e em 2017.

 

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Astrofísica: Morte brilhante! Hubble capta imagem de estrela moribunda


O telescópio espacial Hubble conseguiu captar a foto de uma estrela moribunda similar ao Sol no espaço sombrio em meio à constelação de Gemini.

Inicialmente, os cientistas consideraram que se tratava de dois objetos que formam uma nebulosa planetária, segundo informa a NASA.
A imagem corresponde a uma estrela similar ao Sol, identificada como NGC 2371-2, que atingiu o final de seu ciclo de vida. A estrela está liberando o material que a constitui, espalhando-o para o espaço.
Durante este processo, o objeto deixa visível apenas um remanescente estelar superaquecido, como uma estrela brilhante no centro da imagem.
Segundo o relatório da agência, a estrutura desse local é complexa. A área está cheia de densos nós de gás e rajadas rápidas de movimento que parecem mudar de direção ao longo do tempo. Também é caracterizada pela presença de nuvens de material em expansão, que fluem para fora em lados opostos da estrela remanescente.
As manchas da imagem brilham quando a estrela moribunda emite radiação de energia que ativa o gás na área e faz com que ela se ilumine.
Especialistas dizem que esse fenômeno continuará mudando durante os próximos milhares de anos, até que o corpo celeste esfrie, escureça e se torne em uma anã branca.
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