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domingo, 15 de março de 2020

NASA tira FOTO de enorme asteroide que se aproxima da Terra a 32.000 km/h



O asteroide (52768) 1998 OR2 é a maior rocha espacial a se aproximar da Terra em 2020, de acordo com o Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra (CNEOS, na sigla em inglês).

As informações indicadas pelo CNEOS indicam que o objeto poderia medir entre 1,7 e 4,1 quilômetros de diâmetro, com base na magnitude observada.
O asteroide estará no ponto mais próximo da Terra no dia 29 de abril, passando a aproximadamente 6,4 milhões de quilômetros do nosso planeta, ou seja, 16 vezes a distância entre a Terra e a Lua. A rocha espacial passará a incríveis 32.000 km/h.
Asteroid 52768 (1998 OR2)
Taken by Alberto Vodniza on March 13, 2020 Colombia
It's a big which approximate size is of 2.46 km of diameter & will get close to the Earth on April 29/2020 at the distance of 16.4 LD.
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​É um grande asteroide de aproximadamente 2,46 km de diâmetro que vai passar perto da Terra no dia 29 de abril de 2020 a uma distância 16,4 vezes maior do que a [distância] entre a Terra e a Lua.
A órbita do asteroide é bastante conhecida e não há possibilidades de uma colisão, pelos menos nos próximos dois séculos, de acordo com os cálculos da sua trajetória.
No entanto, o objeto é classificado como "potencialmente perigoso" já que vai se aproximar a menos de meia unidade astronômica (cerca da 7,4 milhões de quilômetros) da Terra, avança Newsweek.

Asteroid 52768 closest approach is FAR, we are safe... -

(Credit: Dr. James O'Donoghue/@physicsJ)
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De acordo com a Sociedade Planetária, um asteroide de um quilômetro de diâmetro é grande o suficiente para destruir a Terra. Mesmo assim, cientistas afirmam que não há que perder sono por causa do encontro que se aproxima.

Mistério do Sistema Solar finalmente é desvendado graças a cometa salgado



Graças à superfície salgada de um cometa, os cientistas conseguiram desvendar um dos grandes mistérios do Sistema Solar.

Acreditava-se que os cometas tinham 10 vezes menos nitrogênio do que deveriam, com base no entendimento científico de como se formam. Essa teoria acabou confundindo os pesquisadores, levando-os a buscar pelo elemento que faltava.
O segredo foi revelado por um cometa chamado 67P/Churyumov-Gerasimenko, que foi orbitado pela sonda Rosetta da Agência Espacial Europeia (ESA).
Essa sonda capturou uma série de imagens do cometa e uma análise descobriu que algo estava absorvendo um pouco da luz que ressaltava de sua superfície.
Pesquisadores de instituições europeias criaram cometas falsos em laboratório e simularam uma variedade de composições para tentar descobrir que compostos estavam sugando a luz.
 
 
 
© CC0 / Pixabay
Cometa (imagem ilustrativa)
Dessa forma, eles encontram esse nitrogênio "ausente", revelou o estudo publicado na revista Science. Acontece que o efeito de absorção foi causado por sais de amônio espalhados pela superfície do cometa.
Além de resolver a questão do nitrogênio, a descoberta poderia ajudar a explicar como o nitrogênio teria sido trazido à Terra por cometas e como os gigantes gasosos se formaram no Sistema Solar.

Astrônomos explicam por que eixo de Urano é tão 'tombado'



Dois cientistas consideram que a peculiar rotação de Urano, cujo norte tem uma inclinação de 98 graus em relação ao eixo vertical do planeta, poderia ser consequência de uma grande colisão juntamente com a força de ressonância.

De acordo com várias teorias, tal inclinação se deveria a uma colisão de um enorme objeto espacial, como um cometa, contra a superfície de Urano. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Maryland (Estados Unidos) chegou à conclusão que na realidade pode ter sido um sistema de anéis e não um cometa.
A explicação mais comum é que a inclinação do polo norte de Urano, que é de quase 98 graus relativamente a sua posição vertical, se deve a uma colisão com um corpo celeste, um choque tão forte que teria 'tombado' o planeta.
Pesquisadores se questionam por que nenhum dos satélites do gigante gelado têm a mesma inclinação que o planeta, além de não entenderem muito bem como é que os satélites estão cobertos de gelo, uma peculiaridade que não é compatível com uma colisão forte o suficiente para fazer inclinar o eixo de um planeta, já que esse mesmo impacto teria criado tanto calor que evaporaria o gelo das luas de Urano.
Os cientistas dos EUA Zeeve Rogoszinski e Douglas Hamilton desenvolveram um modelo digital, segundo o qual Urano supostamente teria tido antes um sistema de anéis suficientemente grande para fazer girá-lo como se fosse um pião, uma vez que em movimento o pião inclina-se cada vez mais em relação ao seu eixo vertical, até finalmente ficar deitado no chão, um fenômeno chamado precessão.
Esta precessão do eixo de rotação teria coincidido com outra precessão da órbita de Urano, criando assim uma ressonância composta que poderia fazer o planeta ganhar uma inclinação de até 70 graus.
Os pesquisadores também criaram modelos 3D de Urano e Netuno com gigantescos discos para descobrir como interagiriam com outros planetas do Sistema Solar, determinando que um sistema de anéis seria capaz de mudar até 70 graus o eixo da rotação do planeta é algo que pode explicar a inclinação de 30 graus de Netuno.
"Embora raramente possamos criar inclinações de mais de 70 graus e não possamos impulsionar inclinações superiores a 90 graus, uma colisão posterior com um objeto de cerca de metade da massa da Terra poderia ter inclinado Urano entre 70 e 98 graus", explicaram os autores do estudo. No entanto, ainda é necessário realizar mais pesquisas para provar esta hipótese.

Sonda da NASA capta momento raro de fusão de 2 tempestades em Júpiter (FOTO)



A NASA compartilhou uma imagem que a própria agência espacial descreveu como "notável" – uma fusão de duas tempestades.

As duas manchas brancas ovais localizadas dentro da faixa cor de laranja do lado esquerdo são tempestades anticiclônicas, que giram no sentido anti-horário. A imagem foi captada em dezembro exibindo o momento em que uma delas engole a outra menor.
A mancha branca com maiores dimensões tem sido monitorada pela NASA já há muito tempo, as medidas de suas proporções foram crescendo devido a fusões com outras tempestades anticiclônicas.


Fusão de duas tempestades pode ser vista dentro da Grande Mancha Vermelha de Júpiter
Graças ao gerador de imagens da sonda espacial Juno da NASA é possível ver esta fusão de tempestades, um processo que normalmente dura apenas alguns dias, escreve portal abc6.
A fotografia foi captada a 72.200 quilômetros da camada superior das nuvens de Júpiter pela JunoCam e processada pela cidadã cientista Tanya Oleksuik, que aperfeiçoou as cores.

Exoplaneta mil vezes maior que a Terra é descoberto de forma inédita na Via Láctea



Cientistas encontram pela primeira vez exoplaneta acima do plano galáctico da Via Láctea.

Trata-se do LHS 181b, um exoplaneta 1.088 vezes maior do que a Terra.

Além do tamanho, o corpo celeste se destaca pela sua localização, sendo o primeiro exoplaneta presente no disco espesso da nossa galáxia a ser detectado a partir da Terra.
É válido ressaltar que a maior parte dos milhares de exoplanetas encontrados até agora na Via Láctea se localiza no conhecido "disco fino do plano galáctico". É nesta região, com algumas centenas de anos-luz de espessura, que se encontra a maior parte das estrelas e do gás da nossa galáxia.
Já no disco espesso a presença de estrelas é menor. Contudo, o exoplaneta LHS 181b foi encontrado orbitando a estrela LHS 1815.
O achado, publicado pelo portal científico arXiv.org, foi feito com a ajuda do telescópio espacial TESS, pertencente à NASA.

O que são exoplanetas?

Pela classificação científica, exoplanetas são planetas que orbitam qualquer outra estrela, com exceção do Sol. Desta forma, os exoplanetas pertencem a sistemas planetários fora do nosso Sistema Solar.
A descoberta de exoplanetas também levanta a possibilidade de serem habitáveis, ao passo que alguns apresentam características semelhantes às da Terra.
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