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sábado, 25 de setembro de 2021

Cientistas flagram nuvens da atmosfera de 'Saturno quente' a mais de 525 milhões de anos-luz

 

Uma equipe de pesquisadores descobriu nuvens na atmosfera de um exoplaneta localizado a mais de 525 milhões de anos-luz da Terra, conseguindo analisar sua altitude.

O exoplaneta em causa é o gigante gasoso WASP-127b, e foi apresentado na quarta-feira (22) durante o congresso anual da sociedade científica Europlanet Society. 

Sua massa é semelhante à de Saturno, mas está orbitando tão perto de sua estrela WASP-127 que um ano nesse planeta corresponde a apenas 4,2 dias terrestres, e sua temperatura pode atingir cerca de 1.100 graus Celsius. 

Como resultado, é apelidado de "Saturno quente" e seu diâmetro é 1,6 vezes maior que o de Júpiter, embora sua massa seja cinco vezes menor. 

Cloud Layers at WASP-127b bit.ly/3uas9rU
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Camadas de nuvens no exoplaneta WASP-127b.

O tamanho do WASP-127b ajudou os astrônomos a observar sua atmosfera enquanto o planeta passava em frente de sua estrela, e seus resultados foram inesperados. 

"Assumindo uma composição de hidrogênio-hélio, sua altitude de escala atmosférica é de cerca de 2.100 quilômetros", de acordo com Romain Allart, autor principal do estudo. Ele acrescenta que isso "o torna, potencialmente, um dos melhores de sua espécie para o estudo das exoatmosferas por espectroscopia de transmissão", citado na matéria.

Trajetória peculiar

Os pesquisadores ficaram, no entanto, com várias questões ainda por responder após observarem as nuvens do exoplaneta. 

"Ainda não sabemos a composição das núvens, exceto que não são compostas de gotas de água como na Terra. Também estamos espantados pelo fato de o sódio ser encontrado em um lugar inesperado naquele planeta", explicam os cientistas, citados pela Europlanet Society.

Entretanto, os mistérios do WASP-127b não se limitam à sua atmosfera. O planeta não só orbita na direção oposta à estrela, como também não orbita no plano equatorial da estrela. 

"Tal alinhamento é inesperado para um Saturno quente em um velho sistema estelar, o que pode ser causado por um companheiro desconhecido. Todas estas características únicas fazem do WASP-127b um planeta que será estudado muito intensamente no futuro", afirmou Allart.

 

 

segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Hubble mostra IMAGEM brilhante de 'fornalha' espacial a 68 milhões de anos-luz da Terra

 


O Telescópio Espacial Hubble da NASA captou uma imagem brilhante da galáxia NGC 1385, uma galáxia espiral localizada a 68 milhões de anos-luz da Terra na constelação de Fornax, ou Fornalha.

A NGC 1385 foi nomeada como Fornax por Nicolas-Louis de Lacaille, astrônomo francês que descobriu essa constelação em 1713. Nicolas-Louis de Lacaille descobriu 14 das 88 constelações reconhecidas até hoje.

Ilustração da galáxia espiral NGC 1385
Ilustração da galáxia espiral NGC 1385

A imagem foi capturada pelos pesquisadores da NASA usando o Wide Field Camera 3 (WFC3), que é uma das principais câmeras usadas pelo Hubble, podendo produzir imagens incríveis do cosmos.

A WFC3 foi instalada durante a missão de 2009, quando os astronautas visitaram o telescópio espacial pela última vez. Contudo, a câmera continua operando perfeitamente depois de uma década de uso.

 

 

terça-feira, 3 de agosto de 2021

Astrônomos captam 'expulsão' de anã branca da Via Láctea a mais de 3 milhões de km/h



 

Cientistas descobriram que a estrela LP 40-365 está se afastando da nossa galáxia a uma velocidade que supera três milhões de km/h, sendo assim uma das estrelas mais velozes do Universo.

Uma estrela está sendo "atirada" da Via Láctea a uma velocidade de 3,2 milhões de km/h, ou quase 900 km/s, escreve na terça-feira (3) o tabloide The Daily Mail.

Descoberto originalmente em 2017, o corpo estelar, com o nome LP 40-365, é uma anã branca com tamanho de cerca de 20% do Sol, localizado a 2.000 anos-luz da Terra.

"Esta estrela está se movendo tão rápido que quase certamente está deixando a galáxia [...] [está] se movendo a quase dois milhões de milhas por hora", disse J. J. Hermes, professor assistente de astronomia na Faculdade de Artes e Ciências da Universidade de Boston, EUA, e coautor da pesquisa. Trata-se de uma velocidade 1.000 vezes superior à velocidade de uma bala.

Durante o estudo, que foi publicado na revista The Astrophysical Journal Letters, os cientistas analisaram dados do Telescópio Espacial Hubble da agência espacial norte-americana NASA e do telescópio TESS, concluindo com base nos padrões de brilho que não só a estrela está se afastando rapidamente da nossa galáxia, mas também está se rotando ao mesmo tempo, completando uma volta em nove horas.

No entanto, cientistas consideram essa uma velocidade baixa para uma estrela que sobreviveu um encontro com uma supernova, nota o jornal.

Os astrônomos creem que a baixa velocidade de rotação da estrela é sinal de ser um estilhaço de uma estrela que se autodestruiu após ser alimentada com demasiada massa por sua parceira, catapultando ambas as estrelas, mas deixando visível apenas a LP 40-365.

"Estrelas como a LP 40-365 não são apenas algumas das estrelas mais rápidas conhecidas pelos astrônomos, mas também as estrelas mais ricas em metal já detectadas", comenta Hermes.

"Ter passado por detonação parcial e ainda sobreviver é muito legal e único, e só nos últimos anos é que começamos a pensar que este tipo de estrela poderia existir", disse Odelia Putterman, coautora do estudo, acrescentando que "ao entender o que está acontecendo com esta estrela em particular, podemos começar a entender o que está acontecendo com muitas outras estrelas semelhantes que vieram de uma situação semelhante".

 

Telescópio Hubble capta FOTO de 'briga entre irmãos galácticos' a 763 milhões de anos-luz

 


O telescópio Hubble fez uma foto do sistema Arp 195, composto por três galáxias. A imagem foi capturada pouco depois de uma recente pausa no funcionamento do aparelho.

O telescópio espacial Hubble capturou uma imagem do sistema Arp 195, formado por um trio de galáxias. O sistema, localizado à distância de 763 milhões de anos-luz da Terra na constelação de Lynx, faz parte do Atlas de Galáxias Peculiares, uma coleção especial que cataloga galáxias incomuns desde 1966.

Na imagem é possível ver uma espécie de "jogo de corda gravitacional" entre galáxias em interação, de acordo com os astrônomos. Os cientistas chamaram a foto de "briga entre irmãos galácticos".
Sistema Arp 195
Sistema Arp 195

Em 17 de julho, o Hubble recomeçou suas observações científicas após a correção de uma anomalia informática no aparelho. Os especialistas da NASA mudaram com sucesso o hardware de reserva do telescópio a fim de reparar um problema do computador que ocorreu em 13 de junho. As complicações técnicas fizeram com que as observações fossem suspensas durante mais de um mês.

As primeiras imagens tomadas pelo Hubble depois da pausa mostram um par de galáxias em colisão e uma galáxia com braços estendidos incomuns.

 

 

 

sábado, 31 de julho de 2021

Descoberta de fóssil de cérebro intacto de 310 milhões de anos comprovaria que Darwin estava errado

 


Cientistas norte-americanos e britânicos encontraram em um depósito nos EUA restos altamente bem preservados de um caranguejo-ferradura com um "método" ainda desconhecido.

Paleontólogos encontraram nos EUA um caranguejo-ferradura de 310 milhões de anos com cérebro intato, uma das descobertas que desafia as teorias de Charles Darwin, que dão como muito pouco provável ou mesmo impossível a preservação de partes de seres vivos ao longo de muito tempo, escreveu na terça-feira (27) o portal The Conversation.


 
 
(A) Espécime de caranguejo-ferradura Euproops danae de Mazon Creek, Illinois, EUA, preservado com o cérebro intacto. (B) Grande plano do cérebro, como mostra a caixa na imagem (A). (C) Reconstrução de Euproops danae, incluindo posição e anatomia do cérebro

No seu livro "A Origem das Espécies" de 1859, o famoso biólogo inglês (1809-1882) teorizou que, a não ser que as condições sejam as mais favoráveis, os organismos não podem ser preservados como fósseis e "nenhum organismo totalmente mole pode ser preservado".

No entanto, cientistas dos EUA e Reino Unido publicaram na revista Geology um estudo no qual argumentam que existe uma nova forma de os animais e insetos serem preservados, mesmo passadas centenas de milhões de anos.

Existem exemplos de preservação de artrópodes, como insetos, remontando até o período Triássico, 230 milhões de anos atrás, através de âmbar, uma resina fossilizada que escoa através da casca de árvores, conhecida por capturar uma variedade de organismos. Esse processo impede quase toda a decomposição, permitindo que uma visualização sofisticada em escalas minúsculas de modo tridimensional dos fósseis, incluindo seu comportamento, se torne possível.

Também há fósseis ainda mais antigos nos depósitos do tipo do Xisto de Burgess, de 500 a 520 milhões de anos, que preservam de forma excepcional artrópodes marinhos na forma de películas de carbono em lamito. Assim, tempestades iniciam fluxos de lama, que enterram os animais no fundo do mar em condições de pouco oxigênio.

Com o tempo, a lama se transforma em pedra e é comprimida, e as rochas encobrem os animais. Isso costuma preservar órgãos internos, incluindo o intestino, mas poucos preservam partes do sistema nervoso central.


 
 
Artrópode cambriano Chengjiangocaris kunmingensis da China. Nervos abdominais preservados no fóssil (A) e sua posição central na reconstrução (B)

No entanto, os pesquisadores deste projeto dizem que os depósitos de Mazon Creek norte-americanos, no qual encontraram um caranguejo-ferradura, ou Euproops danae, preservam fósseis em concreções feitas de um mineral de carbonato de ferro chamado siderite, incluindo seus tecidos moles internos.

Isso acontece com a rápida formação de siderite, que molda os animais e seus órgãos internos antes que comece sua decomposição.

Os benefícios imediatos desta forma de a natureza preservar animais antigos incluem a descoberta de uma grande semelhança entre os sistemas nervosos do Euproops e dos caranguejos-ferradura modernos, com uma configuração semelhante dos nervos dos olhos e apêndices e igual abertura central para a passagem do esôfago.

"Parece que, afinal de contas, Charles Darwin não precisava ter sido tão pessimista em relação ao registro fóssil", concluem os autores da pesquisa.

 

 

quarta-feira, 14 de julho de 2021

Telescópio Hubble capta FOTO de duas galáxias em aglomerado gigante a 350 milhões anos-luz da Terra

 


Telescópio espacial Hubble da NASA conseguiu captar duas enormes galáxias que fazem parte do enorme aglomerado de galáxias Perseu.

Ambas as formações se encontram a uma distância aproximada de 350 milhões de anos-luz da Terra. Aquela que se encontra na parte esquerda da imagem é uma galáxia lenticular e a que está situada à direita em baixo é uma galáxia espiral.

O aglomerado de Perseu, também conhecido como Abell 426, é um dos objetos mais massivos no Universo observável, contendo mais de 1.000 galáxias imersas em uma vasta nuvem de gás.

 

Two enormous galaxies steal the show in this spectacular #HubbleFriday image. The galaxy on the left is a lenticular galaxy named 2MASX J03193743+4137580. The spiral galaxy on the right is (much more simply) named UGC 2665: go.nasa.gov/3k2LxUO




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Duas enormes galáxias são protagonistas nesta imagem espetacular. A que está à esquerda é uma galáxia lenticular chamada 2MASX J03193743 4137580. À direita é uma galáxia espiral (com nome muito mais simples) de UGC 2665.

Segundo cientistas da NASA, os impressionantes detalhes da imagem foram captados graças à potente resolução e alta sensibilidade da câmera de campo largo WFC3, que opera tanto na faixa de radiação de luz visível como na infravermelha.

 

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Telescópio da NASA tira FOTO incrível de galáxia localizada a 130 milhões de anos-luz da Terra





A NASA divulgou uma imagem impressionante, captada pelo telescópio espacial Hubble, da galáxia NGC 5468, localizada na constelação de Virgem a uma distância de 130 milhões de anos-luz da Terra.

Alguns dos eventos mais dramáticos do Universo ocorrem quando determinadas estrelas morrem, explodindo catastroficamente durante este processo.
Tais explosões, conhecidas como supernovas, essencialmente ocorrem de duas maneiras. Em um dos cenários, uma estrela maciça esgota sua energia no final do seu tempo de vida, tornando-se dinamicamente instável e sendo incapaz de suportar a sua massa, fazendo com que a estrela colapse para dentro explodindo violentamente.
No entanto, existe outro cenário – uma estrela anã branca (restos muito densos de uma estrela outrora normal) de carbono-oxigênio agrega matéria bastante para alcançar a massa de cerca de 1,38 massa solar.
Ela não é capaz de suportar a carga do seu plasma através da pressão de degeneração eletrônica, e por isso entra em colapso, informa o portal Earth Sky.



© FOTO / ESA/ HUBBLE/ NASA/ W. LI ET AL.
Imagem captada pelo Hubble da galáxia espiral NGC 5468
Ambos os tipos de estrelas se transformam em objetos intensamente brilhantes no céu que podem competir com a luminosidade de uma galáxia inteira.
Nos últimos 20 anos, na galáxia NGC 5468 foram observadas uma série de supernovas de ambos os tipos.
 

sábado, 19 de dezembro de 2020

Recorde: astrônomos acham filamento intergaláctico de 50 milhões de anos-luz de comprimento (FOTOS)

 


 

Fios extraordinariamente longos de gás quente conhecidos como filamentos intergalácticos conectam e circundam galáxias por todo o cosmo, e o mais longo filamento acaba de ser encontrado.

Cientistas observaram o filamento intergaláctico mais longo já encontrado. O fio do gás se estende por 50 milhões de anos-luz e sua estrutura se alinha com as previsões feitas por simulações de computador, afirma os pesquisadores em estudo publicado na revista científica Astronomy & Astrophysics.

"De acordo com os cálculos, mais da metade de toda a matéria bariônica em nosso Universo está contida nesses filamentos, esta é a forma de matéria da qual estrelas e planetas são compostos, assim como nós mesmos", afirma Thomas Reiprich, autor principal do estudo, em comunicado divulgado pela Universidade de Bonn, Alemanha, na quinta-feira (17).

Teia cósmica

Cientistas acreditam que depois que o Big Bang deu início ao Universo, 13,8 bilhões de anos atrás, uma grande quantidade do gás hidrogênio, que constitui a matéria conhecida no Universo, colapsou em folhas, que se separaram ainda mais em longos filamentos serpenteantes.


 

​Uma equipe liderada pela Universidade de Bonn observou pela primeira vez um filamento de gás com um comprimento de 50 milhões de anos-luz, o filamento intergaláctico mais longo já observado

Como os filamentos se esticam muito, as partículas que os constituem estão muito espalhadas, tornando-os extremamente difíceis de detectar. No entanto, os cientistas conseguiram tornar o gás completamente visível pela primeira vez, usando o telescópio alemão eROSITA.

"A eROSITA tem detectores muito sensíveis para o tipo de radiação de raios X que emana do gás nos filamentos […]. [O telescópio] tem um grande campo de visão, como uma lente grande angular, [e] captura uma parte relativamente grande do céu em uma única medição e em uma resolução muito alta", explica Reiprich.

Esses aspectos do telescópio permitiram que os pesquisadores conseguissem imagens detalhadas de objetos enormes, como os filamentos.


 

Astrônomos encontram o filamento de gás intergaláctico mais longo do universo

A equipe estudou Abell 3391/95, um sistema de três aglomerados de galáxias a 700 milhões de anos-luz da Terra. As imagens tiradas com o eROSITA mostram os aglomerados e galáxias individuais pontuando o sistema, mas, talvez ainda mais surpreendente, eles mostram as gavinhas que conectam as galáxias e aglomerados.

"Comparamos nossas observações com os resultados de uma simulação que reconstrói a evolução do Universo […]. As imagens da eROSITA são impressionantemente semelhantes aos gráficos gerados por computador. Isso sugere que o modelo padrão amplamente aceito para a evolução do Universo está correto", comemora Reiprich.

 

quarta-feira, 30 de setembro de 2020

De 30 variantes, Hubble constrói FOTO deslumbrante de galáxia espiral a 55 milhões de anos-luz


 

Hubble teve de fazer várias exposições para garantir que a imagem fosse nítida e altamente detalhada. Ao todo, 30 capturas foram feitas em nove horas e combinadas para criar esta imagem impressionante.

O telescópio espacial Hubble, da agência espacial norte-americana NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), capturou uma bonita imagem da galáxia espiral NGC 5643 que foi divulgada esta semana.


 
 
 © Foto / ESA/Hubble & NASA, A. Riess et al.
Imagem do Telescópio Espacial Hubble da NASA / ESA apresenta a galáxia espiral NGC 5643 na constelação de Lupus

Também conhecida como ESO 272-16 e LEDA 51969, essa galáxia espiral foi descoberta por James Dunlop em 10 de maio de 1826 e está localizada a aproximadamente 55 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Lupus, no hemisfério celestial sul.

A galáxia é classificada como uma espiral devido a seus braços espirais proeminentes e graciosos. NGC 5643 tem um diâmetro de cerca de 100 mil anos-luz e essa galáxia particularmente notável por ser o local de duas supernovas, em 2013 e em 2017.

 

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