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domingo, 29 de novembro de 2020

Alguns pacientes relatam perda de dentes após se recuperarem da COVID-19

 



Diversos pacientes relataram problemas bucais, como perda de dentes, após se recuperarem do contágio pela COVID-19.

Vários pacientes da COVID-19 relataram problemas dentais após se recuperaram da doença. Entre os mais comuns, foram mencionados a perda de dentes, mudança de cor dos mesmos e gengivas mais sensíveis, informa o jornal The New York Times.

Aqueles que experimentaram a queda de dentes asseguram que ocorreu sem sangue e sem dor. Enquanto isso, outras pessoas relataram unicamente um aumento da sensibilidade de suas gengivas ou que seus dentes estavam ficando cinza ou lascados.

Especialistas estão tentando perceber se este sintoma faz parte dos problemas relatados pelas pessoas que sofrem de "COVID-19 prolongada".

Contudo, sugerem que as pessoas que atualmente têm problemas dentais podem ter seus casos agravados com a infecção do novo vírus.


 
 © AP Photo / Steve Parsons
Uma enfermeira de triagem espera que os pacientes cheguem a um Departamento de Emergência

Entre os casos citados pelo jornal norte-americano, se encontra o de Farah Khemili, de 43 anos, que perdeu um dente enquanto comia. Ante a surpresa, sua mulher conferiu em um grupo na Internet de pessoas que relataram dificuldades relacionadas e se encontrou com pacientes que também perderam dentes.

Caso raro

Porém, alguns dentistas consideram que não existem dados suficientes para afirmar que a COVID-19 por si só possa provocar problemas dentais. "É extremamente raro que dentes caiam literalmente de suas cavidades", esclareceu David Okano, periodontista da Universidade de Utah (EUA).

Ainda que Khemili tenha uma perda óssea significativa por fumar e um histórico de problemas dentais antes de contrair o coronavírus, também é conhecido o caso de uma criança de 12 anos que perdeu um dos seus dentes permanentes sem nenhum motivo após se contaminar com o vírus.

"Agora, estamos começando a examinar alguns sintomas desconcertantes e, às vezes, incapacitantes que os pacientes sofrem meses depois de terem se recuperado da COVID-19", incluindo os problemas dentais, explicou o médico William W. Li, diretor da Fundação Angiogenesis, uma organização que estuda a saúde dos vasos sanguíneos.

Segundo Li, a queda dos dentes sem sangue é incomum e poderia ser um sinal de que algo ocorre com os vasos sanguíneos das gengivas, cujo dano pode ser provocado pelo vírus. Neste caso, o especialista considera que os pacientes podem estar levando a "novas descobertas" que devem ser investigadas.

 

Cientistas: Terra está mais próxima de buraco negro supermassivo que se pensava anteriormente

 


Anteriormente se pensava que nosso planeta se localizava quase 2.000 anos-luz mais longe do Sagitário A* e que a Terra se deslocava pela Via Láctea a uma velocidade mais lenta.

Astrofísicos japoneses elaboraram um novo mapa tridimensional da Via Láctea, que mostra que nosso planeta está cerca de 2.000 anos-luz mais próximo do buraco negro supermassivo Sagitário A*, localizado no centro da galáxia, do que se pensava anteriormente, relata um comunicado do Observatório Astronômico Nacional do Japão.

No entanto, isto não significa que a Terra esteja em risco de ser devorada pelo buraco negro. Trata-se simplesmente de um modelo mais preciso baseado nos dados que foram coletados pelos pesquisadores do projeto VERA, que usa radiotelescópios japoneses, nos últimos 15 anos.

Os autores do estudo publicado na revista Publications of the Astronomical Society of Japan utilizaram interferometria, que combina informação de ondas para obter informação, de modo a calcular a localização e a velocidade de 99 pontos específicos em nossa galáxia e determinar a localização exata da Via Láctea.

 


 
Mapa do Sol na Via Láctea

Como resultado, concluíram que o buraco negro supermassivo Sagitário A* está localizado a uma distância de "apenas" 25.800 anos-luz de nosso planeta, em comparação com os 27.700 anos-luz calculados em 1985, que por sua vez foram temporariamente corrigidos para 26.673 anos-luz em 2019.

Os astrofísicos japoneses também descobriram que a Terra está se movendo mais rápido do que se pensava anteriormente. Nosso planeta orbita ao redor do centro da galáxia a uma velocidade de 227 quilômetros por segundo. De acordo com estudos anteriores, nosso planeta se moveria a uma velocidade média de 220 quilômetros por segundo.

Os pesquisadores planejam melhorar a precisão do modelo utilizando dados obtidos pelos telescópios da Rede VLBI do Leste Asiático, localizados no Japão, Coreia do Sul e China.

 

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