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Planetas e Orixás regentes de 2023

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Rota de impacto? Asteroide enorme passará por nós pouco antes do Natal



Dona de um diâmetro entre 240 e 540 metros, a rocha espacial mede o equivalente a 1,4 vez a altura do icônico Empire State Building de Nova York, nos EUA.

Apelidado de 216258 (2006 WH1), o asteroide passará por nosso planeta por volta das 12h17, no horário de Brasília, do dia 20 de dezembro, de acordo com a NASA.
Segundo o tabloide britânico Mirror, o objeto celeste passará a cerca de 5,8 milhões de quilômetros de distância da Terra, e, felizmente, é extremamente improvável que ele nos atinja durante sua passagem.
Apesar de isso parecer longe, na verdade é classificado como uma "abordagem aproximada" pela agência espacial norte-americana.

© AP PHOTO /
Asteroide
Além disso, a agência advertiu que seu catálogo de Objetos Próximos à Terra (NEO) não está completo, o que significa que um impacto imprevisto pode ocorrer a qualquer momento.
A NASA e a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) formam uma equipe para impedir que os asteroides assassinos atinjam o Planeta Azul.

Cometa interestelar atinge ponto máximo de aproximação ao Sol e se direciona à Terra



O cometa interestelar 2I/Borisov acaba de atingir o ponto da sua trajetória mais próximo do Sol, tornando-se visível com ajuda de pequenos telescópios.

No momento de seu periélio (ponto da órbita de um corpo celeste que está mais próximo do Sol), os cientistas estimaram que o cometa, que mede entre 2 e 16 quilômetros de diâmetro, passou a uma distância de aproximadamente 300 milhões de quilômetros da estrela a uma velocidade máxima de 44 km/s.
Os cientistas indicam que a superfície do cometa tem uma cor ligeiramente avermelhada, semelhante à dos cometas de longo período do nosso próprio sistema.
Espera-se que o cometa se aproxime da Terra no dia 28 de dezembro e depois se afaste do Sistema Solar.
Devido à velocidade detectada e trajetória do 2I/Borisov, os astrônomos acreditam que ele vem de fora do nosso Sistema Solar.

Vestígios de água

Esse comenta interestelar foi descoberto em 30 de agosto pelo astrônomo amador russo Gennady Borisov, utilizando um telescópio de 650 centímetros de diâmetro de fabricação própria.
As últimas análises de imagens espectrais do cometa tornaram possível a primeira detecção de água nesse corpo celeste.

© FOTO / OBSERVATÓRIO GEMINI /NSF/AURA
cometa interestelar 2I/Borisov
Cientistas consideram que o 2I/Borisov, o segundo objeto interestelar descoberto na história, tenha se formado em um sistema conhecido como Kruger 60, que se encontra na constelação de Cepheus, e que tenha sido repelido ao espaço interestelar como consequência de uma quase colisão com um planeta.

Grande Aquífero Maia: maior caverna subaquática do mundo passa por pesquisa colossal (FOTOS)



A maior pesquisa do tipo na história do México se iniciou há quatros anos para explorar o que hoje é conhecido como o Grande Aquífero Maia, tendo direito a descobertas inusitadas.

"Sabíamos que havia um aquífero natural abaixo da península que inclui os estados mexicanos de Yucatán, Campeche e Quintana Roo, mas uma das missões foi caracterizá-lo primeiro com um nome, e as descobertas que fizemos são que sua extensão é muito maior do que pensávamos, milhares de quilômetros de cavernas inundadas com água doce", disse Guillermo de Anda, diretor do projeto Grande Aquífero Maia (GAM), ao El Universal.
O pesquisador ressalta que encontraram a conexão de dois grandes sistemas de cavernas de 379 quilômetros, tornando-se esta a maior caverna inundada do mundo.
A missão sobre a cultura maia também revelou um grande número de sítios arqueológicos submersos com vestígios da cultura maia e até mesmo da época colonial.

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​O Grande Aquífero Maia, a maior pesquisa submarina da história do México
"Dentro dessa grande extensão, encontramos um grande número de sítios arqueológicos, ou seja, há evidências que indicam que é o maior sítio arqueológico submerso do mundo, pois há uma grande quantidade de objetos e ossos, temos vestígios do Pleistoceno, animais extintos, cerca de 12 vestígios de primeiros homens da península, em uma área onde eles eram considerados inexistentes, e isso é uma grande notícia", comentou diretor do projeto.
O projeto, que não recebe orçamento do governo e conta com ajuda de pesquisadores e voluntários, teve inicialmente seu foco na arqueologia, mas, à medida que avançava, tornou-se necessário abri-lo a outras disciplinas.

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​"Quando vi a extensão e quantidade de material arqueológico, percebi que era difícil chegar a interpretações apenas da arqueologia, então foram acrescentados hidrogeólogos, biólogos e comunicólogos para tentar entender e interpretar este complexo aquífero", explica o explorador da National Geographic.

Riscos urbanos ao aquífero

A área que compreende o Grande Aquífero Maia está sob ameaça de crescimento urbano, principalmente por causa do turismo na área, com resorts e parques turísticos, e o Trem Maia, que atravessará vários estados, podendo afetar o aquífero.
"O principal perigo que enfrenta é, precisamente, o excessivo desenvolvimento urbano e sem cuidar da ecologia ou da arqueologia. Por outro lado, esses parques turísticos, que são muito bons porque atraem visitantes, estão sendo feitos de forma muito pouco planejada em termos de cuidado ambiental, não vão comprometer o aquífero, eles já o colocam em risco há algum tempo", observa o pesquisador.

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​Rede de sítios arqueológicos submersos e restos encontrados no Grande Aquífero Maia
Para os membros do projeto do Grande Aquífero Maia é fundamental transmitir a importância de seu valor à população, "porque é daí que pode vir a grande força que cuida de tudo isso".

Fonte vital

O aquífero da península de Yucatán é um dos maiores e mais complexos do mundo, um conector de ecossistemas em risco, uma fonte vital para as pessoas da área e um preservador e recipiente de material arqueológico e paleontológico.
"Achamos que é um aquífero de milhares de quilômetros, além do material arqueológico e geológico, estamos entendendo melhor a conformação da península, estamos encontrando evidências dos organismos vivos mais antigos da Terra", destaca o especialista.
"Cuidar, compreender, pesquisar e, sobretudo, preservar o Grande Aquífero Maia é o objetivo deste projeto", salienta o arqueólogo. "É a base da vida na península."
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