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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Cientistas descobrem explosão estelar que pode esclarecer formação de estrelas massivas

 


Estudo astronômico pode ajudar a entender o fenômeno da formação de estrelas de grande massa. Cientistas conseguiram detalhes do evento pela segunda vez na história.

Astrônomos conseguiram observar com clareza os fluxos moleculares após uma explosão estelar de uma nuvem formadora de estrelas. É apenas a segunda vez que os especialistas conseguem ver o fenômeno que ajuda a entender como as estrelas mais massivas começam sua vida, o estudo foi publicado no The Astrophysical Journal Letters.

Na década de 1980, da primeira vez que observaram o evento astronômico semelhante, na Nebulosa de Órion, uma formadora de estrelas, os cientistas perceberam flâmulas de gás molecular denso viajando a altas velocidades através do espaço. Quando as flâmulas foram mapeadas, pareciam ter se originado de um único ponto.

Desde então, fluxos moleculares foram descobertos em muitas regiões de formação de estrelas, sendo possível determinar que desempenham um papel importante na formação de estrelas de baixa massa. O fenômeno de Órion, no entanto, foi único e muito mais numeroso. No entanto, pouco se sabe sobre a formação de estrelas massivas.

Berçários estelares massivos são raros e tendem a ser mais distantes, tornando-os mais difíceis de ver. Para tentar entender melhor, uma equipe de astrônomos liderada por Luis Zapata, da Universidade Nacional Autônoma do México, decidiu direcionar um dos mais poderosos radiotelescópios, o ALMA, para maciço conhecido berçário estelar.


 
 © NASA . ROSAT; NOAO/CTIO/P.F. Winkler et al; NSF/NRAO/VLA/G. Dubner et al.
Evento estelar também conhecido como W28 A2, está a cerca de 9.752 anos-luz de distância

O ALMA detectou flâmulas densas com base na emissão de comprimento de onda milimétrica de dióxido de carbono e monóxido de silício. Assim, os astrônomos foram capazes de identificar 34 correntes moleculares se afastando radialmente do coração da nuvem, acelerando para fora.


 
 © Foto / Zapata et al., ApJL, 2020
Flâmulas densas com base na emissão de comprimento de onda milimétrica de dióxido de carbono e monóxido de silício são detectadas pelo radiotelescópio ALMA

Como estrelas massivas sempre se formam em aglomerados, tais interações são possivelmente bastante comuns, o que, por sua vez, pode lançar alguma luz sobre a formação de estrelas massivas. Se duas protoestrelas se fundissem, provavelmente teriam acabado como uma estrela muito maior.

A imprevisibilidade desses eventos e a rapidez com que ocorrem tornam o fenômeno bem difícil de encontrar. Mas, agora que sabem o que procurar e como, os astrônomos podem construir um catálogo desses tipos de eventos e ajudar a entender por que ocorrem.

"Se um número suficiente desses fluxos puder ser detectado no futuro, a fusão de aglomerados de estrelas pode ser um importante mecanismo de formação de estrelas massivas", avaliou Zapata.

 

 

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Astrofísica: Explosão do Sol (ilustração artística)'Inevitável' tempestade de radiação solar é alertada por cientistas



Cientistas alertam para uma tempestade de radiação solar que poderá destruir nosso planeta.

Segundo cientistas, essa tempestade pode ocorrer a qualquer momento e pode causar apagões, aniquilar redes telefônicas, afetar contas bancárias, entre outras coisas.
Como se sabe o Sol sofre regularmente explosões de partículas altamente carregadas, também conhecidas como ejeções de massa coronal (CME, na sigla em inglês), entretanto, poucas possuem a potência necessária para causar danos ao nosso planeta Terra.
Contudo, a cada 100 anos ou mais, ocorre uma série de explosões e ejeções superpotentes, conhecidas como tempestade solar, que são lançadas em direção à Terra, conforme o tabloide The Sun.
O poder da tempestade, caso atinja a Terra, poderia destruir satélites e redes elétricas, bem como desligar computadores e excluir contas bancárias. E é por isso que cientistas fazem o alerta, já que há a previsão de que nos próximos 100 anos ocorram duas tempestades solares catastróficas.
Em um novo relatório publicado na revista Space Weather, pesquisadores do Serviço Geológico dos EUA alertam que uma tempestade solar pode atingir a Terra a qualquer momento, e talvez não possamos vê-la chegando.

ESA&NASA/SOHO
Ejeção de massa coronal
Analisando uma tempestade solar que ocorreu nos EUA em 1921, pesquisadores notaram que o evento climático causou grandes impactos tecnológicos e incêndios destrutivos.
"Foi caracterizado por variações solares e geomagnéticas extremas, e auroras espetaculares registradas em diversos locais ao redor do mundo", aponta o relatório.
Além disso, os cientistas ressaltam que em 2012, uma enorme ejeção de massa coronal que poderia ter destruído diversas tecnologias passou a apenas nove dias da Terra.
Apesar de as tempestades não poderem ser contidas, cientistas se esforçam para tentar prever sua ocorrência.

sábado, 10 de agosto de 2019

Explosão de meteorito em Júpiter é flagrada em VÍDEO e FOTOS



Astrofotógrafo amador conseguiu gravar o evento da explosão de um meteorito na superfície de Júpiter enquanto observava meteoros com seu telescópio.

Um astrofotógrafo amador dos EUA conseguiu gravar o brilho provocado pela colisão de um meteorito com a atmosfera de Júpiter.
A imagem foi registrada na noite de 7 de agosto por Ethan Chappel, do estado do Texas. "Vê-se como o flash de um impacto terrível" do gigante gasoso, escreveu Ethan Chappel na sua página no Twitter.
Here's an animation that's more representative of how fast the flash on occurred. Unfortunately, I couldn't make this work without cutting out 6 frames for every 7.

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Aqui está uma animação que demonstra melhor a rapidez com que ocorreu o clarão em Júpiter. Infelizmente, eu não consegui fazer este trabalho sem cortar 6 quadros em cada 7
No material se pode apreciar um breve brilho no extremo esquerdo de Júpiter, mesmo embaixo do equador. O impacto de um meteorito não é insólito no quinto planeta do Sistema Solar, e se considera que o gigante gasoso costuma absorver objetos como asteroides que passam cerca dele.
Two views of early on 7 August 2019 with the flash I recorded. Left shows the moment of impact at 4:07 UTC. Right is an RGB image.
Ver imagem no Twitter

567 pessoas estão falando sobre isso
Duas imagens de Júpiter do dia 7 de agosto de 2019 com o brilho que eu capturei. A da esquerda mostra o momento do impacto, às 4h07 UTC. A da direita é uma imagem RGB.
Em declarações ao portal ScienceAlert, Ethan Chappel relatou que tinha captado esta imagem com seu telescópio quando buscava meteoros das Perseidas e que não se deu conta no momento que tinha gravado o clarão. O astrofotógrafo descobriu a cena mais tarde, graças a um software chamado DeTeCt, desenvolvido especialmente para detectar esse tipo de resplendores.
É possível que o impacto tenha deixado uma cicatriz na superfície de Júpiter que poderia ser estudada com outros instrumentos, por exemplo, com a sonda Juno da NASA. Embora o tamanho do objeto seja desconhecido, se estima que poderia ser relativamente grande para produzir um evento visível desde a Terra.
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