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domingo, 12 de abril de 2020

Novos sintomas de COVID-19 descobertos por neurologistas chineses



Para além dos já amplamente divulgados sintomas de infecção pelo novo coronavírus, cientistas chineses descobriram três outros novos indícios da doença COVID-19, provocada pelo SARS-CoV-2.

Embora os principais sintomas da COVID-19, tais como tosse, febre e fadiga, estejam principalmente relacionados com o estado geral dos pacientes, médicos chineses em uma pesquisa – a primeira desde o início da pandemia sobre sintomas neurológicos da doença – descobriram que os infectados com o SARS-CoV-2 podem também manifestar problemas do foro neurológico.
Assim, de acordo com o estudo, publicado em 10 de abril no portal Jama Neurology, os doentes infectados também podem sofrer de problemas relacionados com o funcionamento do sistema nervoso, apuraram os pesquisadores, médicos da Universidade de Ciência e Tecnologia de Huazhong, na China.

Três tipos de sintomas

O estudo determinou que podem ocorrer sintomas neurológicos de três tipos em doentes com a COVID-19: primeiro, no sistema nervoso central (sob a forma de tonturas, alterações da consciência, convulsões, etc.); segundo, os relacionados com o sistema nervoso periférico (como alterações do paladar, do olfato ou da visão) e, por fim, os associados a lesões musculares.
Uma vez que mais de um terço dos contaminados apresenta perturbações neurológicas, esta descoberta possibilita identificar doentes de maior risco, permitindo igualmente que os hospitais fiquem menos propensos a diagnósticos errados ou atrasados de doentes que apresentem sintomas neurológicos destes três tipos.
"Durante o surto de COVID-19, ao examinar pacientes com manifestações neurológicas, os clínicos devem suspeitar estar perante uma infecção por SARS-CoV-2 para evitar um diagnóstico tardio ou incorreto e perder a oportunidade de tratar e prevenir uma contaminação posterior", adverte o estudo.
Segundo os últimos dados de 12 de abril da Universidade Johns Hopkins, a COVID-19 já ceifou 108.902 vidas em todo o mundo. O número de infectados é de 1.777.666 e o de recuperados 404.878.

Cientistas russos explicam famoso paradoxo visual




Recente estudo de cientistas da Universidade Estatal de Psicologia e Pedagogia de Moscou (UEPPM) desvenda um dos conhecidos paradoxos de percepção visual.

No seu artigo publicado na revista NeuroImage, os pesquisadores explicam que o resultado obtido pode ser usado para futuros estudos da esquizofrenia e epilepsia.
Os cientistas sublinham que em cada momento temporal o ser humano recebe um volume enorme de informação visual. O cérebro só consegue processar uma parte desta informação, a suficiente para formar uma percepção geral.
Esta otimização permite adaptar-se ao ambiente, mas também tem seu preço. Por exemplo, para definir o sentido do movimento observado no centro do campo de visão, o cérebro "desacelera" a percepção periférica.
Isso leva a um paradoxo: frequentemente nós temos dificuldade em determinar a direção do movimento do objeto que observamos quando ele ocupa a maioria do nosso campo visual, especialmente se o movimento for de grande velocidade. Este fenômeno foi descrito há muito, mas o mecanismo que o produz tem permanecido um mistério.
Usando o método de magnetoencefalografia (MEG), a equipe da UEPPM descobriu que a aceleração de grandes objetos ativa grupos de neurônios que reprimem a atividade de áreas do córtex visual responsáveis pela detecção do sentido do movimento observado.
"Surpreendentemente, a capacidade de determinar o sentido do movimento pode melhorar graças a certas doenças. Existe a hipótese de que tal 'melhora' se deva ao enfraquecimento do funcionamento dos neurônios inibidores. As ondas gama (oscilações rápidas da atividade eletromagnética do cérebro), registradas pela MEG, permitem avaliar o equilíbrio entre os impulsos inibidores e motores, permitindo detectar se em uma pessoa concreta este equilíbrio está desajustado", comenta a pesquisadora sênior Elena Orekhova, do centro de MEG da UEPPM.
As ondas gama mais informativas, de acordo com os especialistas, são as provocadas por estímulos visuais. Os cientistas da UEPPM dizem ser os primeiros no mundo a definir quais as propriedades das ondas gama que refletem a eficiência de processos de frenagem dos neurônios.
De acordo com os autores, os resultados obtidos não só descrevem o funcionamento de um cérebro saudável, mas também são úteis para a compreensão de mecanismos de certas doenças nervosas e mentais (esquizofrenia, autismo, epilepsia).
MEG é a única tecnologia capaz de registrar ondas gama, fazendo-o sem contato e com um grande nível de confiabilidade. Há cerca de 200 aparelhos de MEG em todo o mundo. O único que existe na Rússia funciona na UEPPM.

Descobertos discos planetários com órbitas similares a astro de 'Guerra nas Estrelas'



Astrônomos descobriram geometrias orbitais impressionantes em discos protoplanetários em torno de estrelas binárias.

Os pesquisadores do Observatório Nacional de Radioastronomia (NRAO) dos EUA, com a ajuda do telescópio ALMA, no Chile, observaram 19 discos protoplanetários (local onde os planetas se formam) em torno de estrelas binárias e descobriu "geometrias orbitais surpreendentes". No caso de estrelas binárias, esses discos são conhecidos como discos circumbinários.
Nas últimas décadas, os cientistas descobriram milhares de planetas que orbitam estrelas de maneira diferente do que acontece em nosso Sistema Solar. Alguns desses planetas se formaram em sistemas binários (orbitam em torno de dois sóis) assim como Tatooine, o planeta fictício conhecido no universo de "Guerra nas Estrelas".
O novo estudo, publicado pelo NRAO, sugere que os discos onde os planetas que orbitam em torno de duas ou mais estrelas são formados podem existir em órbitas desalinhadas, longe do plano orbital primário.
"Com nosso estudo, queríamos aprender mais sobre as geometrias típicas de discos circumbinários. Os dados de alta resolução do ALMA foram cruciais para o estudo de alguns dos menores e mais fracos discos circumbinários até agora", explicou o astrônomo Ian Czekala, da Universidade da Califórnia em Berkeley (EUA).
 
 
 
© Foto / NASA/JPL-Caltech
Representação artística do planeta HD 188553 Ab com três sóis
Comparando os dados dos discos circumbinários obtidos do ALMA com os doze planetas do tipo Tatooine, os astrônomos descobriram que o grau em que as estrelas binárias e seus discos circumbinários estão desalinhados depende em grande parte do período orbital das estrelas anfitriãs. Quanto menor o período orbital da estrela binária, maior a probabilidade de hospedar um disco alinhado com sua órbita.
Contudo, estrelas binárias com períodos orbitais maiores que um mês geralmente têm discos desalinhados, ou seja, o caminho orbital dos dois sóis binários pode deformar seu disco circumbinário externo e este adquirir órbitas desalinhadas.
Os cientistas agora buscam descobrir por que existe uma correlação tão forte entre o alinhamento do disco e o período orbital das estrelas e "tentam entender como os discos deformados ou inclinados afetam" a formação de planetas nesses sistemas estelares múltiplos.
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