Na realidade o Sol é verde e turquesa, o que está ligado à temperatura da superfície solar, mas o olho humano e o processamento do sinal pelo cérebro transformam a cor visível em branco, explica um cientista russo.
Em física, as estrelas são consideradas corpos negros, ou seja, objetos que absorvem toda a radiação eletromagnética e não a refletem, disse à Sputnik o pesquisador júnior da divisão de Física do Plasma Espacial do Instituto de Pesquisas Espaciais da Academia de Ciências da Rússia, Andrei Malykhin.
As estrelas emitem luz por causa da temperatura de sua superfície. Cada temperatura emite a luz em seu comprimento de onda. A luz de uma anã vermelha (estrelas pequenas e relativamente frias) corresponde a 3.000 graus Kelvin, enquanto a curva de luz do Sol corresponde a cerca de 5.500 graus Kelvin.
"A máxima emissão do Sol segundo a Lei de Wien é registrada no comprimento de onda de 501 nanômetros. Tal luz pode ser chamada de verde ou turquesa", afirmou o cientista russo.
No entanto, o cientista sublinhou que a cor indica a percepção humana da radiação eletromagnética. Os olhos humanos têm três tipos de fotorreceptores.
O receptor mais sensível L responde à luz de comprimentos de onda longos, entre o amarelo e o vermelho. Os receptores M respondem à luz de ondas médias, abrangendo as cores entre o verde e o amarelo. Os receptores S respondem à luz de ondas curtas, que vão da cor roxa ao azul.
O fotorreceptor L é mais sensível, por isso o humano deve ver o que se passa quase sempre em cor vermelha. Para compensar a diferença entre os sinais, o cérebro ajusta a temperatura à cor, fazendo um balanço de cores, por isso vemos o Sol de cor branca.
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