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Os Orixás regentes de 2025

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sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Cientistas encontram novas evidências de existência de raro planeta com 3 sóis (FOTO)

 


Os cientistas descobriram mais evidências de que um sistema estelar perto da constelação Órion pode conter um tipo raro de planeta que orbita três sóis simultaneamente.

O sistema estelar, chamado de GW Orionis, está localizado à distância de 1.300 anos-luz da Terra. O sistema consiste de duas estrelas, orbitando uma em torno da outra, com uma terceira estrela orbitando as outras duas.

Em um novo estudo, publicado na Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, os cientistas apresentaram novas evidências da existência de um planeta no centro do sistema.

Os cientistas realizaram simulações em 3D para modelar como se formaram as lacunas em anéis do GW Orionis, com base em observações de outros anéis de poeira em outros lugares do Universo.

Os pesquisadores sugerem que as lacunas apareceram quando um planeta do tamanho de Júpiter (ou vários planetas) se formou dentro de um dos anéis do GW Orionis.

Se as observações futuras do sistema confirmarem a teoria, o GW Orionis será "a primeira evidência de que um planeta de três sóis está esculpindo uma lacuna em tempo real", disse o autor principal do estudo, Jeremy Smallwood.

As duas estrelas no centro do sistema se movem em uma órbita binária tão apertada que aparecem como uma grande estrela, e a terceira gira em torno delas, o que torna observações hipotéticas impossíveis.

No entanto, se a teoria for confirmada, só por si a existência deste mundo comprovaria que os planetas podem se formar em uma variedade de condições mais ampla do que os cientistas anteriormente acreditavam.

 

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domingo, 10 de janeiro de 2021

Assintomáticos de COVID-19 são responsáveis por 50% das novas infecções, aponta estudo

 


Estudo sobre taxa de transmissão do coronavírus SARS-CoV-2 a partir de pessoas infectadas sem sintomas da COVID-19 aponta que estas são quase tão contagiosas quanto as sintomáticas.

Enquanto a pandemia de COVID-19 se espalha pelo mundo, um novo estudo feito nos EUA, liderado pelo diretor executivo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), Jay Butler, apontou a necessidade de medidas para evitar a doença, como o uso de máscara e o distanciamento social.

A razão disso foram os resultados do estudo que buscou estabelecer a taxa de transmissão de COVID-19 pelas pessoas que não aparentam sofrer da doença, mas que são portadoras do vírus.

No estudo, publicado no portal científico Jama Network, os potenciais transmissores da doença foram divididos em três grupos: pré-sintomáticos (pessoas que ainda não apresentavam sintomas), assintomáticos (que nunca apresentaram sintomas) e sintomáticos.

Em seguida, os cientistas modelaram o quanto cada grupo poderia transmitir a COVID-19 dependendo do dia em que estas pessoas são mais transmissoras. Como resultado, foi determinado que a taxa de contágio seria maior nos primeiros cinco dias após terem contraído o coronavírus.

Além disso, os dados do estudo apontaram que os assintomáticos são responsáveis por pelo menos 50% dos casos de novas infecções em média.

Contudo, a taxa pode ser maior, tendo em vista que é mais provável que as pessoas sem sintomas mantenham suas atividades diárias habituais. Muitos restaurantes e outros estabelecimentos fazem triagem de febre e outros sintomas para impedir a entrada de pessoas sintomáticas. Além disso, muitas pessoas com sintomas ficam em casa, o que também as torna menos propensas a espalhar a COVID-19 do que as pessoas que se sentem saudáveis.

 

 

 

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Vida alienígena: busca por extraterrestres ganha novas tecnologias



Novas tecnologias deverão ajudar cientistas a detectar traços que indiquem a presença de vida alienígena em planetas semelhantes à Terra. 

Desde 1984 o projeto SETI (Busca por Inteligência Extraterrestre, em inglês) tem empregado esforços para responder a uma das mais intrigantes perguntas da humanidade: existe vida extraterrestre?
Contudo, o projeto ganhará novas tecnologias, usadas tanto em telescópios na Terra quanto no espaço, para identificar indícios de seres alienígenas.
Conforme publicou o tabloide Daily Star, o primeiro telescópio a receber um sistema de busca mais avançada será o VLA, localizado no México.
"Enquanto o VLA conduz suas observações científicas habituais, este novo sistema permitirá um uso adicional e importante para os dados que já estamos coletando", declarou à mídia Tony Beasley, diretor do Observatório de Astronomia Radiológica Nacional (NRAO, na sigla em inglês), localizado nos EUA.

Indícios de vida fora da Terra

Entre os possíveis vestígios da existência de vida alienígena estariam a grande concentração de oxigênio e pequenos montantes de gás metano, assim como uma variedade de substâncias químicas em planetas parecidos com a Terra.
Além disso, modelos computadorizados da presença de vida em outros planetas serão simulados para melhor entender sob quais condições a vida seria possível fora da Terra, assim como determinar um padrão de busca de indícios.
Enquanto isso, o projeto SETI tem convidado o público para colaborar com suas buscas ao pesquisar os dados recebidos dos diversos telescópios espalhados pelo mundo.

sábado, 14 de dezembro de 2019

Cientistas estudam novas propriedades da interação entre luz e matéria



Cientistas da Universidade Nacional de Pesquisa Nuclear MEPhI (Moscou) estudaram o efeito da interação entre luz e matéria, que pode ser usado para criar novos tipos de fontes de luz, biossensores e dispositivos de controle de reações químicas

A fluorescência do corante conhecido como rodamina 6G foi usado como exemplo do controle da interação de uma onda eletromagnética localizada em um pequeno volume com os excítons na matéria. O controle foi realizado com um dispositivo inédito: um microrressonador ótico ajustável Fabry-Perot. Isso permite alterar as propriedades fundamentais dos estados excitados no volume do ressonador, obtendo quasipartículas com novas propriedades híbridas, chamadas de poláritons.
“A tecnologia essencial que usamos no nosso trabalho é a localização de modos do campo eletromagnético dentro do pequeno volume do microrressonador ajustável. O dispositivo inédito, que criamos no nosso laboratório, torna possível controlar com alta precisão a distribuição espacial e espectral das ondas eletromagnéticas em um volume pequeno, limitado por espelhos metálicos. Desta maneira, temos a possibilidade de controlar as propriedades das quasipartículas híbridas que obtemos, que são uma superposição da excitação na matéria com os modos próprios do ressonador”, conta Dmitri Dovzhenko, pesquisador do Laboratório de Nanobioengenharia da MEPhI.
Ele comenta que esta pesquisa tem um significado fundamental, permitindo estudar em detalhe o processo de formação destes estados interligados e a dependência das suas propriedades das condições do experimento.

© SPUTNIK / YEVGENY BIYATOV
Alunos estudam na biblioteca da renomada Universidade Nacional de Pesquisa Nuclear (MEPhI) de Moscou
Além disso, os resultados obtidos têm uma aplicação prática no controle da velocidade de reações químicas, aumento da distância de transferência de energia ressonante e aumento da eficiência de vários dispositivos optoeletrônicos.
Os cientistas continuam a estudar como a relação luz-matéria afeta a transferência de energia por ressonância e pesquisam a possibilidade de gerenciar este processo através do controle dos parâmetros do ressonador. Continua também o estudo fundamental da dependência das propriedades das quasipartículas híbridas, obtidas como resultado deste processo, dos diversos parâmetros do conjunto das partículas colocadas no microrressonador.
Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Optics Express e no jornal especializado Proceedings of SPIE.

domingo, 10 de novembro de 2019



Novas descobertas parecem apoiar a hipótese de um "Universo fechado" que tem algumas implicações não convencionais de espaço-tempo.

O novo estudo, conduzido por uma equipe de investigadores do Reino Unido e Itália e publicado na revista Nature Astronomy, parece apoiar a hipótese de que o Universo é curvo e não plano, como a maioria da ciência acredita atualmente.
Isso significa que, se viajar na mesma direção, a rota acabará por trazê-lo de volta ao ponto em que você começou. Esse fenômeno é chamado pelos cientistas de "Universo fechado".
Porém, a maioria dos cientistas hoje apoia a teoria do 'Universo plano', que sugere que o cosmo conhecido se expande em todas as direções, e que viajar em uma direção o levará ao infinito ou ao fim do Universo.

Crise cosmológica

Resultados anteriores da missão da nave espacial Planck parecem apoiar a teoria do Universo plano.
Intitulado "Evidência Planck para um Universo fechado e uma possível crise para a cosmologia", o estudo trata da radiação cósmica de fundo em micro-ondas (CMB) – uma assinatura eletromagnética do Big Bang que deu origem ao Universo no início.
Segundo a pesquisa, a CMB revela significativamente mais "lente gravitacional" do que o esperado, sugerindo que a gravidade está a dobrar as micro-ondas muito mais do que a física atual pode explicar.
"A suposição de um Universo plano poderia [...] mascarar uma crise cosmológica onde propriedades díspares observadas do Universo parecem ser mutuamente inconsistentes", observa a introdução do estudo.

CC BY-SA 2.0 / JOHN SMITH / UNIVERSO
Imagem do Universo
Os autores do estudo, porém, também mantêm certo ceticismo em relação às suas próprias descobertas.
"Não quero dizer que acredito em um Universo fechado […] Eu sou um pouco mais neutro. Eu diria, vamos esperar os dados e o que os novos dados vão dizer. O que eu acredito é que há uma discrepância agora, que temos que ter cuidado e tentar descobrir o que está produzindo essa discrepância", disse à revista Live Science o coautor do estudo Alessandro Melchiorri, da Universidade Sapienza, em Roma.
Medições anteriores sugeriram que o Universo era plano, com uma precisão declarada de 99,8%.
"Medições futuras são necessárias para esclarecer se as discordâncias observadas são devidas a sistemática não detectada, ou a novas físicas, ou simplesmente são uma flutuação estatística", observam os cientistas.

sábado, 17 de setembro de 2016

Espaço - astrofísica: as novas e incríveis fotos do Planeta Marte

O planeta Marte, em imagens captadas pela sonda Curiosity (/Nasa)
O planeta Marte, em imagens captadas pela sonda Curiosity (/Nasa)

Sonda Curiosity, da Nasa, enviou imagens do Monte Sharp que se parecem com fotografias de parques rochosos nos Estados Unidos

Espaço - astrofísica: as novas e incríveis fotos do Planeta Marte
Espaço - astrofísica: as novas e incríveis fotos do Planeta Marte

A sonda Curiosity, da Nasa, enviou imagens inéditas de Marte, feitas nas regiões baixas do Monte Sharp. As fotos, coloridas, revelam elevações rochosas que são vestígios de paredes de arenito formadas pela ação do vento, logo após a formação do lugar. Mas quem vê as fotos pela primeira vez, poderia acreditar que elas foram feitas em áreas desérticas dos Estados Unidos.
“O time científico da Curiosity está muito feliz de acompanhar esta viagem por um pedaço do ‘deserto americano’ de Marte”, afirmou Ashwin Vasavada, cientista do Jet Propulsion Laboratory, da Nasa, em comunicado

As imagens foram feitas entre 8 e 9 de setembro, pela Mastcam, a câmera da Curiosiy. A sonda está estudando a região do Monte Sharp por pouco mais de um mês e, em breve, deve deixar as regiões baixas para explorar o pico do lugar.
“Estudar esses morros de tão perto nos oferece um melhor entendimento das dunas de areia antigas que se formaram e desapareceram, quimicamente alteradas pela ação dos lençóis freáticos e pela erosão, para chegar à paisagem que vemos hoje”, disse Vasavada.

Passado de Marte

A sonda Curiosity explora a superfície de Marte desde agosto de 2012, quando pousou no planeta. Ela se aproximou da base do Monte Sharp em 2014, após ter descoberto evidências de que, no passado, as planícies ao redor da formação podem ter sido lagos com condições favoráveis ao surgimento de vida. O robô procura pistas de como o planeta, que pode ter sido úmido, tornou-se o ambiente seco e inóspito do presente.


sábado, 7 de junho de 2014

Astrofísica - Espaço: Estudo traz novas evidências de colisão que originou a Lua

O satélite teria se formado a partir do impacto de um corpo planetário conhecido como Theia com a Terra, há 4,5 bilhões de anos

Rocha lunar formada por fragmentos de outras rochas
Rocha lunar formada por fragmentos de outras rochas (Addi Bischoff, Westfälische Wilhelms-Universität Münster)
Uma análise das rochas lunares coletadas por astronautas da missão Apollo forneceu novas pistas sobre a formação da Lua. A pesquisa alemã, publicada nesta quinta-feira na revista Science, reforça a hipótese de que o satélite tenha se originado a partir do impacto de um corpo planetário conhecido como Theia com a Terra, há 4,5 bilhões de anos.
CONHEÇA A PESQUISA

Onde foi divulgada: periódico Science

Quem fez: Daniel Herwartz, Andreas Pack, Bjarne Friedrichs e Addi Bischoff

Instituição: Universidade de Göttingen, Universidade de Münster e Universidade de Colônia, na Alemanha

Resultado: Novas análises de rochas lunares reforçam a teoria de que o satélite de formou uma colisão da Terra com outro corpo celeste
Ainda não existe um consenso entre os cientistas sobre a formação da Lua, mas a chamada “hipótese do grande impacto” é a teoria mais aceita. De acordo com ela, o choque com esse corpo celeste, com tamanho semelhante ao de Marte, teria desprendido rochas e poeira que se uniram para formar o satélite. O principal ponto que provoca dúvidas sobre a veracidade dessa teoria é o fato de que os elementos químicos da Terra e do nosso satélite parecem ser idênticos. Se a Lua realmente se formou de uma colisão, suas rochas deveriam ser diferentes das do nosso planeta, por serem parcialmente formadas por material de Theia.
Os cientistas analisaram amostras colhidas pelas missões Apollo 11, 12 e 16 (as duas primeiras lançadas em 1969 e a última em 1972) e encontraram diferenças nos isótopos de oxigênio em rochas da Lua e da Terra, da ordem de 12 partes por milhão. De acordo com os autores da pesquisa, apesar de pequena, essa diferença é significativa, mostrando que a Lua e a Terra têm composições químicas diversas devido ao impacto que originou o satélite.

Proporção — O próximo desafio é descobrir quanto da Lua é composto por matéria vinda de Theia. Modelos anteriores chegaram a prever que esse valor seria de 70%, mas os pesquisadores alemães apontam para uma divisão mais equilibrada, segundo a qual a Lua seria formada 50% por materiais de origem terrestre. "Agora podemos estar razoavelmente seguros de que a enorme colisão ocorreu", disse o autor principal do estudo, Daniel Herwartz, da Universidade Georg-August de Gottingen, na Alemanha.
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