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sábado, 14 de dezembro de 2019

NASA descobre água congelada bem debaixo da superfície de Marte (FOTO)



A agência espacial norte-americana lançou um mapa mostrando onde há depósitos de água congelada no Planeta Vermelho.

De acordo com a NASA, a água está localizada tão próximo da superfície que os astronautas poderiam cavá-la com uma pá.
Além de quererem estudar as propriedades do gelo, os pesquisadores também acreditam que essa água poderia ser uma fonte de água potável para os seres humanos em Marte, bem como para criar combustível para foguetes.
"Você não precisaria de uma retroescavadeira para cavar esse gelo. Você poderia usar uma pá […] Nós continuamos recolhendo dados sobre o gelo enterrado em Marte e procurando os melhores locais para os astronautas pousarem", destacou Sylvain Piqueux, autor principal do estudo da NASA.

© NASA . NASA/JPL-CALTECH/ASU
Mapa mostra água congelada subterrânea em Marte. Parte delineada representa região ideal para enviar astronautas para que cavem os depósitos de água congelada
O mapa foi elaborado por especialistas depois da análise dos dados recolhidos pela sonda americana Mars.
Segundo o tabloide britânico Daily Star, outra descoberta importante que as naves espaciais fizeram foi encontrar vestígios de que a cratera Jezero de Marte tem sílica hidratada – um mineral que preserva bem a evidência da vida.
Os cientistas esperam que os dados recolhidos pela sonda permitam obtenção das melhores provas da existência de vida no planeta, bem como da forma como os minerais surgiram na cratera.

Cientistas estudam novas propriedades da interação entre luz e matéria



Cientistas da Universidade Nacional de Pesquisa Nuclear MEPhI (Moscou) estudaram o efeito da interação entre luz e matéria, que pode ser usado para criar novos tipos de fontes de luz, biossensores e dispositivos de controle de reações químicas

A fluorescência do corante conhecido como rodamina 6G foi usado como exemplo do controle da interação de uma onda eletromagnética localizada em um pequeno volume com os excítons na matéria. O controle foi realizado com um dispositivo inédito: um microrressonador ótico ajustável Fabry-Perot. Isso permite alterar as propriedades fundamentais dos estados excitados no volume do ressonador, obtendo quasipartículas com novas propriedades híbridas, chamadas de poláritons.
“A tecnologia essencial que usamos no nosso trabalho é a localização de modos do campo eletromagnético dentro do pequeno volume do microrressonador ajustável. O dispositivo inédito, que criamos no nosso laboratório, torna possível controlar com alta precisão a distribuição espacial e espectral das ondas eletromagnéticas em um volume pequeno, limitado por espelhos metálicos. Desta maneira, temos a possibilidade de controlar as propriedades das quasipartículas híbridas que obtemos, que são uma superposição da excitação na matéria com os modos próprios do ressonador”, conta Dmitri Dovzhenko, pesquisador do Laboratório de Nanobioengenharia da MEPhI.
Ele comenta que esta pesquisa tem um significado fundamental, permitindo estudar em detalhe o processo de formação destes estados interligados e a dependência das suas propriedades das condições do experimento.

© SPUTNIK / YEVGENY BIYATOV
Alunos estudam na biblioteca da renomada Universidade Nacional de Pesquisa Nuclear (MEPhI) de Moscou
Além disso, os resultados obtidos têm uma aplicação prática no controle da velocidade de reações químicas, aumento da distância de transferência de energia ressonante e aumento da eficiência de vários dispositivos optoeletrônicos.
Os cientistas continuam a estudar como a relação luz-matéria afeta a transferência de energia por ressonância e pesquisam a possibilidade de gerenciar este processo através do controle dos parâmetros do ressonador. Continua também o estudo fundamental da dependência das propriedades das quasipartículas híbridas, obtidas como resultado deste processo, dos diversos parâmetros do conjunto das partículas colocadas no microrressonador.
Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Optics Express e no jornal especializado Proceedings of SPIE.

Novos dados indicam que Via Láctea é 890 bilhões de vezes maior que Sol



Pesquisadores reuniram novas e mais precisas medidas para descobrir que nossa galáxia, a Via Láctea, possui uma massa 890 bilhões de vezes maior que a do nosso Sol.

Inúmeras vezes, pesquisadores tentaram calcular a massa da Via Láctea, levando em consideração fatores que geralmente os deixavam próximos da proporção exata da galáxia, segundo estudo publicado pela revista ArXiv.
Geralmente, pesquisadores medem as galáxias através do movimento das estrelas em seu interior, o que fornece uma ideia de como a gravidade está afetando as estrelas, indicando, assim, a massa da gigante.

© FOTO / DR NATASHA HURLEY-WALKER (ICRAR/CURTIN) E A EQUIPE GLEAM
Ondas de rádio de baixa frequência no centro da Via Láctea
Entretanto, esse método seria difícil de ser utilizado em nossa galáxia, já que nossas estrelas são escurecidas devido aos gases circundantes e outros materiais, além do movimento constante do Sistema Solar em torno da Via Láctea, conforme a Live Science.
Com isso, os pesquisadores teriam desenvolvido modelos sofisticados que podem indicar o movimento dos gases e estrelas, tornando capaz a criação de um gráfico da velocidade orbital das estrelas.
Através desse método, os pesquisadores foram capazes de calcular a massa da matéria escura, teorizada para permear o Universo.

Cromossomo Y estaria desaparecendo do sangue dos homens



Uma equipe de pesquisadores descobriu que mais de 40% dos homens com idade superior a 70 anos perderam o cromossomo Y nas células do sangue.

De acordo com estudo publicado na revista Nature, foram analisadas amostras de 205.011 homens, obtidas de um banco de genes do Reino Unido.
Os cientistas identificaram 156 variantes genéticas autossômicas relacionadas com a perda do cromossomo Y, que estavam próximos dos genes envolvidos na regulação do ciclo celular, na sensibilidade ao câncer ou nos fatores somáticos do crescimento tumoral.

© CC0 / PIXABAY
DNA (imagem referencial)
Os seres humanos possuem 23 pares de cromossomos, nas mulheres são XX e nos homens XY. A perda do Y estaria ocorrendo através da predisposição aos processos que promovem erros na divisão celular, ou processos que ajudam a criar um ambiente onde é mais provável que as células aneuplóides, que são células com um número anormal de cromossomos, possam proliferar, segundo os autores do estudo.
É estimado que 20% da população masculina representada no estudo estaria perdendo o cromossomo Y, enquanto nas amostras das pessoas com mais de 70 anos, essa porcentagem chega a 43,6%.
perda do cromossomo Y pode elevar o risco de câncer, além de influenciar no envelhecimento reprodutivo ou no diabetes tipo 2.
John Perry, biólogo da Universidade de Cambridge sugere que a descoberta é um exemplo dos danos que o DNA sofre ao longo da vida.
"Assumimos que perda do cromossomo Y seja determinada pelos mecanismos comuns que predispõem à instabilidade do genoma e ao câncer nos diversos tipos de células", concluiu.

FOTOS raríssimas de Stonehenge mostram visitas ao local mais de 100 anos atrás



Imagens supostamente tiradas em 1875 mostram visitantes no sítio arqueológico britânico Stonehenge no que seriam as fotos de família mais antigas feitas no local.

Nas imagens é possível ver pessoas com trajes europeus típicos ainda do século XIX. Em uma delas, supostamente feita em 1875, é possível ver três indivíduos, estando dois em uma carruagem.

Veja outros Tweets de The Adventure Abroad

Esta é a foto de férias em família mais antiga de Stonehenge?
As fotos foram compiladas e publicadas pela organização Patrimônio Inglês na exposição 150 Anos de Fotos Pessoais em Stonehenge, a qual recebeu mais de 1.400 fotografias feitas no local.
A imagem com a carruagem foi doada pelos descendentes de Isabel, Maud e Robert Routh, conforme publicado pelo portal Artnet News.
Ainda em outra foto é possível ver uma família fazendo um piquenique junto ao monumento britânico. A imagem data do ano de 1875.

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Foto de família mais antiga no Stonehenge é revelada
As fotos seriam uma das provas da popularidade de longa data que o sítio arqueológico tem.

NASA detecta entrada de 1° corpo interestelar no Sistema Solar (FOTOS)



O telescópio espacial Hubble identificou o primeiro cometa conhecido que irrompeu em nosso Sistema Solar a uma velocidade de quase 161.000 km/h.

O objeto interestelar é o 2I/Borisov, que deve passar a 289 milhões de quilômetros da Terra até o final do ano.
O Hubble captou duas imagens do objeto: a primeira delas, à esquerda, mostra como o cometa passa em frente da galáxia espiral 2MASX J10500165-0152029. Já na segunda foto, à direita, o cometa voa sob um cinturão de asteroides a uma distância de mais de 297 milhões de quilômetros da Terra.
Esse objeto interestelar foi descoberto pelo astrônomo russo Guennadi Borisov em 30 de agosto de 2019 e foi o primeiro cometa a chegar ao Sistema Solar a partir de outra estrela.

© FOTO / NASA/HUBBLESITE
Duas imagens do cometa 2I/Borisov captadas pelo Hubble
Até o momento, os cientistas não sabem onde e quando sua jornada começou. A gravitação da estrela principal desvia ligeiramente a sua trajetória, mas é incapaz de captá-lo devido à sua órbita e velocidade, que alcança uns incríveis 161.000 km/h.
Os telescópios de todo o mundo estão observando o objeto interestelar, porém apenas o Hubble foi capaz de registrar imagens nítidas quando ele se aproximava do Sol.
Além disso, o telescópio revelou que o "coração" do cometa, composto de gelo e poeira, pode ter um diâmetro de aproximadamente 975 metros.
"O Hubble nos mostra o limite máximo do tamanho do núcleo do Borisov, que é uma parte importante. Surpreendentemente, nossas imagens revelaram que seu núcleo é 15 vezes menor do que sugeria a pesquisa anterior", afirmou David Jewitt, professor de ciência e astronomia da Universidade da Califórnia em Los Angeles.
De acordo com o cientista, conhecer o tamanho do objeto pode ser útil para iniciar as pesquisas e descobrir com que frequência esses corpos podem ser encontrados no Sistema Solar e em nossa galáxia.

Bíblia manuscrita de 1.000 anos de idade é apreendida durante operação na Turquia (FOTO)



Aparentemente, a antiga Bíblia fora escrita à mão em papiro e em língua aramaica.

Uma Bíblia manuscrita, que se estima ter mais de mil anos de idade, foi apreendida no noroeste da Turquia no âmbito de uma operação de combate ao contrabando realizada ontem (13) pela polícia na província de Bursa, escreve o Daily Sabah.
A Bíblia em papiro está aparentemente escrita em aramaico, uma antiga língua semita da qual fazem parte o hebraico e o fenício.

Veja outros Tweets de newspyre

Quatro suspeitos, incluindo dois potenciais compradores, foram detidos durante a operação, aponta o jornal. A Turquia leva a cabo todos os anos diversas operações de combate ao contrabando para deter a venda ilegal de artefatos históricos.
Anteriormente forças de segurança turcas haviam apreendido dois outros antigos manuscritos da Bíblia durante buscas na mesma província. Ambas as relíquias, de acordo com informações da agência de notícias turca Demiroren, têm cerca de 2.000 mil anos de idade, sendo avaliadas em aproximadamente US$ 1,75 milhões (R$ 7,17 milhões).
A Turquia reconhece que as escavações ilícitas executadas tanto por estrangeiros como por população local têm sido um dos maiores problemas do país por mais de um século.
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