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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Descoberta a mais potente colisão de buracos negros



A onda binária gravitacional GW190521 é composta por dois buracos negros de massas de aproximadamente 85 e 66 massas solares.

O Observatório de Ondas Gravitacionais LIGO anunciou nesta terça-feira (1º) a descoberta da maior fusão de buracos negros já detectada até o momento. Ainda assim, se trata da primeira detecção clara de um buraco negro de massa intermediária (massa total de mais de 100 massas solares).


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We are excited to announce the discovery of #GW190521, observed by @LIGO and @ego_virgo on May 21st 2019: the most massive binary #BlackHoles merger detected yet! Read the full story at ligo.org/detections/GW1
1,8 mil
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​Nós estamos animados em anunciar a descoberta do GW190521, observado pelo LIGO e pelo Observatório Gravitacional Europeu VIRGO em 21 de maio de 2019: a mais massiva colisão de buracos negros já detectada.
Esta onda gravitacional é a que possui maior massa observada ao longo da história e é formada por dois buracos negros de massas de aproximadamente 85 e 66 vezes superiores à do Sol, cujo resultado produziu a formação de um buraco negro remanescente de 142 massas solares.
Astrofísicos têm usado ondas gravitacionais desde 2015 para detectar sinais que possam ajudar a decodificar colisões massivas. Nesta ocasião, os pesquisadores identificaram um novo tipo de som que poderia contribuir para a revelação de segredos cósmicos.
A astrofísica Zsuzsanna Marka comentou ao portal Space que naquela ocasião não pode evitar notar a grande massa. "Isto é assombroso. Isto é enorme. Este é realmente um dos eventos de massa incrivelmente alta que esperávamos ver, mas não estava claro que, na verdade, estes buracos negros de massa alta existiam", salientou a especialista.
Atualmente, a NASA qualificou os buracos negros como sendo de tamanhos "radicalmente diferentes". Por uma parte, os buracos negros estelares que são de 10 a 24 vezes mais massivos que o Sol, e, por outra, os buracos negros supermassivos.
Contudo, os astrônomos suspeitavam que poderiam ter buracos negros de massa intermediária, ou seja, entre 100 e 1000 vezes a massa do Sol, cuja evidência foi confirmada pela descoberta.

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Astrofísica: Rara colisão entre 3 buracos negros é observada por astrônomos (FOTO)


Pela primeira vez, os astrônomos observam uma tripla colisão de galáxias, que enviaram seus buracos negros em rota de colisão.

Um novo estudo publicado pela The Astrophysical Journal mostra que a colisão massiva está localizada a um bilhão de anos-luz da Terra no sistema SDSS J084905,51+111447,2. Para observar o fenômeno, os astrônomos estão utilizando um telescópio no solo e outro no espaço.
As imagens do sistema foram captadas com luz ótica pelo telescópio Sloan Digital Sky Survey no Novo México, segundo a CNN.
O Observatório de raios X Chandra mostrou pontos brilhantes da luz no centro de cada galáxia provenientes da colisão. Além disso, foram detectados gás e poeira, revelando assim, os buracos negros ativos e supermassivos.
"Buscávamos apenas pares de buracos negros, contudo, através da nossa técnica de seleção, encontramos esse incrível sistema", afirmou o autor do estudo, Ryan Pfeifle.
"Essa é a evidência mais convincente já encontrada até agora de um sistema triplo de alimentação ativa de buracos negros supermassivos", completou.

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​Estes três buracos negros se chocarão.  
As imagens e os dados capturados em diferentes comprimentos de onda de luz proporcionaram finalmente todas as peças necessárias para reconstruir o quebra-cabeça galáctico.
Com a ajuda dos dados obtidos, a equipe foi capaz de descobrir uma nova forma de identificar os buracos negros supermassivos triplos.
A fusão dos três buracos negros poderia ter provocado ondas gravitacionais ou ondas no espaço e no tempo.
"Os buracos negros duplos e triplos são extremamente raros", afirmou Shobita Satyapal, coautora do estudo na Universidade George Mason.
"Porém, esses sistemas na realidade são uma consequência natural das fusões de galáxias, que acreditamos que seja a forma como as galáxias crescem e evoluem", concluiu.

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Como colisão de asteroides há 470 milhões de anos poderia conter aquecimento global?


Pesquisadores revelaram que uma colisão no cinturão de asteroides há 470 milhões de anos encheu o Sistema Solar de poeira, causando uma era glacial única na Terra.

Através do novo estudo, uma equipe de cientistas da Universidade de Lund (Suécia) descobriu que a poeira que se espalhou pelo Sistema Solar possa também ter elevado os níveis de biodiversidade.
Na esperança de enfrentar o aquecimento global, os pesquisadores estão considerando recriar uma situação semelhante.
Eles acreditam que o asteroide tinha cerca de 150 km de largura e que foi esmagado entre Júpiter e Marte, espalhando poeira pelo Sistema Solar.
A poeira impediu parcialmente que a luz do Sol chegasse à Terra e, como resultado, o clima que antes era mais ou menos o mesmo em todo o globo se dividiu em zonas climáticas, escreve o tabloide britânico Mirror.
Isso permitiu que uma gama diversificada de vida prosperasse, de acordo com os pesquisadores.

Evitando luz solar

A descoberta foi feita graças à medição do hélio extraterrestre no leito marítimo no sul da Suécia e que foi incorporado na poeira do asteroide ao viajar para o nosso planeta, sugere a equipe.
"Este resultado foi completamente inesperado. Durante os últimos 25 anos [de estudo], nós nos debruçamos sobre hipóteses muito diferentes em termos do que aconteceu. Apenas quando obtivemos as últimas medições de hélio que tudo se encaixou", explicou o líder do estudo, professor Birger Schmitz.
Especialistas têm demonstrado que é possível colocar asteroides em órbita em torno da Terra, libertando continuamente poeira fina e impedindo parcialmente que a luz solar chegue à Terra. Dessa maneira, segundo eles, poderia se resfriar o planeta e evitar o aquecimento global.

© DEPOSITPHOTOS / ANDREY ARMYAGOV
Satélite espacial orbitando a Terra (imagem referencial)
"Nossos estudos podem dar uma compreensão mais detalhada e empírica de como isso funciona, e isso, por sua vez, pode ser usado para avaliar se as simulações com modelos são realistas”, conclui o professor.

domingo, 8 de setembro de 2019

Chance de colisão de asteroide com Terra é de 100%, segundo cientista



De acordo com Greg Leonard, cientista da NASA, uma colisão de um asteroide com a Terra é uma questão de tempo. Para ele, os países devem tomar medidas contra asteroides.

Diariamente o espaço é observado pela NASA e outras instituições. Devido ao trabalho dos cientistas, novos corpos celestes são descobertos e analisados. Entre eles asteroides de diferentes dimensões que são classificados como uma ameaça ou não ao nosso planeta.
Na maioria das vezes os asteroides entram na atmosfera sem nós percebermos. Isso seria devido ao fato de seu tamanho ser pequeno. No entanto, até mesmo os asteroides de poucos metros de diâmetro são capazes de causar estragos e espanto.

Colisão certa

De acordo com Greg Leonard, professor da Escola de Observação da Universidade de Otago, Nova Zelândia, a Terra sofrerá um dia uma colisão com um asteroide ameaçador. Sendo assim, a única questão que fica é quando será.
"Mas eu também sei que se nós não fizermos nada, cedo ou tarde existe uma chance de 100% que um deles [asteroides] nos acertará", publicou as palavras de Leonard o portal MBS.
Atualmente mais de 700 mil asteroides já foram detectados, sendo que cinco deles serão uma ameaça ao nosso planeta ainda este ano. No entanto, uma colisão não significaria de imediato a destruição da humanidade. Todos os anos pelos menos um asteroide do tamanho de um carro entra na atmosfera antes de se desintegrar.

Chances pequenas

Para que ocorressem sérios danos à Terra, um asteroide teria que ainda ter pelos menos 1 km de diâmetro após entrar na atmosfera. No entanto, as chances de isso acontecer são muito pequenas.
Apesar da pequena probabilidade, asteroides de grandes proporções já atingiram a Terra antes. Alguns abriram grandes crateras enquanto um deles teria causado a extinção dos dinossauros.
Para evitar tal catástrofe, Leonard ressalta a necessidade de os países criarem mecanismos de defesa contra asteroides. O uso de tecnologias avançadas poderia destruir tais corpos celestes ainda longe da Terra.

sábado, 6 de julho de 2019

Rota de colisão com Terra: quarteto de asteroides que podem atingir Planeta Azul



Como a possibilidade de um asteroide esmagar uma área da Terra não é levada muito a sério, a ONU criou uma data para conscientizar sobre a ocorrência potencialmente catastrófica.

Como parte do Dia Internacional do Asteroide, celebrado todo dia 30 de junho, foi criada uma lista apresentando as quatro rochas espaciais com maior probabilidade de colidir com o nosso planeta.

1979 XB

Movendo-se no espaço a quase 70 mil km/h através do Sistema Solar e se aproximando da Terra a quase 30 km/s, o impacto dessa rocha espacial com 900 metros de diâmetro seria devastador para o nosso planeta.
© FOTO : AGÊNCIA ESPACIAL EUROPEIA
Asteroide aproxima-se da Terra

A Agência Espacial Europeia (ESA) colocou o 1979 XB em segundo lugar na sua "Lista de Perigos" de objetos próximos ao nosso planeta. Especialistas alertam que esse asteroide poderia de repente se aproximar muito mais da Terra, dada uma pequena variação em sua órbita.
A próxima aproximação ao nosso planeta está prevista para 2024.

2010 RF12

Este asteroide, de 500 toneladas e com cerca de sete metros de diâmetro, está na lista da ESA e da Sentry (sistema automático de monitorização do impacto de asteroides contra a Terra).
O corpo rochoso está atualmente a cerca de 215 milhões de km do nosso planeta e viaja a uma velocidade de mais de 117mil km/h.
Estima-se que este asteroide não representa perigo até o fim do século, quando se aproximará a uma distância 40 vezes mais próxima do que a da Lua. Espera-se que o impacto seja ligeiramente inferior ao do meteoro que atingiu a cidade russa de Chelyabinsk em 2013, danificando milhares de edifícios e ferindo centenas de pessoas.

Apophis

Com aproximadamente o tamanho de quatro campos de futebol, esta rocha espacial está em uma órbita muito perto da Terra – atualmente a mais de 200 milhões km de distância, aproximando-se a 0,5 km/s.
© FOTO : NASA
Asteroide Apophis

Regularmente este corpo rochoso passa perto da órbita do Planeta Azul. Dados recentes mostraram que o ponto máximo de aproximação, a uma distância de 31 mil km de nós, ocorrerá no dia 13 de abril de 2029. Essa distância é 10 vezes menor do que a que separa a Terra da Lua.

2000 SG344

Essa rocha espacial pertence ao chamado grupo dos asteroides Aton, que alinharam órbitas muito próximas às da Terra.
Está previsto que o 2000 SG344 possa impactar com a Terra nas próximas três ou quatro décadas. Apesar do tamanho relativamente pequeno de 50 metros de diâmetro, ainda assim o corpo rochoso tem o dobro do tamanho do meteoro de Chelyabinsk.
Atualmente viaja pelo espaço a mais de 112 mil km/h e se aproxima da Terra a 1,3 km/s. Curiosamente, viaja em torno do Sol mais ou menos, ao mesmo tempo, do que a Terra: 353 dias, em comparação com 365 dias no nosso planeta. Isso dá aos astrônomos oportunidades regulares para observar o asteroide e avaliar o risco que ele representa.

sábado, 7 de junho de 2014

Astrofísica - Espaço: Estudo traz novas evidências de colisão que originou a Lua

O satélite teria se formado a partir do impacto de um corpo planetário conhecido como Theia com a Terra, há 4,5 bilhões de anos

Rocha lunar formada por fragmentos de outras rochas
Rocha lunar formada por fragmentos de outras rochas (Addi Bischoff, Westfälische Wilhelms-Universität Münster)
Uma análise das rochas lunares coletadas por astronautas da missão Apollo forneceu novas pistas sobre a formação da Lua. A pesquisa alemã, publicada nesta quinta-feira na revista Science, reforça a hipótese de que o satélite tenha se originado a partir do impacto de um corpo planetário conhecido como Theia com a Terra, há 4,5 bilhões de anos.
CONHEÇA A PESQUISA

Onde foi divulgada: periódico Science

Quem fez: Daniel Herwartz, Andreas Pack, Bjarne Friedrichs e Addi Bischoff

Instituição: Universidade de Göttingen, Universidade de Münster e Universidade de Colônia, na Alemanha

Resultado: Novas análises de rochas lunares reforçam a teoria de que o satélite de formou uma colisão da Terra com outro corpo celeste
Ainda não existe um consenso entre os cientistas sobre a formação da Lua, mas a chamada “hipótese do grande impacto” é a teoria mais aceita. De acordo com ela, o choque com esse corpo celeste, com tamanho semelhante ao de Marte, teria desprendido rochas e poeira que se uniram para formar o satélite. O principal ponto que provoca dúvidas sobre a veracidade dessa teoria é o fato de que os elementos químicos da Terra e do nosso satélite parecem ser idênticos. Se a Lua realmente se formou de uma colisão, suas rochas deveriam ser diferentes das do nosso planeta, por serem parcialmente formadas por material de Theia.
Os cientistas analisaram amostras colhidas pelas missões Apollo 11, 12 e 16 (as duas primeiras lançadas em 1969 e a última em 1972) e encontraram diferenças nos isótopos de oxigênio em rochas da Lua e da Terra, da ordem de 12 partes por milhão. De acordo com os autores da pesquisa, apesar de pequena, essa diferença é significativa, mostrando que a Lua e a Terra têm composições químicas diversas devido ao impacto que originou o satélite.

Proporção — O próximo desafio é descobrir quanto da Lua é composto por matéria vinda de Theia. Modelos anteriores chegaram a prever que esse valor seria de 70%, mas os pesquisadores alemães apontam para uma divisão mais equilibrada, segundo a qual a Lua seria formada 50% por materiais de origem terrestre. "Agora podemos estar razoavelmente seguros de que a enorme colisão ocorreu", disse o autor principal do estudo, Daniel Herwartz, da Universidade Georg-August de Gottingen, na Alemanha.
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