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Os Orixás regentes de 2025

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Impressionante tesouro viking de mil anos é descoberto na ilha de Man (VÍDEO)

 


Uma ex-agente policial descobriu um tesouro viking de mil anos de idade na ilha de Man, no mar da Irlanda.

A descoberta de Kath Giles aconteceu durante exploração de um terreno privado com um detector de metal em dezembro de 2020. No entanto, apenas agora foram publicados detalhes do achado, que foi considerado "tesouro" pelas autoridades da ilha de Man.

"Eu sabia que tinha encontrado algo muito especial quando eu retirei o solo de uma das partes do broche, mas depois eu encontrei fragmentos de um alfinete, o aro e a parte inferior, um bracelete de ouro lindo. Eu soube imediatamente que era uma descoberta importante e notável. Estou emocionadíssima por ter encontrado artefatos que não são só importantes, mas muito bonitos", disse Giles.

O tesouro é composto por um bracelete de ouro, um maciço broche de prata, pelo menos uma braçadeira de prata e outros achados associados que datam de cerca de 950 d.C.

 


 

Durante este período, a ilha de Man era dominada por reis escandinavos de Dublin, servindo inicialmente como uma base para o comércio, para mais tarde se tornar um assentamento permanente.

Allison Fox, a curadora de arqueologia do Patrimônio Nacional Manx, descreveu o bracelete de ouro como uma "descoberta rara". Devido à escassez de ouro durante o período viking, seria equivalente em valor contemporâneo a 900 moedas de prata, escreve portal Heritage Daily.

"O fato de todos os artefatos terem sido encontrados juntos, associados a um único evento de depósito, sugere que quem os enterrou era extremamente rico e provavelmente se sentiu severamente ameaçado", concluiu.

Recentemente, uma equipe de arqueólogos descobriu no Reino Unido desenho de um pênis feito no século II d.C. durante o Império Romano.

 

 

domingo, 10 de janeiro de 2021

Nem líquido, nem sólido: novo estado intermediário de matéria é descoberto (FOTO)

 


Uma equipe interdisciplinar de físicos alemães assegura ter encontrado um novo estado de matéria cujas partículas se comportam de forma nunca vista antes.

Normalmente, quando uma matéria passa do estado líquido para o sólido, suas moléculas se alinham para formar um padrão de cristal. Mas ao contrário disso, as partículas de vidro congelam-se antes que ocorra a cristalização. A origem deste estado estranho e desordenado segue sendo um mistério, e os cientistas ainda estão tratando de compreender as propriedades químicas e físicas que o caracterizam.

Entretanto, uma equipe de cientistas multidisciplinares da Universidade de Constança (UKON) na Alemanha, afirma que descobriu um estado transitório da matéria, denominado como vidro líquido, segundo estudo publicado no site da Universidade.

O estado, parece ser a forma presente entre a fase sólida e a coloidal. Esta última não é mais que uma dispersão da matéria composta por duas ou mais fases, normalmente uma fluida (líquido ou gás) e outra dispersa em forma de partículas sólidas muito finas. Um exemplo de sistema coloidal poderia ser a espuma ou o gel.

Até agora, a maioria dos experimentos que envolvem suspensões coloidais baseiam-se em coloides esféricos ou partículas. Porém, a equipe dirigida pelos professores Andreas Zumbusch e Matthias Fuchs percebeu que na natureza prevalecem coloides deformados. Com este fato em mente, eles fabricaram pequenas partículas de plástico, esticando-as e resfriando-as até que adquiriram suas formas elipsoides, e, logo depois, colocaram estas em um solvente adequado.

"Devido a sua forma distintiva, nossas partículas têm uma orientação - ao contrário das partículas esféricas - o que leva a tipos de comportamentos complexos completamente novos e não estudados anteriormente", ressaltou um dos autores do estudo, o professor Andreas Zumbusch.


 
Partículas elípticas em grupos de vidro líquido

O que os pesquisadores denominaram vidro líquido é o resultado de aglomerados desses coloides elípticos se obstruindo mutuamente, de modo que podem se mover, mas não girar. Assim, as partículas obtêm mais flexibilidade que as moléculas de vidro, mas não o suficiente para compará-las a materiais regulares que já foram amplamente estudados.

Matthias Fuchs, professor de Teoria de Matéria Mole Condensada na UKON explica o motivo pelo qual o projeto é tão relevante: "Isso é incrivelmente interessante do ponto de vista teórico. Nossos experimentos fornecem um tipo de evidência para a interação entre as flutuações críticas e estrutura cristalina que a comunidade científica tem procurado há bastante tempo".

Durante os últimos 20 anos, a existência de vidro líquido tem sido objeto de hipóteses. Agora, os resultados da descoberta vão ser publicados na revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos (PNAS, na sigla em inglês).

Os cientistas sugerem que o novo estado de matéria pode ajudar a lançar luz sobre o comportamento de sistemas e moléculas complexos, que vão de sistemas muito pequenos (biológico) até outros bem maiores (cosmológico). Além disso, também poderia ter um impacto no desenvolvimento de dispositivos de cristal líquido, como monitores de computador, por exemplo.

 

 

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Achado 'fascinante': templo de Afrodite de 2.500 anos é descoberto na Turquia (FOTOS)



 

Durante a análise da superfície das cidades foram encontrados 35 assentamentos pré-históricos, mas o grande achado até o momento é um templo da deusa grega Afrodite do século VI a.C.

Uma equipe de cientistas e arqueólogos turcos descobriu os restos de um templo de Afrodite de 2.500 anos no oeste da Turquia. O achado é o resultado da análise de uma área de 1.600 metros quadrados que cobre trechos das cidades de Urla, Cesme e Seferihisar, e revelou ainda 35 assentamentos humanos da era pré-histórica, incluindo 16 do final do período Neolítico, reportou a agência Anadolu.


 

Templo de Afrodite de 2.500 anos é descoberto na Turquia​

"Durante nossa análise da superfície, detectamos o templo de Afrodite do século VI a.C. Afrodite [era] um culto comum naquela época [e esta] é uma descoberta fascinante e impressionante", comenta à mídia Elif Koparal, que lidera as escavações na área.

Afrodite é a antiga deusa grega da beleza, do amor e da sexualidade. Como ressaltou Koparal, o culto à Afrodite era bastante comum na Grécia Antiga e foi importado por partes da Ásia.



 

 

​Arqueólogos conduzindo pesquisas em Urla [Turquia] chegam às ruínas do templo de Afrodite de 2.500 anos

O pesquisador explica que foram identificados 460 povoamentos e elementos paisagísticos na região, onde existiam santuários, túmulos, caminhos pedonais, socalcos, aldeias e quintas utilizadas nos tempos antigos. Também foram obtidos dados sobre as relações econômicas e sociais dos moradores da região, cuja história remonta a 6 mil a.C.

 

 

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Novo tipo de explosões eletrônicas no Sol é descoberto pela Voyager da NASA



 

Cientistas norte-americanos anunciaram a primeira descoberta de surtos de raios cósmicos eletrônicos, detectados pelos aparelhos a bordo das sondas Voyager 1 e Voyager 2. O artigo foi publicado na revista Astronomical Journal.

As sondas Voyager foram lançadas em 1977. Em agosto 2017, elas ultrapassaram o limite da heliosfera, saindo do Sistema Solar. Estes foram os primeiros aparelhos a obter a possibilidade de observarem o Sol do espaço interestelar. Hoje em dia, 43 anos após o lançamento, eles continuam trabalhando e fazendo novas descobertas.

Recentemente, os aparelhos de ambas as Voyager registraram explosões no Sol de um tipo ainda desconhecido, isto é, surtos de elétrons dos raios cósmicos acelerados pelas ondas de choque que surgem em consequência das grandes erupções na estrela.

Alguns dias depois de um destes surtos, as sondas Voyager foram atingidos pelas vibrações da onda de plasma provocada pelos elétrons de energia menor, um mês depois chegou a própria onda de choque.

"Determinamos com os equipamentos que estes são elétrons que foram refletidos e acelerados pelos impulsos interstelares que se propagam para fora dos eventos energéticos solares. É um mecanismo ainda desconhecido", revelou o chefe do estudo, o professor emérito da Física e Astronomia Don Gurnett, citado pelo comunicado da Universidade de Iowa.

Os físicos consideram que estes elétrons se deslocam no meio interstelar à velocidade da luz, sendo cerca de 670 vezes mais rápidos do que as ondas de choque que lhes deram o impulso. Refletindo do campo magnético amplificado no limite da onda de choque, os elétrons se enrolam em espiral ao longo das linhas de força do campo magnético interstelar, acelerando-se à medida que aumenta a distância entre eles e a onda de choque.


 
 © AP Photo / Handout
Sonda Espacial Voyager 1 da NASA

As ondas de choque se espalharam das ejeções de massa coronal, gás quente e energia, que se afastam do Sol à velocidade de mais de 1,5 milhão de quilômetros por hora.

Mesmo a estas velocidades, as ondas precisam de mais de um ano para atingir a espaçonave Voyager, a qual neste momento se localiza à distância de mais de 22 bilhões de quilômetros do Sol.

"O conceito de que as ondas de choque aceleram as partículas não é novo", notou o professor. "Mas nós detectamos que este mecanismo funciona em um meio interstelar que se diferencia muito do vento solar onde anteriormente se observaram processos semelhantes."

Segundo a opinião dos cientistas, a física de tais processos deve ser tida em conta na hora de enviar astronautas em viagens interplanetárias duradouras, durante as quais eles serão submetidos à influência de raios cósmicos em concentração maior do que os seres humanos experienciam na Terra.

 

Mais vistas da semana

 

 

sábado, 18 de abril de 2020

Descoberto no Iraque magnífico palácio do rei assírio Assaradão (FOTOS)




Arqueólogos alemães conseguiram fazer importantes descobertas na cidade iraquiana de Mossul ao encontrar um palácio assírio e um cômodo do trono do rei assírio Assaradão.

As descobertas impressionantes foram possíveis devido a um sistema de túneis construídos pelos terroristas do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países).
"Esta é a amarga verdade. Os terroristas causaram uma grande destruição, mas graças a ela, conseguimos fazer certas descobertas", afirmou Peter Miglus, arqueólogo da Universidade de Heidelberg, Alemanha, escreve portal Archaeology News Network.



© Foto / Ali Al-Magasees / Heidelberg University / dpa
Portões do palácio de vários metros de altura com um touro alado e uma grande soleira de pedra
Em 2014, os membros do Daesh ocuparam Mossul e explodiram uma mesquita que estava situada em uma colina sobre o túmulo do profeta Jonas. Os terroristas queriam destruir tudo o que consideravam lugares infiéis e onde pudesse haver cultos a outros profetas que não fossem Maomé.
 
 
 
© Foto / Ali Al-Magasees / Heidelberg University / dpa
Parede com inscrições do rei assírio Assaradão, entre 680 e 660 a.C
Por sua vez, a mesquita tinha sido construída sobre as ruínas de um palácio militar do Império assírio, que dominou a região até aproximadamente 600 a.C. Os membros do Daesh destruíram a mesquita, cavando um sistema de túneis debaixo dos escombros. "Provavelmente procuravam fragmentos arqueológicos do palácio para vendê-los no mercado negro", ponderou Miglus.
Já em 2017, o Exército iraquiano reconquistou a cidade e o sistema de túneis estava intacto, assim como o caminho para o palácio assírio. Depois da reconquista da cidade, o governo iraquiano permitiu que sítios arqueológicos da região fossem analisados pela equipe de pesquisadores da Universidade de Heidelberg.
 
 
 
© Foto / Ali Al-Magasees / Heidelberg University / dpa
Escadaria para a tribuna no cômodo do trono do palácio do rei assírio Assaradão
Durante várias semanas, arqueólogos realizaram diversas descobertas tais como inscrições e esculturas. No interior do sistema de túneis, acharam o cômodo do trono do rei Assaradão – o maior do Império assírio de 55 metros de comprimento.

domingo, 15 de março de 2020

Exoplaneta mil vezes maior que a Terra é descoberto de forma inédita na Via Láctea



Cientistas encontram pela primeira vez exoplaneta acima do plano galáctico da Via Láctea.

Trata-se do LHS 181b, um exoplaneta 1.088 vezes maior do que a Terra.

Além do tamanho, o corpo celeste se destaca pela sua localização, sendo o primeiro exoplaneta presente no disco espesso da nossa galáxia a ser detectado a partir da Terra.
É válido ressaltar que a maior parte dos milhares de exoplanetas encontrados até agora na Via Láctea se localiza no conhecido "disco fino do plano galáctico". É nesta região, com algumas centenas de anos-luz de espessura, que se encontra a maior parte das estrelas e do gás da nossa galáxia.
Já no disco espesso a presença de estrelas é menor. Contudo, o exoplaneta LHS 181b foi encontrado orbitando a estrela LHS 1815.
O achado, publicado pelo portal científico arXiv.org, foi feito com a ajuda do telescópio espacial TESS, pertencente à NASA.

O que são exoplanetas?

Pela classificação científica, exoplanetas são planetas que orbitam qualquer outra estrela, com exceção do Sol. Desta forma, os exoplanetas pertencem a sistemas planetários fora do nosso Sistema Solar.
A descoberta de exoplanetas também levanta a possibilidade de serem habitáveis, ao passo que alguns apresentam características semelhantes às da Terra.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Novo tipo de carbono é descoberto no meteorito de Chelyabinsk



Cientistas detectam presença de carbono desconhecido na Terra em detrito oriundo do meteorito que caiu na região russa de Chelyabinsk em 2013. 

A detecção foi feita em resultado de um trabalho conjunto de cientistas russos, alemães e sul-coreanos.
Segundo Sergei Zamozdra, docente da Faculdade de Física Teórica da Universidade de Chelyabinsk, o achado teve início quando Sergei Taskaev, reitor da referida universidade, enxergou algo brilhante nos detritos do meteorito.
"A princípio ele [Sergei Taskaev] pensou que era um diamante, porque tinha seis facetas. Depois, na Alemanha, esse cristal foi removido com ajuda de micropinças, ao passo que o irradiaram com raios-X. Em resultado foi descoberto um cristal carbônico. Mediram a posição dos átomos e os planos entre eles, e depois os cientistas coreanos calcularam em computador que tal distribuição dos átomos era possível", afirmou Sergei Zamozdra à Sputnik.
O acadêmico também afirmou que o carbono pode ter diversas modificações, incluindo a achada.

Origem do carbono

Quanto às origens do achado, o cientista acredita que elas podem ser duas: mudanças que ocorreram durante bilhões de anos no espaço, ou um processo que se deu ao entrar na atmosfera da Terra.
Ainda segundo Zamozdra, Taskaev inclina-se mais à segunda hipótese.

Meteorito

Em 15 de fevereiro de 2013, a região russa de Chelyabinsk foi palco da queda de um meteorito que causou a surpresa de milhares de testemunhas.

domingo, 1 de dezembro de 2019

Descoberto buraco negro tão grande que desafia teorias científicas



Cientistas afirmam que a descoberta do LB-1 põe em questão as teorias atuais sobre a formação destas áreas do espaço.

Uma equipe internacional de astrônomos acabou de localizar um buraco negro na Via Láctea cuja enorme massa representa um verdadeiro desafio para as atuais teorias da evolução estelar.
Até agora, estimava-se que a massa dos buracos negros estelares, que estão localizados em nossa galáxia, era trinta vezes menor que a do Sol. No entanto, cientistas afirmaram ter detectado um que é muito maior, com uma massa que excede a solar em 70 vezes e que foi batizado como LB-1.
Uma recente pesquisa, publicada na quarta-feira (27) na última edição da renomada revista científica Nature, recorda que já se detectaram antes buracos negros de massa similar, embora "a formação de buracos negros tão massivos em um entorno de alta metalicidade" – particularmente, na Via Láctea – se considerava "extremamente improvável dentro das teorias atuais da evolução estelar".
"Segundo a maioria dos modelos atuais de evolução estelar, os buracos negros de semelhante massa nem sequer deveriam existir em nossa galáxia", se surpreendeu Liu Jifeng, professor do Observatório Astronômico Nacional da China, que lidera a pesquisa.
"Agora os teóricos precisaram assumir o desafio de explicar sua formação", agregou Jifeng para a agência AFP.
A comunidade científica acredita que os buracos negros estelares mais comuns (com massa trinta vezes menor que a do Sol) são resultado da implosão de uma supernova, enquanto que os buracos negros supermassivos se formam junto com as galáxias, ainda que suas origens sejam incertas.

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Astrofísica: Descoberto buraco negro assustador que devora 12 luas por dia


O buraco negro, que possui um comportamento incomum, apresenta uma variabilidade sem precedentes na emissão de raios X.

Ele está localizado no centro da galáxia GSN 069, a aproximadamente 250 milhões de anos-luz. Sua variabilidade na emissão de raios X pode ajudar no entendimento de aspectos desconcertantes, informa a revista Nature.
Uma equipe de astrônomos da NASA e da ESA encontrou dados que indicavam que o buraco negro estava consumindo grandes quantidades de material aquecido a cada nove horas.
Esse é um tipo de comportamento jamais visto em um buraco negro, declara Giovanni Miniutti, cientista da ESA.
"Este buraco negro está em uma dieta alimentar como nunca vimos antes", afirmou.
Os pesquisadores acreditam que o buraco negro faminto esteja consumindo material equivalente aproximadamente a quatro luas, três vezes ao dia, o que equivale a quase 500 mil bilhões de bilhões de quilos por refeição.
A atividade do buraco negro "esganado" foi descoberta pela primeira vez pelo observatório espacial de raios X da ESA conhecido como XMM-Newton.

© FOTO/ TELESCÓPIO DO HORIZONTE DE EVENTOS
Imagem de um buraco negro no centro da galáxia M87, obtida pelo Telescópio do Horizonte de Eventos
Em dezembro de 2018, o XMM-Newton detectou momentos periódicos de emissão de raios X procedentes do buraco negro como nunca foram vistos antes.
"Não esperávamos encontrar algo assim", afirmou Miniutti em comunicado do Conselho Superior de Pesquisas Científicas da Espanha.
Richard Sazton, coautor e cientista da ESA, afirmou que "combinando os dados dos dois observatórios de raios X, essas explosões periódicas foram rastreadas durante ao menos 54 dias".
"Isso nos proporciona uma oportunidade única de testemunhar o fluxo de matéria para dentro de um buraco negro supermassivo, acelerando e reduzindo repetidamente", ressaltou.
Essas erupções quase periódicas observadas no buraco negro da GSN 069 são um fenômeno completamente novo.
Agora, a equipe pretende estudá-lo profundamente para obter explicações para o interessante fenômeno envolvendo o buraco negro.

domingo, 8 de setembro de 2019

Possível sítio da aparição de Jesus Cristo após ressurreição é descoberto em Israel


Os arqueólogos descobriram em Israel uma fortificação milenar que poderia ajudar a identificar a localidade de Emaús, onde, segundo a Bíblia, Jesus apareceu após a crucificação e posterior ressurreição.

Uma equipe de arqueólogos franceses e israelenses encontrou uma antiga fortificação de 2.200 anos de antiguidade, localizada nos arredores de Jerusalém.
O sítio, possivelmente construído pelo general Báquides, pode ajudar a identificar a cidade bíblica onde ocorreu a primeira aparição de Jesus Cristo, de acordo com o Novo Testamento.
Os arqueólogos têm feito, desde 2017, escavações em Quiriate-Jearim, uma colina com vista para o acesso a Jerusalém, localizada a poucos quilômetros da cidade, ao lado da localidade de Abu Ghosh.
Nos últimos meses, os cientistas encontraram uma fortificação com paredes de até três metros de espessura e até dois metros de largura. No sítio também foram descobertos o que parecem ser restos de uma torre.
O general selêucida Báquides fortificou todas as cidades que rodeavam Jerusalém. Se trata do único caso de construção de fortificações de grande escala na Judeia durante este período, disse ao jornal Haaretz Thomas Romer, professor de estudos bíblicos do Colégio de França, coautor do estudo sobre o sítio arqueológico.
Quiriat-Jearim não está incluída nos livros históricos onde eram registradas as fortificações construídas por Báquides, pelo menos com este nome. Porém, os registos indicam um lugar não identificado, localizado algures no oeste de Jerusalém, referenciado como Emaús pelo [historiador romano-judeu Josephus [Flavius] e pelo autor do Primeiro Livro dos Macabeus.
Dado que não existem outras fortalezas importantes deste tipo conhecidas no oeste de Jerusalém, os arqueólogos sugerem que a colina de Quiriate-Jearim e a localidade vizinha de Abu Ghosh corresponderiam à cidade de Emaús fortificada pelo general Báquides.
Para o colunista do Haaretz, "os investigadores não podem dizer se houve de fato ali uma aparição milagrosa, mas a arqueologia bíblica pode nos dar informação sobre o contexto histórico dos textos religiosos e seu nível de exatidão ao descobrir lugares que milhões de pessoas em todo mundo consideram sagrados".

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Astrofísica: Peculiar exoplaneta com 3 sóis vermelhos é descoberto perto do Sistema Solar



Com a ajuda de um satélite da NASA, astrônomos detectaram um exoplaneta chamado LTT 1445Ab, que possui três sóis e está localizado perto do Sistema Solar.

Essa descoberta tem entusiasmado os cientistas pela sua proximidade com a Terra e pelo seu potencial promissor como campo de estudo para a procura de vida alienígena.
Através do satélite de pesquisa TESS, da agência espacial norte-americana, foi possível calcular que o astro, localizado a 22,5 anos-luz de nós, mede 1,38 vezes o tamanho da Terra e pesa 8,4 vezes a sua massa.
A temperatura do planeta extrassolar é de 160 graus Celsius e sua composição o coloca na categoria de planetas rochosos, tais como Terra, Vênus e Marte.
Além disso, o planeta descoberto leva 5,36 dias terrestres para fazer uma volta em torno de uma das três anãs vermelhas que compõem o seu sistema, conhecido como LTT 1445.

'Olhos vermelhos no céu'

"Se você está na superfície desse planeta, há três sóis no céu, mas dois deles estão bem distantes e parecem pequenos […] São como dois olhos vermelhos e sinistros no céu", descreve a astrônoma Jennifer Winters do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, citada pelo portal Science Alerta.
De acordo com os pesquisadores, cujo estudo foi pré-publicado no portalArxiv, o LTT 1445Ab oferece uma das melhores oportunidades até o momento para "estudo espectroscópico da atmosfera de um mundo terrestre" devido à sua proximidade e rápida frequência orbital.
O objeto extrassolar será examinado para busca de gases como o dióxido de carbono, pois os cientistas acreditam que ele possa ter uma atmosfera.

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Povoado descoberto perto de Jerusalém pode mudar nosso conhecimento sobre o Neolítico (FOTO, VÍDEO)



Um povoado do período Neolítico, com idade de 9.000 anos, foi descoberto perto de Jerusalém, sendo atualmente considerado o maior assentamento antigo encontrado na região.
sítio descoberto é extremamente importante para pesquisas sobre o período pré-histórico por causa de sua dimensão e conservação de objetos da cultura material, segundo informa o chefe das escavações, Jacob Vard, da Autoridade de Antiguidades de Israel.

Importância dos achados

"Isto é um ponto de virada, um local que definitivamente mudará os nossos conhecimentos sobre o período Neolítico", disse o chefe das escavações, citado pelo The Times of Israel.
O portal também nota que muitos pesquisadores internacionais já começam a perceber que a existência deste sítio pode os obrigar a fazer revisões nos seus estudos.

"Até agora, acreditava-se que a área da Judeia estava vazia, e que sítios desta dimensão existiam apenas na outra margem do rio Jordão, ou no Levante do Norte. Em vez de uma área desabitada daquele período, encontramos um local complexo, onde existiam variados meios econômicos de subsistência, e tudo isso só umas dezenas de centímetros debaixo da superfície", disse ele.

Vida dos habitantes

Cerca de 3.000 pessoas habitaram a região e, segundo o codiretor das escavações, tinham ligações comerciais e culturais com outros povos, incluindo com os da Anatólia, o que explica os artefatos descobertos no sítio. Outros achados indicam que a caça, a pecuária e a agricultura ocupavam um lugar importante na vida de pessoas.
Entre os instrumentos encontrados durante as escavações estão centenas de pontas de flechas, machados, lâminas de foice e facas. Há ainda galpões de armazenagem com grande quantidade de legumes, especialmente lentilhas.
Além dos objetos que podem indicar como era a vida quotidiana, foram descobertas peças ligadas com a cultura e a religião, por exemplo pequenas estátuas, incluindo uma figura de barro de um boi e uma outra de pedra representando um rosto.
© FOTO : ISRAEL ANTIQUITIES AUTHORITY / CLARA AMIT
Figura de pedra com 9.000 anos, representando um rosto, encontrada durante as escavações

Outro traço importante do assentamento é que os restos das construções estão divididos por caminhos estreitos. Segundo os arqueólogos, essas ruas pequenas são prova do nível avançado de planejamento no povoado.
O projeto de escavações foi iniciado e financiado pela Companhia Nacional de Infraestrutura de Transporte, como parte do Projeto Rota 16, que inclui a construção de uma nova estrada para Jerusalém a partir do oeste.
Cada achado será documentado por modelagem 3D para continuar as pesquisas no laboratório. "Ademais, a Autoridade de Antiguidades de Israel planeja relatar a história do sítio por meio de telas e ilustrações", apontaram os cientistas.
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