Total de visualizações de página

Os Orixás regentes de 2025

Mostrando postagens com marcador sol. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador sol. Mostrar todas as postagens

domingo, 25 de setembro de 2022

Horóscopo: o nosso temperamento



Além de buscar diferenciar Sol de Ascendente, o que precisa ficar claro é que as indicações de nosso temperamento não se limitam apenas a estas duas posições. É preciso dar importância a todos os outros fatores contidos em um mapa natal, o que só pode ser feito artesanalmente, já que a combinação de todos os aspectos astrológicos de uma pessoa para a fabricação de interpretações pré-redigidas é tão impossível quanto o nascimento de um ser humano exatamente igual a um outro.

E assim, da mesma forma na Umbanda Astrológica, temos que diferenciar bem todos os orixás que nos protegem e nos regem. É fundamental olhar o contexto geral, a formação dos odús, códigos e a hierarquia. É diferente a entidade de frente do orixá protetor, do orixá de cabeça, do pai de cabeça, da mãe de cabeça e dos orixás afins... Tem gente que passa a vida toda cultuando um orixá, ou porque aprendeu culturalmente ou foi indizido sem este orixá nem mesmo fazer parte de sua hierarquia ancestral... Da mesma forma que muita gente se torna espirita, catolico, evangélico e passa a acreditar ou fingir que acredita nisso porque fulano lhe disse que esse é o "caminho certo"... Infelizmente a maioria das pessoas são que nem piolho, vive pela cabeça dos outros! Tá cheio de gente pobre de espirito e de conhecimento que são abocanhados por golpistas da fé, quando saem do Nordeste e vão trabalhar nos grandes centros do Sudeste, vem com seu papinho bibliolatra, amedrontando as pessoas como se fossem donos da verdade, colocando tudo numa sacola só e dizeno "não contrarie a palavra de DEUS, passa a grana do dizimo pra cá...", eu vou fazer um post sobre dizimo aqui, já que esses bibliolatras gostam de atacar e provar que DEUS nada tem haver com essa arrecadação gananciosa de dinheiro do proximo...
 
 
 

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Atmosfera de Plutão está sumindo lentamente enquanto planeta se afasta do Sol

 


Os gases que cercam Plutão estão desaparecendo, convertendo-se em gelo à medida que o planeta se afasta do Sol, fazendo com que sua atmosfera, composta por nitrogênio, metano e monóxido de carbono, desapareça lentamente.

Os resultados do estudo, realizado por um grupo de cientistas do Instituto de Pesquisa do Sudoeste, (EUA), foram apresentados na 53ª Reunião Anual da Divisão de Ciências Planetárias da Sociedade Astronômica norte-americana.

De acordo com o pesquisador Eliot Young, a missão espacial não tripulada da NASA New Horizons obteve um "excelente perfil da densidade a partir de seu sobrevoo de 2015" de Plutão, consistente com a massiva atmosfera do planeta anão, que dobrava a cada década.

"Porém nossas observações de 2018 não mostram que essa tendência tenha continuado desde 2015", adicionou o pesquisador.

A avaliação foi realizada através da "ocultação", usando uma estrela distante como luz de fundo para que os telescópios da Terra observem o que ocorre em Plutão. Trata-se de uma técnica de observação testada e utilizada amplamente na astronomia.

A atmosfera de Plutão é criada a partir do gelo vaporizado na superfície, com pequenas mudanças de temperatura que levam a mudanças significativas na densidade aparente da atmosfera. Atualmente, o planeta anão leva 248 anos terrestres para orbitar o Sol, chegando perto de 30 unidades astronômicas da estrela, ou 30 vezes a distância entre a Terra e o Sol.

No entanto, essa distância é cada vez maior, o que deixa Plutão com menos luz solar e temperaturas menores, embora, até 2018, sua pressão superficial e densidade atmosférica seguissem aumentando.

Os cientistas atribuem isso a um fenômeno conhecido como "inércia térmica".

"Uma analogia desse processo é a forma como o Sol aquece a areia em uma praia [...] A luz solar é mais intensa ao meio-dia, porém a areia segue absorvendo o calor durante a tarde, ficando mais quente ao final da tarde", explicou a pesquisadora Leslie Young.

A persistência da atmosfera de Plutão sugere que os depósitos de gelo de nitrogênio em sua superfície se mantiveram quentes graças ao calor armazenado sob a superfície, contudo, os novos dados sugerem que está começando a esfriar.

 

 

sábado, 25 de setembro de 2021

Verde ou branco? Cientista russo explica cor verdadeira do Sol

 


Na realidade o Sol é verde e turquesa, o que está ligado à temperatura da superfície solar, mas o olho humano e o processamento do sinal pelo cérebro transformam a cor visível em branco, explica um cientista russo.

Em física, as estrelas são consideradas corpos negros, ou seja, objetos que absorvem toda a radiação eletromagnética e não a refletem, disse à Sputnik o pesquisador júnior da divisão de Física do Plasma Espacial do Instituto de Pesquisas Espaciais da Academia de Ciências da Rússia, Andrei Malykhin.

As estrelas emitem luz por causa da temperatura de sua superfície. Cada temperatura emite a luz em seu comprimento de onda. A luz de uma anã vermelha (estrelas pequenas e relativamente frias) corresponde a 3.000 graus Kelvin, enquanto a curva de luz do Sol corresponde a cerca de 5.500 graus Kelvin.

"A máxima emissão do Sol segundo a Lei de Wien é registrada no comprimento de onda de 501 nanômetros. Tal luz pode ser chamada de verde ou turquesa", afirmou o cientista russo.

No entanto, o cientista sublinhou que a cor indica a percepção humana da radiação eletromagnética. Os olhos humanos têm três tipos de fotorreceptores.

O receptor mais sensível L responde à luz de comprimentos de onda longos, entre o amarelo e o vermelho. Os receptores M respondem à luz de ondas médias, abrangendo as cores entre o verde e o amarelo. Os receptores S respondem à luz de ondas curtas, que vão da cor roxa ao azul.

O fotorreceptor L é mais sensível, por isso o humano deve ver o que se passa quase sempre em cor vermelha. Para compensar a diferença entre os sinais, o cérebro ajusta a temperatura à cor, fazendo um balanço de cores, por isso vemos o Sol de cor branca.

 

 

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

NASA descobre estela a 30 anos-luz que parece 'versão jovem' do Sol (FOTO)

 


Nova pesquisa liderada pela NASA fornece informações detalhadas de uma estrela próxima que se assemelha a nosso Sol na "adolescência".

No estudo, publicado na revista The Astrophysical Journal, cientistas fazem descrição pormenorizada de uma estrela próxima que acreditam ser muito parecida com nosso Sol na juventude e, por conseguinte, a pesquisa poderia ajudar a entender como era nosso astro quando tinha uma idade semelhante e como poderia ter moldado a atmosfera da Terra e o desenvolvimento da vida.

O análogo solar, denominado pela NASA de Kappa 1 Ceti, se localiza a cerca de 30 anos-luz de nosso planeta. Na escala espacial essa distância equivale à da casa de seu vizinho que vive do outro lado da rua.

Astrônomos estimam que o astro tenha entre 600 milhões e 750 milhões de anos, aproximadamente a mesma idade que o Sol tinha quando a vida estava se desenvolvendo na Terra.
Ilustração de como o Sol poderia ter sido há 4 bilhões de anos, durante o período em que a vida se desenvolveu na Terra
Ilustração de como o Sol poderia ter sido há 4 bilhões de anos, durante o período em que a vida se desenvolveu na Terra

A massa de Kappa 1 Ceti e a temperatura de sua superfície também se assemelham com as do Sol e tudo isso a torna um gêmeo de nossa estrela, mas com menos idade, sendo assim um importante alvo de estudo, escreve NASA.

O astro no centro de nosso Sistema Solar tem cerca de 4,65 bilhões de anos e é considerado uma estrela de meia-idade.

No âmbito da pesquisa, os cientistas desenvolveram um modelo novo da estrela vizinha com base nos padrões solares das ondas de Alfvén, utilizadas para modelar o clima espacial. Ao introduzir os dados conhecidos sobre o corpo celeste, como as informações sobre seu campo magnético e linhas de emissão ultravioleta, é possível prever a atividade do vento solar.

 

 

sábado, 6 de fevereiro de 2021

Maior telescópio solar tira imagens mais detalhadas da superfície do Sol (VÍDEO)





A imagem foi captada pelo Telescópio Solar Daniel K. Inouye, no Havaí, e demonstra o fenômeno chamado convecção.

O Telescópio Solar Daniel K. Inouye, da Fundação Nacional de Ciência (NSF, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, localizado no topo de Haleakala, vulcão oriental da ilha Maui, foi capaz de registrar as imagens mais detalhadas até então da superfície do Sol, sendo apenas o começo da investigação sobre Sol e sobre o impacto da estrela na Terra.
As imagens exibem uma área extensa da superfície da nossa estrela e podem fornecer detalhes importantes a cientistas quanto ao padrão do plasma turbulento "em estado fervente" que cobre todo o Sol.
As estruturas em forma de células, cada uma do tamanho do estado do Texas, são como assinaturas de movimentos violentos que transportam o calor do interior até a superfície do Sol.
The NSF's Inouye Solar Telescope provides unprecedented close-ups of the sun’s surface, but ultimately it will measure the sun’s corona – no total solar eclipse required. 😎

More: http://bit.ly/36FAjLo 

13,3 mil pessoas estão falando sobre isso

O Telescópio Solar Inouye da NSF fornece imagens sem precedentes da superfície do Sol, porém no final irá medir a coroa solar sem a necessidade de eclipse solar total.
O plasma solar quente sobe nos centros brilhantes das "células", esfria e logo afunda na superfície em faixas escuras, um processo conhecido como convecção, escreve Space.com
"Agora podemos compartilhar estas imagens e vídeos, que são os mais detalhados do nosso Sol até agora. O Telescópio Solar Inouye poderá mapear os campos magnéticos dentro da coroa solar, lugar onde ocorrem erupções solares que podem afetar a vida na Terra.
Telescópio irá melhorar o nosso conhecimento do que impulsiona o clima espacial e por fim ajudará cientistas a prever melhor as tempestades solares", disse France Córdova, diretor da Fundação Nacional de Ciência dos EUA.
 

segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Terra alcançou seu ponto mais próximo do Sol no início de 2021



 

 

O nosso planeta, e tudo o que ele contém, se encontra mais próximo do Sol à medida em que damos boas-vindas a 2021.

Em 2 de janeiro de 2021, a Terra atingiu uma distância de cerca de 147.093.162 de quilômetros do Sol, ou 0,98 unidade astronômica (UA). Isso significa que o planeta se encontra 3% mais próximo da estrela do que a média, ou seja, está recebendo mais radiação solar. De igual modo, o Sol também vai parecer maior durante os dias.

Este fenômeno se chama periélio, ou seja, o ponto em que a órbita da Terra se encontra mais próximo do Sol, explica a agência Forbes.

Então por que faz tanto frio? Onde estão as ondas de calor?

Isso depende do hemisfério em que uma pessoa se encontra, mas a razão implícita pode mudar dependendo de qual espaço ocupamos no Universo.

Temperaturas, clima e estações do ano não são determinados pela nossa proximidade ao Sol, mas antes, inteiramente, pela inclinação do eixo de rotação da Terra. Por exemplo, em janeiro, o Hemisfério Norte está inclinado no sentido contrário ao Sol, enquanto o Hemisfério Sul se encontra inclinado na direção da nossa estrela.

A importância das várias inclinações do eixo terrestre

Crucialmente, a Terra gira em um eixo inclinado em cerca de 23,44 graus. Essa inclinação afeta a quantidade de luz solar que cada hemisfério da Terra recebe em diferentes épocas do ano, tanto em termos de duração dos dias, como o quão baixo ou alto o Sol estará no céu.

Porém, essa obliquidade não parece explicar por que existe um periélio. O que pode ajudar a entender é o fato de que todos os corpos planetários têm órbitas ligeiramente ovais.

Há, portanto, um ponto na órbita anual da Terra que a leva ao seu ponto mais distante do Sol, em um fenômeno chamado de afélio, que está previsto para acontecer em 5 de julho, quando a Terra estará a cerca de 152.100.533 de quilômetros do Sol.

Contudo, se o periélio significa que a Terra recebe mais radiação solar, para onde vai esse calor extra?

Na verdade, a Terra está mais fria durante o periélio, pois a maior parte do Hemisfério Sul é composta por oceanos, que absorvem o calor extra e abafam o impacto do fenômeno em análise.

 

Mais vistas da semana

 

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Novo tipo de explosões eletrônicas no Sol é descoberto pela Voyager da NASA



 

Cientistas norte-americanos anunciaram a primeira descoberta de surtos de raios cósmicos eletrônicos, detectados pelos aparelhos a bordo das sondas Voyager 1 e Voyager 2. O artigo foi publicado na revista Astronomical Journal.

As sondas Voyager foram lançadas em 1977. Em agosto 2017, elas ultrapassaram o limite da heliosfera, saindo do Sistema Solar. Estes foram os primeiros aparelhos a obter a possibilidade de observarem o Sol do espaço interestelar. Hoje em dia, 43 anos após o lançamento, eles continuam trabalhando e fazendo novas descobertas.

Recentemente, os aparelhos de ambas as Voyager registraram explosões no Sol de um tipo ainda desconhecido, isto é, surtos de elétrons dos raios cósmicos acelerados pelas ondas de choque que surgem em consequência das grandes erupções na estrela.

Alguns dias depois de um destes surtos, as sondas Voyager foram atingidos pelas vibrações da onda de plasma provocada pelos elétrons de energia menor, um mês depois chegou a própria onda de choque.

"Determinamos com os equipamentos que estes são elétrons que foram refletidos e acelerados pelos impulsos interstelares que se propagam para fora dos eventos energéticos solares. É um mecanismo ainda desconhecido", revelou o chefe do estudo, o professor emérito da Física e Astronomia Don Gurnett, citado pelo comunicado da Universidade de Iowa.

Os físicos consideram que estes elétrons se deslocam no meio interstelar à velocidade da luz, sendo cerca de 670 vezes mais rápidos do que as ondas de choque que lhes deram o impulso. Refletindo do campo magnético amplificado no limite da onda de choque, os elétrons se enrolam em espiral ao longo das linhas de força do campo magnético interstelar, acelerando-se à medida que aumenta a distância entre eles e a onda de choque.


 
 © AP Photo / Handout
Sonda Espacial Voyager 1 da NASA

As ondas de choque se espalharam das ejeções de massa coronal, gás quente e energia, que se afastam do Sol à velocidade de mais de 1,5 milhão de quilômetros por hora.

Mesmo a estas velocidades, as ondas precisam de mais de um ano para atingir a espaçonave Voyager, a qual neste momento se localiza à distância de mais de 22 bilhões de quilômetros do Sol.

"O conceito de que as ondas de choque aceleram as partículas não é novo", notou o professor. "Mas nós detectamos que este mecanismo funciona em um meio interstelar que se diferencia muito do vento solar onde anteriormente se observaram processos semelhantes."

Segundo a opinião dos cientistas, a física de tais processos deve ser tida em conta na hora de enviar astronautas em viagens interplanetárias duradouras, durante as quais eles serão submetidos à influência de raios cósmicos em concentração maior do que os seres humanos experienciam na Terra.

 

Mais vistas da semana

 

 

quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Telescópio tira as FOTOS mais detalhadas do Sol de todos os tempos



Astrônomos alemães baseados na ilha espanhola de Tenerife obtiveram fotos com enorme detalhe da superfície solar, feitas pelo telescópio GREGOR.

O telescópio em questão é o maior da Europa e passou por um processo de modernização recentemente.
Desta forma, os cientistas alemães puderam obter imagens altamente detalhadas da superfície solar.
Nas imagens é possível ver em alta resolução a estrutura dos campos magnéticos da estrela, conforme um estudo publicado na revista Astronomy & Astrophysics.
 
 
 
© Foto / KIS
A imagem mais detalhada da estrutura dos campos magnéticos do Sol obtida pelo telescópio GREGOR
Os processos ocorridos no Sol acabam influenciando nosso planeta, a vida nele e o funcionamento de nossos equipamentos tecnológicos. Oferecem particular risco as fortes erupções solares, ou emissões de radiação ionizante provocadas pela geração dos fortes campos magnéticos.
Estes campos aparecerem na fotosfera da estrela como manchas solares.
Com a modernização do telescópio, é possível diferenciar detalhes com até 50 km de tamanho na superfície solar. Isso é algo inédito se considerarmos que o diâmetro do Sol é de 1,4 milhão de quilômetros.
 
 
 
© Foto / KIS
Mancha solar captada em alta resolução pelo telescópio GREGOR no comprimento de onda de 430 nm
Como comparação, isso seria o mesmo que ver uma agulha a uma distância de um quilômetro em um campo de futebol.
Para a otimização do telescópio, foram trocados dois espelhos parabólicos por novos, após serem polidos com a precisão de seis nanômetros - isto é cerca de um décimo milésimo do diâmetro de um cabelo humano.
Desta forma, foi possível aumentar a resolução do telescópio, resultando nas imagens obtidas.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Marcadores

magia (359) astrologia (320) signos (227) espiritualidade (197) amor (168) Umbanda (159) umbanda astrológica (145) orixá (142) UMBANDA ASTROLOGICA (128) mulher (128) CONCEITOS (120) religião (95) signo (94) anjos (74) comportamento (66) candomblé (63) mediunidade (50) 2016 (46) horóscopo (43) espaço (42) anjo (37) esoterismo (37) arcanos (35) magia sexual (35) oxum (35) Ogum (32) sexualidade (32) ancestrais (30) 2017 (28) fé religião (27) oxumaré (27) estudos (26) iemanjá (25) Yorimá (12)