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sábado, 31 de julho de 2021

Arqueólogos descobrem quando humanos começaram a usar fogo

 


Pesquisadores dos Países Baixos estudaram lugares arqueológicos com evidências de uso do fogo por hominídeos e apontaram o que dizem ser o caso de difusão cultural mais antigo conhecido, 330.000 anos antes do que se pensava.

Os humanos começaram a usar o fogo há cerca de 400.000 anos, concluíram arqueólogos da Universidade de Leiden e da Universidade de Tecnologia de Eindhoven, ambas nos Países Baixos.

Na época, os ancestrais do homem moderno ainda não tinham deixado a África para começarem povoar outros continentes, mas a partir desse período há várias evidências de uso do fogo: carvão, ossos carbonizados e sedimentos expostos ao calor, apontam os pesquisadores.

Com base em lugares com vestígios de fogo produzido por hominídeos em várias partes do mundo, a equipe de cientistas concluiu que os ancestrais humanos desenvolveram uma comunicação primitiva já na segunda metade do período Chibaniano (que engloba um período entre 770 mil e 126 mil anos atrás) através da disseminação de habilidades culturais.

"Até agora pensava-se que a difusão cultural começou há apenas 70.000 anos, quando os homens modernos, Homo sapiens, começaram a se dispersar, mas a evidência do uso do fogo agora mostra que isso aconteceu muito antes", comenta Katharine MacDonald, arqueóloga e pesquisadora da Universidade de Leiden e primeira autora do estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.

Segundo os pesquisadores, este é o mais antigo caso de difusão cultural conhecido no registro arqueológico.

"Como múltiplas subpopulações de hominídeos sobreviveram e deixaram evidências de uso do fogo, é improvável que as práticas associadas ao uso do fogo tenham sido transportadas por uma única subpopulação em dispersão", escrevem os autores da pesquisa.

Como outro exemplo, os cientistas referiram que há 300.000 anos os povos antigos disseminaram uma tecnologia especial para o processamento de ferramentas de pedra, conhecida como técnica Levallois. Ela se espalhou em ainda menos tempo pelo noroeste da Europa e pelo Oriente Médio, embora levasse tempo para aprender.

Na opinião dos pesquisadores, isso sugere fortes interações sociais e miscigenação entre as populações hominídeas no período Paleolítico Inferior, entre três milhões e 250.000 anos atrás, que de alguma forma se desmoronaram mais tarde. Em comparação, foram necessários mais de 100.000 anos para que um machado de pedra da África chegasse à Europa, entre 700.000 e 600.000 anos atrás.

"Assim, membros dessas subpopulações se encontraram repetidamente e durante um muito longo período de tempo, preparando o terreno para a difusão cultural", afirmam os cientistas.

 

Descoberta erupção de raios gama mais curta já observada e vinda de fonte inesperada (FOTO)

 


Os astrônomos descobriram uma rara emissão curta de raios gama. A nova descoberta destaca a necessidade de uma nova classificação de explosões de raios gama, não baseada apenas em sua duração.

Uma equipe internacional de astrônomos descobriu uma rara emissão de raios gama curta, GRB 200826A, relacionada com uma supernova, segundo estudo publicado na revista Nature Astronomy.

Tradicionalmente, os fenômenos deste tipo se dividem em duas categorias: curtas e longas, que duram menos e mais de dois segundos. Acredita-se que as longas são geradas por supernovas e as curtas pela fusão de estrelas de nêutrons.

No entanto, a explosão detectada recentemente não se encaixa nesta divisão, conforme o cientista Tomás Ahumada.

"Esta descoberta representa a emissão de raios gama mais curta causada por uma supernova durante o colapso de uma estrela massiva. Durou apenas 0,6 segundo e está à beira de uma explosão de raios gama exitosa e falha", de acordo com o comunicado publicado.

A brevidade de erupção seria produto de jatos de raios gama que quase não são suficientemente fortes para escapar da estrela, sugerem os cientistas. Em outros casos, podem ser tão fracos que não produzem emissões de raios gama por completo.


 
 
Representação artística de uma supernova em colapso gerando emissão curta de raios gama

A hipótese poderia explicar porque são observadas mais supernovas do tipo específico relacionado a esse fenômeno que as próprias erupções longas de raios gama.

"Nossa descoberta sugere que, como observamos muito mais destas supernovas que explosões longas de raios gama, a maioria das estrelas que colapsam não produz uma erupção de raios gama que atravesse o invólucro exterior da estrela que colapsa. Acreditamos que este evento foi efetivamente um fracasso, um que esteve perto de não ocorrer de forma alguma", explicou Ahumada.

Como resultado, o cientista aponta que uma classificação de explosões de raios gama baseada apenas em sua duração não seria a melhor abordagem. Também disse que são necessários mais estudos desses eventos.

 

 

Observatório orbital registra buraco negro supermassivo rasgando estrela no centro da galáxia

 


Um telescópio a bordo do observatório orbital de raios X Spektr-RG registrou durante o exame do céu uma etapa precoce de ruptura de uma estrela por um buraco negro supermassivo.

Observatório conjunto russo-alemão Spektr-RG registrou o início da destruição da estrela pelo buraco negro supermassivo no centro da galáxia, segundo informou o Instituto de Pesquisa Espacial da Academia de Ciências da Rússia.

"O telescópio eROSITA do observatório orbital de raios X Spektr-RG registrou uma etapa precoce de ruptura por forças de maré de uma estrela que passou perto do buraco negro supermassivo no centro da galáxia à distância de 2,5 bilhões de anos-luz do Sol", conforme o comunicado de imprensa do instituto.

Foi revelado que a substância da estrela destruída formou um disco de acreção e está sendo engolida pelo buraco negro lentamente. O telescópio eROSITA identificou a radiação deste disco de acreção como sendo a fonte suave de raios X SRGe J131014.2+444315.

"Foi exatamente a radiação deste disco de acreção que se revelou a fonte de raios X brilhante e suave antes desconhecida SRGe J131014.2+444315, descoberta durante o terceiro exame do céu pelo telescópio eROSITA a bordo do observatório Spektr-RG", informou o instituto.

O observatório Spektr-RG foi lançado em 2019 e tem dois telescópios a bordo: o alemão eROSITA e o russo ART-XC. O observatório já completou o terceiro exame de todo o céu. O objetivo do Spektr-RG é criar um mapa do Universo em quatro anos tirando fotos de alta resolução no espectro de raios X.

 

 

Descoberta de fóssil de cérebro intacto de 310 milhões de anos comprovaria que Darwin estava errado

 


Cientistas norte-americanos e britânicos encontraram em um depósito nos EUA restos altamente bem preservados de um caranguejo-ferradura com um "método" ainda desconhecido.

Paleontólogos encontraram nos EUA um caranguejo-ferradura de 310 milhões de anos com cérebro intato, uma das descobertas que desafia as teorias de Charles Darwin, que dão como muito pouco provável ou mesmo impossível a preservação de partes de seres vivos ao longo de muito tempo, escreveu na terça-feira (27) o portal The Conversation.


 
 
(A) Espécime de caranguejo-ferradura Euproops danae de Mazon Creek, Illinois, EUA, preservado com o cérebro intacto. (B) Grande plano do cérebro, como mostra a caixa na imagem (A). (C) Reconstrução de Euproops danae, incluindo posição e anatomia do cérebro

No seu livro "A Origem das Espécies" de 1859, o famoso biólogo inglês (1809-1882) teorizou que, a não ser que as condições sejam as mais favoráveis, os organismos não podem ser preservados como fósseis e "nenhum organismo totalmente mole pode ser preservado".

No entanto, cientistas dos EUA e Reino Unido publicaram na revista Geology um estudo no qual argumentam que existe uma nova forma de os animais e insetos serem preservados, mesmo passadas centenas de milhões de anos.

Existem exemplos de preservação de artrópodes, como insetos, remontando até o período Triássico, 230 milhões de anos atrás, através de âmbar, uma resina fossilizada que escoa através da casca de árvores, conhecida por capturar uma variedade de organismos. Esse processo impede quase toda a decomposição, permitindo que uma visualização sofisticada em escalas minúsculas de modo tridimensional dos fósseis, incluindo seu comportamento, se torne possível.

Também há fósseis ainda mais antigos nos depósitos do tipo do Xisto de Burgess, de 500 a 520 milhões de anos, que preservam de forma excepcional artrópodes marinhos na forma de películas de carbono em lamito. Assim, tempestades iniciam fluxos de lama, que enterram os animais no fundo do mar em condições de pouco oxigênio.

Com o tempo, a lama se transforma em pedra e é comprimida, e as rochas encobrem os animais. Isso costuma preservar órgãos internos, incluindo o intestino, mas poucos preservam partes do sistema nervoso central.


 
 
Artrópode cambriano Chengjiangocaris kunmingensis da China. Nervos abdominais preservados no fóssil (A) e sua posição central na reconstrução (B)

No entanto, os pesquisadores deste projeto dizem que os depósitos de Mazon Creek norte-americanos, no qual encontraram um caranguejo-ferradura, ou Euproops danae, preservam fósseis em concreções feitas de um mineral de carbonato de ferro chamado siderite, incluindo seus tecidos moles internos.

Isso acontece com a rápida formação de siderite, que molda os animais e seus órgãos internos antes que comece sua decomposição.

Os benefícios imediatos desta forma de a natureza preservar animais antigos incluem a descoberta de uma grande semelhança entre os sistemas nervosos do Euproops e dos caranguejos-ferradura modernos, com uma configuração semelhante dos nervos dos olhos e apêndices e igual abertura central para a passagem do esôfago.

"Parece que, afinal de contas, Charles Darwin não precisava ter sido tão pessimista em relação ao registro fóssil", concluem os autores da pesquisa.

 

 

Vento solar de 400 km/s causa fissura no campo magnético da Terra, diz portal (FOTO)

 


Os ventos solares provocaram uma ruptura no campo magnético de nosso planeta, informa portal SpaceWeather.com.

O campo magnético da Terra é crucial para a vida de todos os seres vivos, já que protege a camada de ozônio dos raios cósmicos e da radiação nociva.

De acordo com NASA, o vento solar é criado pela expansão do plasma da atmosfera mais externa do Sol. Este plasma é continuamente aquecido a tal ponto que a gravidade do Sol não consegue retê-lo. À medida que o Sol gira, ele enrola suas linhas do campo magnético sobre suas regiões polares em uma grande espiral rotativa, criando uma corrente constante de "vento".

Segundo informa o portal, recentemente os meteorologistas espaciais estimaram que a velocidade dos ventos solares atingiu 400 km/s quando eles atingiram a Terra.

A Terra está entrando em uma corrente de vento solar fluindo a cerca de 400 km/s de um buraco sinuoso na atmosfera do Sol. O primeiro contato, que ocorreu no início de 28 julho, abriu uma fenda no campo magnético da Terra, provocando um episódio de várias horas de agitação geomagnética de pequenas proporções (Kp=4). Até agora não foram registradas auroras.

Esta investida espacial originou uma agitação geomagnética, e embora o alcance dos ventos solares não seja grande o suficiente para categorizá-los como uma tempestade solar, os ventos causaram distúrbios de pequena escala dentro da magnetosfera da Terra.

 

The Watchmen's Earth and Space connection
na quarta-feira

THE SOLAR WIND HAS ARRIVED:

Earth is entering a stream of solar wind flowing ~400 km/s from a sinuous hole in the sun's atmosphere. First contact during the early hours of July 28th opened a crack in Earth's magnetic field, sparking an hours-long episode of minor (Kp=4) geomagnetic unrest. So far, no auroras have been reported.

©️spaceweather

 

 

 

Os ventos podem atingir a superfície do planeta em vários dias e quebrar redes de energia, bem como o funcionamento dos satélites.

Além dessas consequências negativas, os ventos solares podem causar auroras perto dos polos. De acordo com o Centro de Previsão Meteorológica Espacial dos EUA, a interação atual do campo magnético da Terra e do vento solar pode não só afetar os sistemas tecnológicos, mas também as atividades humanas.

 

 

Astrônomos detectam pela 1ª vez luz atrás de buraco negro, prevista por teoria de Einstein

 


Observando os raios X emitidos por um buraco negro supermassivo, os cientistas viram pela primeira vez luz por trás do buraco negro, algo previsto pela teoria da relatividade de Albert Einstein, mas nunca confirmado até agora.

O astrofísico Dan Wilkins, da Universidade de Stanford (EUA), estudava um buraco negro supermassivo no centro da galáxia, localizado à distância de 800 milhões de anos-luz da Terra.

Ele observou uma série de clarões brilhantes de emissões de raios X e, então, os telescópios registraram algo inesperado: clarões adicionais de raios X que eram menores, ocorreram mais tarde e eram de "cores" diferentes dos primeiros.

De acordo com os cálculos, esses clarões ou ecos luminosos correspondiam aos raios X refletidos por trás do buraco negro, segundo o estudo publicado na revista Nature.

"Qualquer luz que entra em um buraco negro não sai dele, então não devemos ser capazes de ver nada que esteja atrás do buraco negro", disse Wilkins. "A razão pela qual podemos ver isso é porque esse buraco negro está arqueando o espaço, dobrando a luz e torcendo os campos magnéticos ao seu redor."

Inicialmente, o objetivo da pesquisa era estudar a coroa, o elemento que alguns buracos negros possuem. O material que cai em um buraco negro supermassivo alimenta as fontes de luz contínuas e mais brilhantes do Universo. Ao mesmo tempo, forma uma coroa de raios X ao redor do buraco negro.

A teoria existente afirma que a formação desse elemento começa com o deslizamento do gás para dentro do buraco negro, onde sobreaquece a milhões de graus. Com essa temperatura, os elétrons se separam dos átomos, criando um plasma magnetizado.

Capturado pela poderosa rotação do buraco negro, o campo magnético se curva sobre o buraco negro e gira de tal maneira em torno de si mesmo que finalmente entra em colapso completo. O evento é semelhante ao que acontece ao redor do Sol, por isso o fenômeno é chamado de coroa do buraco negro.

"Este campo magnético, ligado e próximo ao buraco negro, aquece tudo ao redor e produz esses elétrons de alta energia, que depois criam os raios X", explicou Wilkins.

"Há vários anos eu vinha fazendo previsões teóricas sobre como esses ecos serão para nós durante vários anos. Assim que os vi através do telescópio eu sabia com o que eles estavam relacionados", afirmou o cientista.

Os pesquisadores continuarão estudando este fenômeno. Eles colocam suas esperanças no telescópio espacial Athena, da Agência Espacial Europeia, que será lançado em 2031.

 

 

Fora do lugar: 2 rochas espaciais com matéria orgânica são encontradas longe do seu local de origem

 


Cientistas liderados pelo pesquisador sênior Sunao Hasegawa, da Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA, na sigla em inglês), descobriram dois objetos vermelhos no cinturão de asteroides situado entre Marte e Júpiter.

De acordo com o recente estudo publicado na revista The Astrophysical Journal Letters, estas rochas espaciais podem ser oriundas de um lugar mais distante da onde está situado Netuno, e oferecem provas sobre o caos e a migração planetária de corpos celestes nos primórdios do Sistema Solar.

Os dois objetos denominados 203 Pompeja e 269 Justitia têm aproximadamente 110 e 55 quilômetros de diâmetro respectivamente, e diferem consideravelmente de seus vizinhos. Ambos têm órbitas circulares estáveis, o que significa que devem ter se estabelecido nesta região há muito tempo.

No entanto, os referidos objetos têm uma cor incomum refletindo mais luz vermelha do que outros asteroides em seu entorno devido à presença mais elevada de materiais orgânicos complexos na sua superfície, como o carbono ou metano.


 
 
Cinturão de Kuiper (ilustração artística)

Os objetos do Sistema Solar interno tendem a refletir mais luz azul porque não possuem material orgânico, enquanto os objetos do Sistema Solar externo são mais avermelhados porque têm muita matéria orgânica.

"Para ter este material orgânico é necessário que haja muito gelo na superfície. Portanto, elas [as rochas] devem ter se formado um ambiente muito frio. Em seguida, a irradiação solar do gelo cria esses orgânicos complexos", explicou o coautor do artigo Michael Marsset, pesquisador do Instituto de Tecnolgia de Massachusetts, EUA, citado pelo The New York Times.

Se estiver certa, esta descoberta ofereceria evidências de migração dos primórdios do Sistema Solar, especialmente a favor de uma ideia chamada "Modelo de Nice" que sugere que ao longo de algumas centenas de milhões de anos Saturno, Urano e Netuno teriam se movido para fora, e Júpiter ligeiramente para dentro, durante algumas centenas de milhões de anos. Tal movimentação teria perturbado os asteroides carregados de matéria orgânica que sobraram após a formação dos planetas, fazendo-os circular em torno do Sistema Solar.

 

 

'Mais próximo já encontrado': astrônomos registram FOTO de exoplaneta gigante a 35 anos-luz da Terra

 


Um estudante do Instituto de Astronomia da Universidade do Havaí, nos EUA, junto com uma equipe internacional de astrônomos, descobriu um exoplaneta que, até agora, é o mais próximo da Terra já encontrado.

O corpo celeste recentemente encontrado está localizado a apenas 35 anos-luz e tem cerca de seis vezes a massa de Júpiter. Este exoplaneta tem 800 milhões de anos de idade, pelo que pode ser considerado relativamente jovem.

O exoplaneta se chama COCONUTS-2b e orbita em redor de uma estrela anã com baixa massa, que foi batizada de COCONUTS-2. O novo objeto descoberto tem uma natureza bastante particular, sendo um gigante gasoso, maciço e relativamente frio, com um período de órbita de cerca de 1,1 milhão de anos em volta de uma estrela que se encontra a uma grande distância dele.


 
 
 © Foto / Zhang et al.\ The Astrophysical Journal Letters 2021
Estrela anã COCONUTS-2 (representada a azul) e exoplaneta COCONUTS-2b (representado a vermelho)
"Com um planeta maciço em uma órbita muito ampla e com uma estrela central muito fria, a COCONUTS-2 representa um sistema planetário muito diferente de nosso Sistema Solar", disse Zhoujian Zhang, autor principal do novo estudo, publicado na revista The Astrophysical Journal Letters.

O exoplaneta COCONUTS-2b é bastante frio para um gigante gasoso, mas consegue também atingir temperaturas de aproximadamente 161 graus Celsius, apesar de sua grande distância da estrela. Na verdade, sua temperatura tem origem no calor residual proveniente da formação do planeta, o que permite que ele brilhe com pouca intensidade nas longitudes de ondas infravermelhas, o suficiente para fazer com que o corpo celeste em estudo seja perceptível em imagens diretas.

"Detectar e estudar diretamente a luz de planetas gigantes gasosos ao redor de outras estrelas é normalmente muito difícil, pois os planetas que encontramos tendem a ter órbitas pouco espaçadas e, portanto, estão escondidos entre o brilho da luz de sua estrela hospedeira", explicou o astrônomo Michael Liu, da Universidade do Havaí.

 

 

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