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sábado, 10 de agosto de 2019

Como a Nasa se prepara para um eventual impacto de asteroide na Terra

Astrônomos de diferentes partes do mundo enfrentaram o desafio de calcular como desviar um asteroide da rota da Terra

Um asteroide se aproxima rapidamente da Terra. Mede entre 100 e 300 metros e, se atingir nosso planeta, liberará até 800 mil quilotoneladas (800 milhões de toneladas) de energia, provocando uma destruição sem precedentes.

O cenário é, de fato, apocalíptico. Mas que fique claro: não é real. Ainda assim, só imaginar isso é assustador.
A quantidade de energia liberada por esse asteroide poderia alcançar o equivalente a até 53 mil bombas de Hiroshima. Lançada pelos Estados Unidos contra o Império do Japão já no final da Segunda Guerra Mundial, a bomba atômica tinha "apenas" 15 quilotoneladas.
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A Rede Nacional de Alerta de Asteroides (IAWN, na sigla em inglês) calculou que um asteroide poderia passar muito perto da Terra em oito anos – mais precisamente no dia 29 de abril de 2027 – e estimou haver 10% de chance de o objeto destruir o planeta.
Diante dessa ameaça, cientistas tiveram que correr para evitar uma catástrofe sem precedentes.

Calma. Como dissemos lá em cima, todo esse panorama é fictício. Ele faz parte de um exercício que mobilizou, na semana passada, astrônomos de diferentes partes do mundo.



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Image captionA simulação organizada pela Nasa fixou para 29 de abril de 2027 o dia em que um asteroide se aproximaria da Terra com 10% de chance de nos atingir

A Conferência de Defesa Planetária, convocada pela Academia Internacional de Astronáutica em Washington, nos EUA, reuniu pesquisadores para simular como reagir ao cenário fictício criado pela Nasa, a agência espacial americana.
Os especialistas tiveram que elaborar estratégias preventivas para o caso de algum dia um asteroide se aproximar, de forma real e perigosa, da Terra.
"Essa é uma ameaça que pode acontecer, ainda que seja muito pouco provável", disse Paul Chodas, diretor do Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra, da Nasa, (CNEOS, na sigla em inglês), à rede americana NPR. Foi Chodas o responsável pelo exercício.
"Nosso objetivo é seguir todos os passos necessários", disse Chodas, referindo-se ao cenário real de um asteroide se aproximando da Terra.



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Image captionO impacto seria devastador se um asteroide com mais de 100 metros atingisse a Terra

Missão: salvar o planeta

Segundo Chodas, o objetivo da simulação era ajustar o sistema de tomada de decisões e encontrar a melhor forma de enfrentar uma ameaça desse tipo.
Ainda que o prazo de oito anos para tomar uma decisão assim pareça longo, Chodas adverte que, na realidade, é muito pouco tempo.
Assuntos de defesa planetária, explica Chodas, são muito diferentes de missões espaciais, em que pesquisadores escolhem qual asteroide querem analisar. "É o asteroide que te escolhe", disse Chodas, referindo-se à missão de evitar uma colisão com a Terra.
O desafio dos astrônomos que se reuniram em Washington era calcular com precisão as características do asteroide e, a partir daí, propor medidas práticas.
Entre as possíveis estratégias para salvar a Terra estavam desviar sua trajetória com uma nave espacial ou com uma explosão nuclear.
De acordo com o CNEOS, o desafio maior era desviar a rota do objeto sem parti-lo em pedaços, que poderiam cair sobre a Terra.


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Image captionEntre as possíveis estratégias para salvar Terra do asteroide, cientistas sugeriram usar uma nave ou uma explosão nuclear para desviar a trajetória do objeto

Estamos em risco?

De acordo com a Nasa, diariamente caem sobre a Terra cerca de 100 toneladas de material interplanetário. A maioria desse material é pó liberado por cometas.
Contudo, a cada 10 mil anos em média, existe a possibilidade de que asteroides com mais de 100 metros atinjam a Terra e causem desastres localizados ou ondas capazes de inundar zonas costeiras.
A Nasa também estima que uma vez em "vários milhares de anos" um asteroide com mais de 1 km poderia se chocar com o nosso planeta.
Se isso acontecesse, a violência do impacto lançaria escombros para a atmosfera. Isso causaria chuva ácida, bloquearia parcialmente a luz do sol e, depois de algum tempo, essas rochas voltariam a cair em chamas sobre a Terra.
A tecnologia atual já permite identificar um objeto que se aproxima do planeta com vários anos de antecedência.
Mas, em todo caso, especialistas dizem que ninguém deveria se preocupar demais com o impacto de um asteroide.
O CNEOS esclarece que, neste momento, não se sabe de nenhum asteroide que tenha uma "probabilidade significativa" de cair sobre a Terra nos próximos 100 anos.

raya


Explosão de meteorito em Júpiter é flagrada em VÍDEO e FOTOS



Astrofotógrafo amador conseguiu gravar o evento da explosão de um meteorito na superfície de Júpiter enquanto observava meteoros com seu telescópio.

Um astrofotógrafo amador dos EUA conseguiu gravar o brilho provocado pela colisão de um meteorito com a atmosfera de Júpiter.
A imagem foi registrada na noite de 7 de agosto por Ethan Chappel, do estado do Texas. "Vê-se como o flash de um impacto terrível" do gigante gasoso, escreveu Ethan Chappel na sua página no Twitter.
Here's an animation that's more representative of how fast the flash on occurred. Unfortunately, I couldn't make this work without cutting out 6 frames for every 7.

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Aqui está uma animação que demonstra melhor a rapidez com que ocorreu o clarão em Júpiter. Infelizmente, eu não consegui fazer este trabalho sem cortar 6 quadros em cada 7
No material se pode apreciar um breve brilho no extremo esquerdo de Júpiter, mesmo embaixo do equador. O impacto de um meteorito não é insólito no quinto planeta do Sistema Solar, e se considera que o gigante gasoso costuma absorver objetos como asteroides que passam cerca dele.
Two views of early on 7 August 2019 with the flash I recorded. Left shows the moment of impact at 4:07 UTC. Right is an RGB image.
Ver imagem no Twitter

567 pessoas estão falando sobre isso
Duas imagens de Júpiter do dia 7 de agosto de 2019 com o brilho que eu capturei. A da esquerda mostra o momento do impacto, às 4h07 UTC. A da direita é uma imagem RGB.
Em declarações ao portal ScienceAlert, Ethan Chappel relatou que tinha captado esta imagem com seu telescópio quando buscava meteoros das Perseidas e que não se deu conta no momento que tinha gravado o clarão. O astrofotógrafo descobriu a cena mais tarde, graças a um software chamado DeTeCt, desenvolvido especialmente para detectar esse tipo de resplendores.
É possível que o impacto tenha deixado uma cicatriz na superfície de Júpiter que poderia ser estudada com outros instrumentos, por exemplo, com a sonda Juno da NASA. Embora o tamanho do objeto seja desconhecido, se estima que poderia ser relativamente grande para produzir um evento visível desde a Terra.

Profecia cumprida? Rabino comemora aparição de raposas nas ruínas de templo sagrado judaico



A esperança de que uma profecia poderia vir a acontecer surgiu depois que raposas foram vistas nos arredores das ruínas do Segundo Templo Judaico, o Muro Ocidental.

Raposas bisbilhotando em Jerusalém antes de um festival religioso inspiraram o rabino do Muro Ocidental e de Locais Sagrados, Shmuel Rabinowitz, a se lembrar de uma profecia sobre a reconstrução do templo judeu no Monte do Templo, que é um local sagrado para os judeus.
"Impossível não chorar no local da realização da profecia das 'raposas que vão andar sobre ele'", afirmou o rabino, citado pelo The Jerusalem Post, fazendo referência ao Livro das Lamentações (5:18).
O texto religioso, que conta a história do primeiro templo de Jerusalém, que foi destruído pelos babilônios, contém uma profecia sobre o local ter sido habitado por raposas.

Avistamento de raposas

A questão é se profecia "das raposas" for cumprida, então outra profecia, feita pelo profeta Zacarias, sobre a reconstrução do templo, pode também se tornar realidade.
O avistamento de raposas aconteceu antes do festival Tisha B'av, que está marcado para começar em 10 de agosto e comemora eventos trágicos na história judaica, incluindo a leitura do Livro das Lamentações.

Mistério! Astrofísica: Suposto OVNI cruza céu e agita moradores da Flórida (VÍDEOS)



A mídia social explodiu imediatamente com fotos e vídeos do estranho fenômeno: uma nuvem luminosa cruzando o céu como se fosse um OVNI.

Surgiram diversos vídeos mostrando o fenômeno, que muitas pessoas acreditaram ser um objeto voador alienígena, segundo o portal Miami Herald.


Well this was cool to just notice in the sky!
​Isso foi legal de olhar no céu!
Apesar das diversas especulações, a nuvem brilhante de cor amarelada e azul esbranquiçada parecia mais um cometa do que um OVNI.
Entretanto, foi confirmado que o fenômeno era apenas o rastro deixado por um foguete portador que havia sido lançado ao espaço.


WOW.

Not sure there’s anything more breathtaking than a launch at dawn!

Congrats to @ulalaunch for another successful launch!
​Não sei se há algo mais bonito do que um lançamento ao amanhecer! Parabéns à empresa ULA por mais um lançamento com sucesso!
"Tive de parar e encostar. Pensei que fosse um OVNI! Mas afinal era aquele foguete", afirmou um morador da região.
O foguete Atlas V, que agitou os moradores, foi lançado do Cabo Canaveral pela manhã e tem como missão colocar em órbita um satélite de comunicações para o Centro Espacial e de Sistema de Mísseis da Força Aérea norte-americana.

NASA faz descoberta 'impossível' de estrela anã branca



Uma estrela anã branca, que seria muito pequena para se ter formado de forma autônoma, foi encontrada pelo telescópio espacial Kepler.

Aparentemente, a estrela "impossível" estava escondida mas acabou por ser encontrada pela missão Kepler. A descoberta surpreendeu os cientistas, que afirmam que a pequena estrela "não deveria existir".
Essa estrela orbita outra semelhante ao Sol em um sistema binário, e é tão pequena que teria levado mais tempo que a idade do universo para se transformar no que é hoje.
Apesar da perplexidade dos especialistas, encontrar estrelas como essa pode permitir desvendar o enigma destes corpos celestes, conforme o Daily Mail.
O sistema estelar binário KIC 8145411 foi descoberto pelo astrofísico Kento Masuda, da Universidade de Princeton, e sua equipe através de dados obtidos pelo telescópio espacial Kepler, antes de sua desativação em outubro de 2018.

© FOTO: CENTRO DE ASTROFÍSICA | HARVARD & SMITHSONIAN
Sistema de duas anã brancas
As anãs brancas se formam quando estrelas como o Sol ficam sem combustível e perdem suas camadas externas, ficando apenas com seus núcleos, de diferentes tamanhos.
A massa de uma anã branca é aproximadamente 60% menor que o Sol, contudo, pode ser até quatro vezes mais leve, se inicialmente era uma estrela mais pequena.
"Já que as anãs brancas de massa extremamente pequena não podem se formar independentemente da idade da galáxia, acredita-se que sua formação envolva interações binárias que tenham bloqueado a evolução do 'progenitor' da anã branca", segundo um estudo publicado pela The Astrophysical Journal Letters.
Além disso, para as estrelas transferirem matéria, elas precisam de orbitar próximas umas das outras. No entanto, segundo os pesquisadores, a KIC 8145411 é ao menos 10 vezes maior do que o necessário para que isso funcione, ou seja, esta anã branca seria algo impossível de existir.

© FOTO: NASA/JPL-CALTECH
Representação de uma estrela anã branca
A equipe de pesquisa acredita que a anã branca atingiu seu tamanho atual através de interações com um terceiro corpo celeste, que teria alterado sua órbita, sendo ejetada do sistema ou engolida, posteriormente.
Perante a dificuldade, os pesquisadores podem utilizar o telescópio Gaia da Agência Espacial Europeia para encontrar outros sistemas e realizar novos estudos para tentar resolver o novo mistério estelar.
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