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sábado, 31 de julho de 2021

Observatório orbital registra buraco negro supermassivo rasgando estrela no centro da galáxia

 


Um telescópio a bordo do observatório orbital de raios X Spektr-RG registrou durante o exame do céu uma etapa precoce de ruptura de uma estrela por um buraco negro supermassivo.

Observatório conjunto russo-alemão Spektr-RG registrou o início da destruição da estrela pelo buraco negro supermassivo no centro da galáxia, segundo informou o Instituto de Pesquisa Espacial da Academia de Ciências da Rússia.

"O telescópio eROSITA do observatório orbital de raios X Spektr-RG registrou uma etapa precoce de ruptura por forças de maré de uma estrela que passou perto do buraco negro supermassivo no centro da galáxia à distância de 2,5 bilhões de anos-luz do Sol", conforme o comunicado de imprensa do instituto.

Foi revelado que a substância da estrela destruída formou um disco de acreção e está sendo engolida pelo buraco negro lentamente. O telescópio eROSITA identificou a radiação deste disco de acreção como sendo a fonte suave de raios X SRGe J131014.2+444315.

"Foi exatamente a radiação deste disco de acreção que se revelou a fonte de raios X brilhante e suave antes desconhecida SRGe J131014.2+444315, descoberta durante o terceiro exame do céu pelo telescópio eROSITA a bordo do observatório Spektr-RG", informou o instituto.

O observatório Spektr-RG foi lançado em 2019 e tem dois telescópios a bordo: o alemão eROSITA e o russo ART-XC. O observatório já completou o terceiro exame de todo o céu. O objetivo do Spektr-RG é criar um mapa do Universo em quatro anos tirando fotos de alta resolução no espectro de raios X.

 

 

sábado, 19 de dezembro de 2020

Cadê?! Ausência de buraco negro supermassivo em aglomerado de galáxias intriga cientistas (FOTO)



 

Astrônomos avistaram aglomerado de galáxias distante sem o esperado buraco negro supermassivo em seu centro. Esse buraco negro devia ter uma massa entre três e 100 bilhões de vezes a do Sol.

Um buraco negro supermassivo deveria estar presente no centro do aglomerado de galáxias Abell 2261, cerca de 2,7 bilhões de anos-luz da Terra, de acordo com observações feitas entre 1999 e 2004. Um estudo, que será publicado na revista científica American Astronomical Society, procurou novamente e acabou tornando a ausência mais intrigante.


 

​Abell 2261: à caça de um buraco negro gigante desaparecido

Os cientistas explicam que, se o buraco negro supermassivo foi lançado para o espaço, deveria ter deixado evidências de sua passagem. Mas também não há nenhum sinal disso no material ao redor do centro galáctico.

Quase todas as grandes galáxias do Universo conhecido possuem um buraco negro supermassivo. Quanto mais massiva for a galáxia, maior será o buraco negro. Previu-se que o buraco negro do aglomerado de galáxias Abell 2261 seria um dos maiores já registrados.

O buraco negro em questão poderia ter até 100 bilhões de vezes a massa do Sol. O buraco negro supermassivo central da Via Láctea, em contraste, é estimado em apenas quatro milhões de vezes a massa do Sol.

"O mistério da localização deste gigantesco buraco negro, portanto, continua. Embora a busca não tenha sido bem-sucedida, ainda há esperança para os astrônomos que procuram este buraco negro supermassivo no futuro", afirma a agência espacial norte-americana NASA em comunicado divulgado na quinta-feira (17).

Os cientistas esperam usar o Telescópio Espacial James Webb para dar uma olhada mais de perto no aglomerado de galáxias Abell 2261.

 

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domingo, 29 de novembro de 2020

Cientistas: Terra está mais próxima de buraco negro supermassivo que se pensava anteriormente

 


Anteriormente se pensava que nosso planeta se localizava quase 2.000 anos-luz mais longe do Sagitário A* e que a Terra se deslocava pela Via Láctea a uma velocidade mais lenta.

Astrofísicos japoneses elaboraram um novo mapa tridimensional da Via Láctea, que mostra que nosso planeta está cerca de 2.000 anos-luz mais próximo do buraco negro supermassivo Sagitário A*, localizado no centro da galáxia, do que se pensava anteriormente, relata um comunicado do Observatório Astronômico Nacional do Japão.

No entanto, isto não significa que a Terra esteja em risco de ser devorada pelo buraco negro. Trata-se simplesmente de um modelo mais preciso baseado nos dados que foram coletados pelos pesquisadores do projeto VERA, que usa radiotelescópios japoneses, nos últimos 15 anos.

Os autores do estudo publicado na revista Publications of the Astronomical Society of Japan utilizaram interferometria, que combina informação de ondas para obter informação, de modo a calcular a localização e a velocidade de 99 pontos específicos em nossa galáxia e determinar a localização exata da Via Láctea.

 


 
Mapa do Sol na Via Láctea

Como resultado, concluíram que o buraco negro supermassivo Sagitário A* está localizado a uma distância de "apenas" 25.800 anos-luz de nosso planeta, em comparação com os 27.700 anos-luz calculados em 1985, que por sua vez foram temporariamente corrigidos para 26.673 anos-luz em 2019.

Os astrofísicos japoneses também descobriram que a Terra está se movendo mais rápido do que se pensava anteriormente. Nosso planeta orbita ao redor do centro da galáxia a uma velocidade de 227 quilômetros por segundo. De acordo com estudos anteriores, nosso planeta se moveria a uma velocidade média de 220 quilômetros por segundo.

Os pesquisadores planejam melhorar a precisão do modelo utilizando dados obtidos pelos telescópios da Rede VLBI do Leste Asiático, localizados no Japão, Coreia do Sul e China.

 

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Buraco negro supermassivo pode 'engolir' todo o Universo, alerta astrônomo


A recente descoberta de um buraco negro supermassivo deu aos astrônomos uma nova perspectiva quanto à força potencial destes objetos celestes.

O astrônomo David Whitehouse afirma que nosso Universo poderia ser engolido por um gigante buraco negro. Em uma entrevista, ele explicou que um buraco negro supermassivo recentemente descoberto pelos astrônomos na América do Sul forneceu novas perspectivas sobre o quão grandes estes objetos podem ser.
"Começamos a nos dar conta daquilo que achávamos antes que havia um limite quanto ao tamanho dos buracos negros no centro da galáxia, porque eles conseguem engolir muitas estrelas. Os buracos negros aumentam em tamanho tragando a matéria, gás, estrelas e pó", Este [buraco negro recém-descoberto] é enorme, então talvez possam existir buracos negros ainda maiores, disse o astrônomo.
Segundo ele, várias teorias físicas especulam que, a um determinado momento no futuro, um buraco negro pode se tornar suficientemente grande para absorver cada vez mais estrelas e eventualmente engolir o Universo.

© FOTO: ROBIN DIENEL / INSTITUTO CARNEGIE
O PSO J352-15 - buraco negro (quasar) anormalmente brilhante
"Existem teorias que nos indicam que, possivelmente, em um futuro muito remoto, tudo irá acabar em um buraco negro, todo o Universo", opinou Whitehouse.
O cientista afirma que é importante investigar os buracos negros, porque suas propriedades físicas únicas proporcionam aos cientistas uma "perspectiva diferente sobre o funcionamento do Universo e aquilo que ele é capaz de criar".
"Os buracos negros têm diferentes tipos de formas e tamanhos. Existem buracos negros do tamanho de um átomo, por outro lado, no centro de galáxias, há buracos negros gigantescos que excedem o tamanho do Sol em bilhões de vezes, são objetos fascinantes", salientou o Dr. Whitehouse.
Os buracos negros são tão densos que criam uma força gravitacional capaz de capturar a luz. Nada lhes pode escapar. No entanto, essa incrível massa também deforma o tempo e o espaço nas suas imediações, fazendo com que o tempo decorra de forma totalmente diferente do que decorre para um observador que esteja de fora.
De acordo com equações teoréticas, somente as estrelas muito maiores que o nosso Sol podem formar um buraco negro.
No início deste mês, a NASA informou que, durante uma pesquisa do quasar PSO167-13 e de nove outros quasares com a ajuda do telescópio Chandra, os astrônomos poderiam ter detectado um buraco negro gigantesco e muito distante.
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